PASSADO MAIS QUE PRESENTE

Um conto erótico de Marcominas
Categoria: Grupal
Data: 23/11/2010 19:28:23
Assuntos: Grupal

PASSADO MAIS QUE PRESENTE

Sou casado e minha esposa ainda hoje uma linda, agradável e sensual mulher, estamos hoje, ambos com 55 anos e 35 anos de casados, ela, como já disse vem diblando o tempo, não pelo tanto que a amo, mas, pelo que sempre ouço outros dizerem, ela é ainda uma mulher linda e maravilhosa fêmea. Eu por minha vez. Também, sempre desfrutei de uma saúde inigualável, dizem que jamais aparento a idade que tenho, 1,70 m, 70 kg, uma barriguinha teimosa, mas que não chega a comprometer o conjunto, ainda sou um coroa muito “em cima”, não sou lindo, mas, também não faço feio.

Bem, quanto à minha, nossa intimidade devo confessar que, ao inicio de casado eu era muito machão e moralista, assim como preconceituoso, nem conversava com uma pessoas que fosse veado ou lésbica. Já aos trinta anos, já estava casado a dez anos, aí um colega de serviço começou a comprar a revista “Ele e Ela” – Foi então que comecei a ler e a sessão”Fórum” falava de encontros de casais ménage etc.

Em seguida viciei-me na revista Private, daí então ao mesmo tempo mudando meu modo de ver sexo e relação conjugal.

Pouco antes eu havia liquidado um “Caso” tumultuado que quase havia provocado a separação minha e de minha esposa. Estávamos então recuperando nossa relação e, eu, sempre fui extremamente ligado a sexo, sempre fui muito tarado e ostensivamente ativo.

Comecei então mostrar para minha mulher os “Contos Eróticos contidos no Fórum da Ele e Ela e os contos na Private – Ela ficava excitada e trepávamos todos os dias, nessa ocasião ela ficou grávida de nosso caçula e e apoiei que ela ligasse já pensando em sua libertação sexual, pois, como marido e pai poucos homens gostariam de que q esposa ficasse grávida numa circunstancia como essa – Ne´?

O tempo passou e devido sua rígida educação religiosa – “Crente Evangélica praticante” – Passaram-se quase quatro anos – Minha luta e sua para criar quatro filhos, aumentar e melhorar casa, melhorar de carro e, minha escola, pois, melhorar passava por eu formar e poder evoluir profissionalmente na Empresa onde trabalhava. Veio então minha formatura (Apenas no papel, nada de festa) e posteriormente minha promoção, as coisas melhoravam.

Veio então um cantor apresentar na Igreja (eu também freqüentava) e, esse ficou por dias na cidade e, e irmã de minha esposa (essa, sempre morou próxima de nossa casa). Ele ficou hospedado na casa do Pastor, longe, mas, freqüentava diariamente a casa de minha cunhada. O episódio coincidiu com um curso que eu fui indicado pata fazer na ocasião, saia no Domingo para a cidade de Sete Lagoas, onde fica a Escola da Cemig e, voltava na Sexta à noite, No final de semana em que ele chegou, o conheci, boa pinta, bom de conversa, nego de trecho acostumado a viver sempre fora de casa e tendo que vender seu peixe, já viu como é – Né? Envolvente.

Havia chegado na sexta, feito uma apresentação e no sábado já fui apresentado à ele em minha casa, ou seja, ele já estava acomodado na casa de minha cunhada e foi até à minha onde o conheci. No domingo voltou, jogou conversa fora (ou dentro – Né?).

À noite viajei, fui para meu curso para retornar na sexta – Tudo normal quando voltei. O cara ainda estava no pedaço. Sempre solicito e, já intimo na casa, porem, apresentava-se com o cuidado de visita, cara esperto.

Logo poucos dias ele foi embora da cidade e, minha esposa não deixava transparecer nada.

Não me recordo porque, nem quantos dias depois, à noite eu e minha esposa nos preparávamos para uma tórrida noite de sexo em casa, minhas filhas tinham saído e meus filhos estavam e iam dormir na casa de meus pais, lembro, ainda era cerca de oito horas da noite, minhas filhas que, iriam chegar cerca de onze horas da noite – então tínhamos tempo para farra e fantasias que, ora já faziam parte do nosso cotidiano.

