Putinha do bairro

Um conto erótico de Dani
Categoria: Heterossexual
Data: 23/10/2010 15:32:31
Última revisão: 23/10/2010 15:33:23

Eu sou a Dani, tenho 20 aninhos, sou morena clara, cabelos longos, 1,65 de altura e tenho um corpinho bem gostoso. Seios médios, bunda redondinha e tenho as coxas bem torneadas. Aqui no bairro onde moro sei que sou conhecida. Aqui faz muito calor e eu sempre ando com roupas super curtas, senão eu não consigo aguentar o calor. Isso desperta o desejo dos homens e comentários maldosos de algumas mulheres. Aqui perto tem uma cachoeira onde as pessoas vão se refrescar; eu sempre apareço lá de biquíni fio dental, que eu adoro; assim que eu chego parece que as pessoas ficam mudas e começam a me olhar. Eu procuro ir lá quando tem menos gente quando eu quer ficar mais à vontade, e quando vejo que não tem ninguém, eu tiro tudo; mas claro que só faço isso quando estou na companhia de alguma amiga. Mas depois de um dia desses eu fiquei com uma obsessão danada em ficar pelada; na verdade eu sempre gostei de ficar pelada em casa, e sempre durmo pelada, isso é normal, mas agora isso ficou maior; parece que meu fogo ficou mais quente. O que aconteceu foi o seguinte: eu cheguei pra dar um mergulho na cachoeira e não tinha mais ninguém lá, e mesmo estando sozinha eu resolvi tirar tudo, estava louca pra fazer isso. Eu mergulhei e fiquei um tempinho na água, mas logo depois vi dois caras chegando de bicicleta. Eu pensei em sair, mas já era tarde; eles me viram na hora, pelada lá água, que é bem cristalina. Fiquei mais um pouco lá pra ver se eles iriam embora mas não adiantou; eles continuavam lá. Eu não podia ficar dentro d'água pra sempre né; resolvi sair assim mesmo. Saí e não cobri nada com as mãos; fui andando normalmente, com os dois me comendo com os olhos; um deles começou a me chamar de gostosa, me dizendo para não vestir a roupa; acho que eles pensaram que eu fosse dar pra eles ali, mas eu sou difícil...rsrs. Vesti o biquíni, a blusa e o shortinho e fui embora. Chegando em casa que eu fui perceber que aquela tinha sido uma das sensações mais gostosas que eu já senti. Antes disso eu sabia que algumas pessoas me chamvam de putinha, mas depous desse episódio pode ter certeza que fiquei pior. Passei a ficar cada vez mais provocante, e usar roupas mais curtas. Certo dia, eu estava em casa sozinha, e me deu uma vontade danada de dar pra alguém. Fui até a padaria só para me mostrar na rua; eu estava com uma blusinha que pega pra cima do umbigo e um shortinho que antes eu só usava em casa, porque deixa uma parte da bunda de fora. É comum as mulheres usarem roupas curtas aqui, mas as pessoas me olharam de um outro jeito. Eu cheguei lá, mas não pretendia comprar nada; fui pra ficar conversando com um amigo meu que trabalha lá, chamado Emerson. Ele à todo momento me olhava de cima a baixo; minha buceta estava até inchada, e aquele short cada vez mais enfiado na minha bunda. Eu perguntei se ele poderia deixar um pouco a padaria e me acompanhar até em casa, dizendo que estava com medo de uns caras que eu tinha visto; mentira, claro. Ele pediu pra uma colega dele que voltaria rápido e me acompanhou. Chegando em casa, eu disse pra ele que eu queria tomar um banho de mangueira, e se ele podia jogar água em mim. Ele disse que não podia, porque tinha que voltar à trabalhar, mas aí eu fiz uma coisa que fez ele mudar de idéia: tirei a roupa na frente dele, e pedi novamente. Dessa vez ele aceitou, pegou a mangueira e começou me jogar água. Dava pra perceber que ele já tava de pau duro me vendo ali, toda molhadinha. Não perdi a chance; cheguei perto, e comecei a acariciá-lo; passava minhas mãos pelo peito dele, e fui logo apertando aquele pau duro; chamei ele pro meu quarto e pedi pra ele tiar a roupa. Empurrei ele na cama e fui pra cima dele, pra fazermos um 69. Coloquei a buceta na cara dele e meti a boca naquele pau gostoso; eu enfiava ele até a garganta, e isso ia deixando ele doido de