MEU VIADINHO E SUA IRMÃ PUTINHA

Como narrado no conto anterior, após ter comido pela primeira vez o cu de outro homem (leia-se viadinho), constatei que minha inicial repulsa era fruto de uma criação preconceituosa que tive. Já havia comido outros cus, mas não tão aveludado como de Peter. O único problema era ver ou sentir seu saco e pinto enquanto metia nele. Por isso disse-lhe se quisesse continuar sendo minha putinha ele teria que se vestir como uma menina, ou seja, usar saia, sutiã e calcinha, e já que tinha quase o mesmo corpo de sua irmã gêmea Sara, poderia usar as roupas dela, deixando escapar que tinha tesão naquela ninfeta loira de 18 aninhos. À vontade dele de se entregar de corpo e alma como minha putinha era tanta que no dia seguinte a sua primeira enrabada, ele comprou uma peruca feminina loira, e quando cheguei em casa até pensei que Sara havia retornado da viajem com os pais, ao ver uma menina na cozinha. Só quando cheguei perto é que vi que era Peter travestido. Não era uma roupa vulgar, mas sexy, com minissaia comportada, miniblusa com sutiã e uma sandália de saltinho. A peruca de franjinha lhe cobria os ombros, o batom tinha tom de vermelho sangue, e era maquiagem levemente carregada, típico de adolescente. Quando ele levantou o braço pra pegar um copo notei que havia depilado as axilas, e ao olhar pras suas pernas, havia feito o mesmo. Ele notando minha presença se virou e me abraçou, dando-me um beijo na boca. Deixei a coisa fluir e retribui e nossas línguas se tocaram, ao mesmo tempo em que enfiei uma das mãos sob a sai, acariciando sua bunda envolta numa calcinha fio dental. Perguntei se ele também havia comprado aquela calcinha, e pra minha grata surpresa disse que não, que era calcinha da irmã, e que ela tinha várias daquele tipo, inclusive espartilho. Brinquei dizendo que ela devia ser tão putinha como ele, e que um dia iria comer os dois irmãozinhos juntos. Fomos interrompidos pela chagada de Maria. Ela perguntou se eu havia aprovado a produção da nova menina, e após minha confirmação, Maria sugeriu que eu e ele saíssemos juntos, como casal de namorados. Os olhos de Peter brilharam e decido atender a sugestão, mas que o chamaria de Sara, por se parecer com a irmã. Maria então perguntou se eu também tinha tesão em Sara, e após minha confirmação, ela disse que a menina era bem putinha, e inclusive já havia visto ela pagar boquetes em vários rapazes que a traziam em casa, engolindo a porra deles, e que a menina tinha uma caixa escondida com camisinhas, consolo e bolinhas anais. Assim que entramos no carro perguntei onde minha putinha queria ir, e ele falou como uma típica menina safada: você que sabe. Primeiro fomos pra um bar mais discreto, como dois namorados, e depois pra uma boate, onde não se notava qualquer diferença dele com as demais meninas, tanto que permaneci sentado só pra ver ele ser assediado por vários homens. Quando retornamos, mandei ele pagar um boquete em frente ao portão, como fazia a irmã Sara. Conduzi Peter para o quarto da irmã Sara e ainda comi seu delicioso cuzinho, dormindo ao lado dele, eu pelado e ele de calcinha e sutiã. Formos acordados com o grito da irmã Sara, que ao acender a luz do quarto se deparou comigo nu e o irmão usando sua lingerie. Sara precisava resolver um problema urgente e havia retornado sem nos avisar, nos pegando no flagra. Não tinha o que falar, a cena falava por si só. Ainda atordoado pelo sono me levantei nu, passei pela Sara e me dirigi ao meu quarto. Sai pra trabalhar sem ao menos tomar café, temendo me encontrar com Sara. Como ninguém me ligou, decidi retornar na hora do almoço, entrando pela cozinha, encontrando Maria preparando a refeição. Perguntei onde estavam os meninos, e o que havia ocorrido na parte da manhã. Maria me tranqüilizou dizendo que tudo estava resolvido e que fosse até a sala conferir. Ao entrar na sala me deparei com Peter em pé, travestido de menina e usando as roupas da irmã, e esta sentada no sofá, usando uma roupa parecida. A própria Sara se levantou e veio até mim dizendo que havia conversado com o irmão e com Maria, que o irmão estava feliz, coisa que não ocorria há muito tempo, que sabia que eu havia sido carinhoso com ele, e se a tratasse do mesmo jeito iria realizar o desejo de comer os dois maninhos putinhos. Peter se aproximou e me beijou na boca e mandou a irmã fazer o mesmo comigo. Fiquei uns 10 minutos em pé, ora beijando Peter ora beijando Sara, somente parando quando Maria disse que também queria o mesmo tratamento, e também passei a beijá-la. Sara mandou que eu me sentasse e que apreciasse o show que eles iriam fazer pra mim. Colocaram uma musica e os três passaram a dançar e fazer um strip-tease, até que as duas ficaram peladinhas e Peter apenas de sutiã e calcinha. Enquanto Peter tirava meus sapatos, Sara tirava minha camisa e Maria minha calça junto com a cueca. Os três se abaixaram e passaram a dividir meu pau, sentindo bocas e línguas na cabeça do pau, no pau e no saco, fizeram até eu dizer que iria gozar, tendo Sara dito que aquele leite seria dela, já que era a única que ainda não havia provado. Sara não engoliu todo o leite, deixando um pouco para ser divido com o irmão num beijo de língua. Maria se levantou e disse que iria terminar o almoço, senão poderia queimar a comida. Coloquei os dois maninhos juntos de quatro e passei a chupar os dois cuzinhos e a xota depilada da Sara. Já com o pau totalmente duro, encostei na xota dela e iniciei a penetração. Mandei Peter ficar em baixo da irmã e que fizessem um 69. Sara chupava o pintinho do irmão, e este a buceta da irmã e meu saco. Tirava o pau da xota dela e enfiava na boca dele e assim permaneci até sentir que iria novamente gozar, o fazendo diretamente dentro da boca de Peter. Falei que todos iríamos almoçar nus, menos Peter que deveria permanecer de calcinha. Não voltei ao trabalho e passamos a tarde inteira metendo de tudo que era jeito, e enquanto comia o cu de Peter, Sara e Maria se comiam num delicioso 69 . Sara ligou pros pais e disse que não iria retornar, e permaneceu metendo conosco até o final da minha estadia naquela casa, dormindo na cama de casal com os dois maninhos, onde me sentia um sultão num harém com três putinhas gostosas e safadas.()