Ao que começamos “brincar” ela me disse que tinha algo sério para me contar. Iniciou dizendo que me havia traído com o cantor, e começou a chorar, consolei-a e pela começou contado que, ele chegou pelo inicio da tarde em nossa casa (Minhas filhas estudavam no período da tarde, suponho que ele devia saber) e, meus filhos caçulas com cerca de cinco para seis anos foi moleza mandar comprar bala, circuito limpo. Então, na sala de casa, aconchegante, com um tapete de pele de carneiro, nossa casa bem afastada da rua com um jardim na frente, bem discreto e tranqüilo. Bem disse ela que, quando viu estava envolvida e aos beijos com ele que não perdeu tempo e partiu direto para o ataque. Ela estava de vestido e, quando deu por estava com ele entre suas pernas, bem escancaradas com as duas mãos espalmadas, abrindo bem seus grandes lábios deixando exposto seu grelinho de forma proeminente, assim, ao chupá-lo e esfregando sua língua, isso causando-lhe um prazer sem precedentes e dessa forma jamais até então sentido. Segundo ela não soube dizer aí, quantas vezes gozou e, tão intensamente. Em um breve descanso ofereceu-lhe seu cacete, o que, segundo ela, até então não tinha visto um mais lindo, descreveu-o inteiramente rosado, de bom tamanho, bem retinho, de uma cabeça maravilhosa e apetitosa, o que, retribuiu-lhe tamanho gozo chupando-o até que descarregasse nela seu leite volumoso e apetitoso, o que, ela sorveu com prazer.

Sabendo que, o clima, não poderia arrefecer (esperto e experiente, o cara) sem perda de tempo, ele voltou a lhe chupar como já o havia feito antes, seu pau duro como uma rocha a penetrou contundentemente indo até o fundo na gruta do prazer, bombando, ora parando e, o retesando com maestria dentro de sua boceta causando-lhe arrepios de prazer, Segundo ela, ambos, iniciaram um gozo simultâneo tão violento que, parecia ambos ainda estar dias sem transar, ele, esporrou tão intensamente quanto o havia feito a pouco, enchendo de porra sua bocetinha que, antes parecia em brasa,agora era como se tivessem jogado água em um ferro quente, assim, seu gozo, a cada esporrada era como se lançasse uma golfada de água fresca em uma brasa ardente apagando aos poucos o fervor desse cacete em sua xoxota, Abraçados e aos beijos, ambos, sorviam em seus lábios o prazer contundente oferecido um ao outro. Imediatamente, numa deliciosa surpresa, ele se aninhou novamente entre suas pernas abrindo-as tal como antes, espalmando sua mãos para escancarar ainda mais sua bocetinha começou a chupar-lhe novamente, sorvendo agora o caldo misturado de ambos como se um néctar fosse. Ela, entrou em delírio, tanto pelo inusitado como a cena em si e o prazer inesperado e tão intenso, segundo ela, até então jamais o havia sentido, O cara parecia um garanhão no cio e não cansava, nem seu pau arriava, ele realmente, estava tarado por ela, com uma intensidade sem precedentes, mesmo eu, com certa experiência, jamais havia escutado ou sabido de nada entes parecido. Ele tornou subir sobre ela e a penetrou de uma só vez, ambos, no torpor dessa inesperada ação, ambos gozaram de imediato, com poucas bombadas tornou a encher sua boceta de porra tão deliciosamente e intensamente quanto antes. Ficaram assim alguns minutos aos beijos e abraços de forma a culminar do prazer animalesco ora sentido, ao carinho humano que, só dois amantes sedentos de sexo e tesão podem um ao outro oferecer não só de forma a humanizar a relação, mas, sobretudo, oferecendo um ao outro, o espolio do prazer divido.

Caramba! Ela contando e, eu, nunca até então tinha sentido tanto tesão e desejo por minha esposa, como aprendiz de feiticeiro não me fiz de rogado e iniciei nessa hora toda repetição daquela cerimônia me ora revelada...

Entretanto, hoje, ela não quer mais e não concorda em fazer nada alem que tradicionalmente a sociedade dita em suas regras: Esposa em casa sem muitos preâmbulos e sem nenhuma farra, apenas o sexo tradicional, ela justifica que, agora avó, suas responsabilidades são outras e, suas atenções tão só para a família.

Estou próximo à Belo Horizonte, cidade interior e provinciana

Eu. Confesso, sinto-me como um touro preso no curral, então, se alguma mulher casada liberada pelo marido, de preferência com seu conhecimento, ou casal que queira um amigo fiel, discreto, sigiloso e cúmplice para uma amizade verdadeira e inteligente num carinho especial... Estou próximo à Belo Horizonte, cidade interior e provinciana, então... Se quiser será um prazer te conhecer. Contate-me:


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Comentários

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06/07/2011 15:14:47
Um conto erótico/religioso. Faltou putaria no relato. Fala para sua mulher ser mais vagaba quando lhe contar suas transas com o pastor.


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