Uma agradável carona

Era sexta-feira, fazia um calor danado e resolvi passar a tarde no clube tomando Sol. A piscina estava cheia de gente bonita, rapazes da minha idade, bronzeados e com porte atlético exibindo masculinidade e sensualidade, e eu ali, apreciando discretamente a bela paisagem, apesar de minha preferência por quarentões.

Considero-me uma mulher bonita, com o corpo em forma e, apesar de me manter discreta, costumo atrair a atenção do sexo oposto, e nesse dia não foi diferente. Era final de tarde quando decidi dar um mergulho na piscina para refrescar-me. Levantei-me, verifiquei o bronzeado puxando distraidamente a parte de baixo do biquíni para visualizar a marquinha, soltei o cabelo e me dirigi à borda da piscina. Olhei para o lado enquanto me deslocava e notei que havia um homem a me olhar fixamente. Um pouco sem graça desviei rapidamente o olhar e segui andando. Mergulhei de forma sensual pois sabia que estava sendo observada. Pouco depois saí da piscina para beber um pouco de água e notei que o homem já não estava mais por lá, o que me deixou um pouco decepcionada. Bebi minha água e fui para um último mergulho antes de ir embora. Mergulhei alguns metros e acabei esbarrando em alguém. Para minha surpresa, ao emergir dou de cara com o mesmo homem que tanto me observava. Pedi desculpas a ele, um pouco ruborizada pelo esbarrão.

- Foi um prazer. – respondeu ele sorrindo.

Nesse momento pude observar o quanto ele era bonito. Dentes branquíssimos, cabelo pouco grisalho, pele bronzeada... “O meu número!” pensei sem demonstrar qualquer interesse.

- Bem, se estou desculpada, vou indo então. – falei retribuindo o sorriso.

- Mas já? Que tal ficar mais um pouco e me dar a oportunidade de te conhecer melhor? Poderíamos beber um suco, uma água...

A idéia me pareceu extremamente tentadora, mas inventei um compromisso qualquer, porém, pouco convincente, para poder ir embora.

- Posso ao menos saber o teu nome? – perguntou-me ele.

- Carolina.

- Prazer novamente Carol. O meu é Leonardo.

Estendeu a mão em gesto de cumprimento, me dando três beijinhos no rosto.

- E então, aceita meu convite para um suco? Prometo que não será demorado.

Fazendo cara de quem estava dividida entre o suco e o suposto compromisso, acabei aceitando o convite. Dirigimo-nos a um quiosque próximo e começamos a conversar. Eu estava visivelmente sem graça com a intensidade de seu olhar sobre mim. Leonardo percebendo a situação resolveu iniciar um papo descontraído, o que nos provocou muitas risadas. Perguntei-lhe sobre sua profissão e ele disparou a ficha completa: dentista, 41 anos, casado e sem filhos.

- E tu? Quero saber mais sobre essa moça tão interessante.

- Estudante de Educação Física, 25 anos, casada e também sem filhos.

- Humm! Ambos casados... Isso é bom.

- Bom, o papo está ótimo mas tenho que ir. Muito bom te conhecer Leonardo.

- Estás de carro? - perguntou-me ele.

- Não, mas meu marido virá me buscar.

- Pena. Senão te ofereceria uma carona.

Agradeci e fui para o vestiário. Durante o banho porém, não consegui tirar a imagem daquele belo homem da minha cabeça. Leonardo era realmente alguém com quem eu me envolveria. Mas éramos ambos casados e eu não queria confusão para o meu lado. Saí do banho e liguei pro meu marido que logo disse não poder buscar-me, pois teria que visitar um cliente. Chateada desliguei o celular e me dirigi a secretaria do clube a fim de chamar um taxi. No caminho, do nada surge Leonardo sorrindo, ofegante, dizendo-me para andar mais devagar que ele havia corrido pra me alcançar.

- Está chateada lindinha?

- Ah, meu marido e seus clientes.

- O que houve? Não virá te pegar?

- Pois é. – respondi.

- Oba! Isso significa que aceitarás minha carona?

- Eu pensei em chamar um taxi...- disse eu rindo muito do “oba”.

- Ah não! Não me farás essa desfeita.

