Tirando o cabaço do moleque gostoso
O nome dele era André, nós nos conhecíamos há algum tempo e volta e meia ele me olhava de um jeito estranho. Como ele ainda era menor de idade e além disso não dava sinais de que fosse levar a coisa adiante nunca dei muita bola. Segundo uma amiga que temos em comum ele ainda não tinha se aceitado como homossexual e era, inclusive, virgem. Eu achava aquilo um tremendo desperdício, como um menino daqueles: todo saradinho por causa da natação, com aquela carinha de bebê e um belo volume no meio das pernas podia continuar virgem? Enfim, no dia em que fez 18 anos, André convidou uma galera para ir a uma boate comemorar a data. Já no fim da noite ele, muito bêbado, resolveu se declarar. O moleque veio pra cima de mim e começou com uma ladainha daquelas, disse que era apaixonado por mim, que morria de tesão por mim, que me amava, que me queria, mas tinha vergonha de se assumir e mais um monte de baboseiras. Eu, com todo o jeito do mundo, disse que não gostava dele da mesma maneira, mas que me sentia lisonjeado. Enfim, por mais que achasse o moleque um tesão não podia me aproveitar da fragilidade do rapaz. Então André, com a maior cara da pau do mundo me disse: Cara, eu sou virgem e morro de tesão em você. Por favor, tira o meu cabaço.... Apesar de naquela época eu não ser muito mais velho do que ele eu já era bastante experiente, e o André sabia disso, tanto que estava me pedindo pra que eu o iniciasse. Caralho, meu pau subiu na hora! Mas eu não podia, afinal ele tinha acabado de se declarar pra mim e estava mais bêbado que um gambá. Eu repeti que não gostava dele da mesma maneira, mas que se ele quisesse que eu o ensinasse umas coisinhas devia me procurar depois, sóbrio.
...
Para minha surpresa, no dia seguinte André apareceu, de sopetão, na minha casa. Ele disse que tinha se precipitado no dia anterior, que aquele papo de amor era um tremendo exagero, mas que o tesão era todo verdade, assim como sua virgindade. Então, com a cara mais safada do mundo, ele me pediu de novo: Cara, tira o meu cabaço. Caralho, que tesão! Me joguei pra cima do moleque e começamos a nos beijar ainda na sala. O pau dele estava duro que nem pedra e o menino ficava roçando aquela rola em mim com força enquanto enfiava a língua desajeitadamente na minha boca. Percebi que ele era realmente inexperiente e que a coisa ia ser mais difícil do que eu tinha imaginado.
Levei o André pro quarto e antes de mais nada mostrei pra ele a melhor maneira de dar um beijo de língua sem sufocar o parceiro. Quando ele já estava expert nesse quesito comecei a tirar a roupa dele. Quando o menino estava nú pude averiguar que sua pica não era lá essas coisas, enfim, era uma rola média, mas tratava-se de um pau bonito e isso já ajuda muito. Caí de boca e conforme ia engolindo seu pau ou lambendo seu saco ia dizendo quais eram as melhores maneiras de dar uma mamada. Afinal, eu estava sendo seu primeiro professor! Expliquei direitinho como ele deveria fazer para deixar um cara maluco com uma boa chupada. Expliquei tão bem que o menino acabou gozando na minha boca! Que susto! A coisa foi tão repentina que ele até ficou com vergonha. Bom, mas quem está na chuva tem de se molhar não é mesmo? Não me fiz de rogado e engoli cada gota da porra do André, depois ainda dei mais um trato na pica dele, até que ela subisse de novo.
Quando a vergonha do guri por causa da gozada antecipada passou eu expliquei o que era um cunete e demonstrei nele. Virei o André de bruços e dei um belo trato no cuzinho dele, cheguei a enfiar até um dedinho, mas de leve, para não assustar o rapaz. Depois pedi que ele me imitasse e me desse um belo trato no rabinho. André me colocou de bruços e começou a me fazer um cunete desajeitado, mas ainda assim gostoso. Conforme eu ia dando dicas ele ia melhorando a perfomance e depois de alguns minutos ele já estava enfiando a língua no meu cu com gosto, depois de um tempo ele chegou até mesmo a enfiar quatro dedos no meu rabo, me fazendo rebolar de tesão.
Quando meu cu já estava em ponto de bala, piscando que era uma loucura, deitei o André na cama e voltei a chupá-lo. Deixei a pica dele bem babada e lubrifiquei meu rabo com saliva. Depois fui pra cima dele e comecei a sentar devagar naquela pica, afinal, eu não queria assustar o menino. Como sua rola não era grande logo ela tinha entrado inteira. Quando eu comecei a rebolar o guri chegou a virar os olhos de tesão. Foi então que a coisa mudou, quando eu comecei a cavalgar o André segurou minha cintura com força e começou a bombar dizendo que ele queria foder. E não é que o menino levava jeito! Aos poucos ele começou a bombar mais e mais forte, com vontade, tirando o pau quase inteiro e enfiando de novo. Sempre que eu tentava dar uma cavalgada no seu pau ele me impedia e dizia que o macho ali era ele e que era para eu obedecê-lo. Quem diria que o meu aluno iria se mostrar um tremendo dominador. Logo o André estava me fodendo como se fosse um profundo conhecedor da coisa. Ele metia fundo, com vontade, que nem macho. Gemia alto e me chamava de puta! Foi então que ele tirou seu pau, me jogou na cama e me virou de bruços. Ele enfiou aquela rola de uma vez, sem nenhum dó, e voltou a foder. Caralho, que delícia! O moleque estava seguindo os seus instintos e me fodendo como uma animal, querendo me dominar, mandar na situação. Nossa, que tesão!
André me fodeu por mais alguns minutos nessa nova posição e logo eu senti seu pau crescendo meu rabo. Ele intensificou as estocadas até cravar o mais fundo que pode, gemendo alto e enchendo meu cu de porra. Caralho que tesão! Eu me virei, ainda com seu pau dentro de mim e bati uma tá gozar melando todo o lençol. Nossa, como o moleque comia bem!
André disse que eu tinha sido um excelente professor! Ele gostou tanto da aula que em menos de meia hora já estávamos no segundo round, dessa vez embaixo do chuveiro. Ali ele me comeu em pé, com força, ainda mais intenso que na primeira vez. Depois de gozar de novo no meu rabo ele foi embora satisfeito, não sem antes combinarmos nossa próxima foda, é claro.
Durante algum tempo eu fui a única putinha do André, mas logo perdi minha exclusividade, tanto que hoje em dia ele é um tremendo de um comedor. Sempre que penso nele não deixo de pensar que parte desse sucesso se deve às minhas aulas.
Dionisio DK