tesão. Enquanto isso eu sentia a língua dele na minha buceta, quase me penetrando. Parei de chupar, me sentei em cima dele e encaixei o pau dele na minha buceta. Eu adoro cavalgar. Mas o que eu mais adoro mesmo é que me foda de quatro. Eu fiquei na posição, dei uma olhadinha pata trás e pedi pra ele, com uma voz doce: me fode. Ele atendeu direitinho, meteu forte na minha bucetinha, enquanto dava tapinhas na minha bunda. Depois de me fazer gozar, ele me pediu pra meter no meu cuzinho. Eu aceitei na hora, adoro dar o cu. Ele começou devagar, porque o pau não passava direito, mas depois começou a ir mais rápido. O que mais excitava ele era meu choro, misturado com gemidos; quanto mais eu gemia mais ele socava. Pra completar, ele ainda gozou no meu cuzinho; eu queria beber o leitinho dele, mas tudo bem; é muito gostosa sentir aquela coisa quentia no cu. Depois que ele foi embora, fui direto pro banheiro tomar um banho, e depois me tranquei no quarto e fui dormir, peladinha como de costume; eu tinha que descansar, porque à noite eu e algumas amigas fomos em uma festa que acontece na cidade. Me arrumar não foi tão difícil; apenas passei uma maquiagem leve, e coloquei um microvestido preto, sem nada por baixo, nem calcinha e nem sutiã. Que coisa gostosa, minhas coxas todas de fora, e quando batia um vento, parecia que o vestido iria levantar e deixar minha bunda e minha bucetinha de fora... eu adoro isso. A festa acontece ao ar livre mesmo; tem shows, barracas de bebidas, e lá estava lotado. Alguns homens se aproveitam disso pra se esfregarem nas mulheres. Na hora que eu cheguei, comecei a olhar pra um cara, moreno, alto, forte, e percebi que ele também me olhava, até que veio falar comigo. Ele chegou perto do meu ouvido e disse: A gatinha tá sozinha aqui? Respondi que sim, e ele perguntou se eu queria uma cerveja. Eu aceitei; ele me trouxe e perguntou se a gente não poderia ir pra um lugar com menos barulho, para conversar melhor. Fomos para a outra rua, onde tinham vários carros estacionados. Ele já chegou me encostando em um carro e começou a me beijar. Quando viu que eu não reagi, começou a me passar a mão também; aquela mão pesada apertando meus seios, minha bunda. Ele percebeu que eu estava sem sutiã e puxou meu vestido para baixo, deixando meus peitos de fora. Além de apertar, ele também começou a chupar; nessa hora eu fui ao delírio. Sexo com essa sensação de perigo me enlouquece; a qualquer momento poderia passar alguém. Eu pensei que fosse ficar só nisso, mas ele não demorou a descobrir que eu tava também sem calcinha. Ele olhou pra mim enquanto abaixava a calça tirando o pauzão duro pra fora. Era do jeito que eu imaginei, grande e gostoso, daqueles cheio de veias. Ele levantou a parte de baixo do meu vestido e me colocou no capô do carro. Abri bem as pernas, e ele socou aquele pau gostoso todo na minha buceta, e começou a meter bem rápido. Eu nem me lembrava mais onde estava. Depois de um tempinho, eu disse à ele que estava desconfortável aquela posição. Me debrucei sobre o capô do carro, e ele veio por trás, e continuou metendo. Algumas pessoas viram, mas eu já não estava me importando mais. Ainda mais depois que ele fudeu meu cuzinho, ali na calçada. Depois eu só ajeitei meu vestido, e terminei de ber minha cerveja e fui pra casa. Cheguei toda arrebentada, e fui direto pra cama, descansar, porque a festa continuaria no outro dia à tarde.


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Comentários

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14/07/2011 18:21:12
vc parece ser uma delicia de mulher, parabens pelo conto....
25/04/2011 15:45:54
Muito bom, adoraria conhece-la me add
30/10/2010 20:26:41
Hum... cadelinha tesuda me add no msn
25/10/2010 19:49:57
BOM, PARABÉNS... MERECE UMA NOTA PARA CONTINUAR ESCREVENDO...
24/10/2010 09:43:59
És maravilhosa demais!!!!!! Leia minhas aventuras e me escreva ou adicione: . Beijos.


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