Acabei aceitando e fomos para o seu carro. Seguimos conversando de forma descontraída quando de repente Leonardo leva a mão delicadamente à minha nuca, deslizando até meu queixo, me dizendo o quanto eu havia chamado a sua atenção. Senti um excitamento, um calor percorrendo o meu corpo, indo instalar-se em meu rosto. Imediatamente ele pediu-me desculpas argumentando que não pôde resistir. Aceitei suas desculpas apesar de saber que aquele gesto havia sido consciente, proposital, mas eu estava adorando aquilo.

- Onde quer que eu te deixe?

- No centro da cidade, se possível.

- Sim, claro que é possível. Mas se tu não te importar, eu precisaria passar no consultório antes. Fica no caminho...

- Por mim tudo bem. –respondi, sentindo meu coração disparar.

Chegamos em frente a uma garagem, de um prédio bonito, imponente. Leonardo acionou a abertura do portão e logo entramos. Estava tudo deserto, exceto pela nossa presença no local. Ele estacionou em uma vaga, desligou o motor, girou seu corpo em minha direção e passou a me olhar. Retribui seu olhar com malicia. Imediatamente ele me puxou para perto de si e nos beijamos sedentos, cheios de desejo.

Sua mão ágil deslizava dos meus seios às minhas coxas, fazendo vãs tentativas de abrir os botões da minha blusa, enquanto que a outra, posada na minha nuca, segurava-me firme, e ele me beijava. A essa altura já me sentia ardendo de tesão, louca por uma deliciosa foda. Nossa posição dentro do carro dificultava um pouco o livre acesso das mãos, e eu tentava ansiosamente abrir sua calça para sentir o seu pau, o que levou Leonardo a ajudar-me nessa difícil tarefa. Abriu a calça, deslizando um pouco a cueca, revelando um lindo cacete, grande e deliciosamente grosso, esperando por uma boquinha safada. Não pensei duas vezes diante daquela imagem e passei a chupá-lo demoradamente, arrancando gemidos de Leonardo.

- Aaahh sua putinha gostosa! Deixa eu foder gostoso essa tua boquinha!

Eu sentia minha calcinha muito molhada e minha buceta pulsava desejosa, sedenta por aquele pau. Decidimos continuar fora do carro.

- Agora é minha vez. Tô louco para sentir o teu gostinho, safada!

Beijou-me deliciosamente enquanto que, de forma hábil, desabotoava minha blusa, revelando os meus seios de bicos rosados, durinhos de tesão. Percorrendo meu corpo com as mãos, escorregou a boca do meu queixo aos mamilos, circulando-os com a língua, dando leves mordiscadas, provocando-me um gostoso estremecimento. Ergueu minha curta saia jeans agarrando meu bumbum, deslizando a mão de encontro a minha xana. Soltei um gritinho abafado ao sentir seu dedo me invadindo. Virou-me de costas, tirou minha blusa já aberta, desceu a língua por minhas costas terminando por encontrar a calcinha.

- Que tesão essa marquinha de biquíni! – disse ele, enquanto removia minha calcinha.

Eu já estava quase implorando para ser fodida. Inclinei o corpo pra frente, afastei as pernas mantendo o bumbum bem empinado, permitindo a Leonardo a visão do meu rabinho e de minha buceta lisinha. Ele imediatamente iniciou uma delirante chupada por trás.

- Delicia essa buceta!

Minutos depois estava ele pincelando com seu pau, deixando tudo molhado antes de me penetrar. Eu gemia, rebolava alucinada naquele cacete. Com fortes estocadas, Leonardo me fez gozar intensamente.

- Uau putinha gostosa! Me dá tua boquinha, dá!

Agachei-me, num gesto submisso, e recebi um jato quentinho na boca, deliciando-me com cada gota daquela porra enquanto ele gemia alto. Faminta, passei a língua na cabeça de seu pau, descendo por toda a extensão, juntando qualquer gotinha que pudesse ter restado.

- Que visão divina te ver mamando tudinho! Uau!

- Adoro! – falei, com um sorriso maroto.

Vestimo-nos e retornamos ao carro.

- O que mesmo tu tinhas que fazer no consultório? - perguntei sorrindo.

- Te comer na garagem. – e rimos os dois.

Após esse dia, nos encontramos ainda inúmeras vezes, e acabei sendo enrabada pela primeira vez. Mas a continuação desse relato ficará, quem sabe, para um próximo conto.

* Leia também: “Fodendo no Parque”.