Como tudo começou

Bom, vou começar me apresentando. Meu nome é Lisiane, sou loira, pele clara, olhos verdes, 1,62 de altura, 52 kgs. Tenho o corpo bonito, seios e bumbum médios, cintura fina. Hoje tenho 23 anos, na época tinha 19.

Namorava um garoto há quase quatro anos e era muito apaixonada por ele. Mas começamos a namorar muito jovens, e ele achava que não tinha aproveitado a vida e decidiu terminar o namoro. E eu, claro, fiquei mal, meio depressiva...

Passava o dia inteiro em casa, no computador e só saia para ir à faculdade. Foi aí que comecei a entrar em salas de bate-papo. Até que um dia, por curiosidade, entrei em uma sala cujo assunto era sexo. Entrei com o nick putinha. Nada a ver com minha situação, já que até então só tinha transado com meu namorado, mas enfim... Já estava quase desistindo, todos que falavam comigo, logo já pediam para me ver na webcam. Até que um homem com o nick Senhor me chamou e começou uma conversa normal. Ele disse que o nome dele era Henrique, tinha 30 anos, conversamos um pouco sobre tudo, até que ele me perguntou o por quê do meu nick, e eu disse que tinha entrado na sala só por curiosidade e pensei que esse nick chamaria a atenção. Eu tinha que sair, tinha aula naquele dia. Trocamos msn e começamos a conversar todos os dias. Falar com ele era sempre agradável, ele era muito inteligente e apesar da maneira como nos conhecemos, nunca falávamos sobre sexo. Contei a ele que tinha terminado uma relação há pouco tempo e que ainda sentia muita tristeza, e ele passou a me incentivar a sair, conhecer pessoas, etc. Ele era dono de uma boate aqui na cidade e me convidou para conhecer o lugar. Já tinha falado dele para uma amiga, e até quando ela viu a foto dele, ficou toda empolgada, hehe. Realmente ele era muito bonito, moreno, olhos castanho -claros... E quando falei a ela sobre o convite ela disse que era pra mim dizer pra ele que íamos no próximo sábado, ela iria comigo.

Fomos então, no sábado. Chegando lá, logo encontramos com ele. Ele era mais bonito ainda pessoalmente. Ele disse que tinha que trabalhar, mas que ficássemos à vontade. Ele mandou nos servir bebida e disse ao garçom que era por conta da casa. Eu não era acostumada a beber, e o garçom não deixava nosso copo ficar vazio. Logo comecei a ficar tonta e muito solta. Já estava dançando enlouquecidamente na pista, quando o garçom disse que Henrique estava me procurando. Fui falar com ele e ele me disse que eu estava linda e me deu um beijo na boca, ao qual eu nem resisti. Ele me convidou para subir até o escritório e eu disse que sim. Só fui avisar minha amiga antes, e ela ainda disse:

- Parece que alguém vai se dar bem hoje!!

Subi com ele e na verdade não lembro direito o que aconteceu. Só sei que acordei na manhã seguinte com muita dor de cabeça, deitada no sofá do escritório dele. Tentei mexer as mãos e não consegui. Estava com as mãos amarradas, só de calcinha e sutiã e nos meus pés tinha tipo um punho de couro nos tornozelos, presos um ao outro com uma corrente, o que me impedia de caminhar. Olhei para o lado e vi Henrique sentado na frente do computador.

_ O que é isso? Por que eu tô presa?

- Até que enfim a putinha acordou!

_ O que aconteceu? E por que você tá me chamando de putinha?

- Não foi assim que nos conhecemos? Mas não aconteceu nada, ainda, você estava muito bêbada ontem, não costumo trepar com nenhuma mulher inconsciente. Você é muito bonita, foi difícil resistir. Mas não tem problema, você vai me dar hoje, hehe.

- Você é louco? Nunca vou dar pra vocÊ!

- Ah, vai sim, a partir de hoje você é minha. Vou te transformar numa putinha de verdade.

- Me solta daqui, senão vou fazer um escândalo.

_ Ah, não vai não... Vem cá que eu tenho uma coisinha pra te mostrar.

Fui, arrastando os pés, até o lado dele no computador. Ele abriu um vídeo, onde eu dançava, de calcinha e sutiã, com a maior cara de safada.

- Eu tava bêbada!! E você se aproveitou disso!

- Calma, putinha, quem vai saber se você estava bêbada ou não? Estou pensando se coloco o vídeo na internet, ou se mando direto pros seus pais, vizinhos... Imagina só, a cara deles quando virem isso!

- Você não faria isso! Além do mais, você não conhece meus pais,e...

Ele riu.

- Você me disse onde eles trabalham, o nome deles, não é muito difícil encontrá-los. Sei onde você mora, posso fazer várias cópias desse vídeo e ir entregando em todas as casas próximas... Não é difícil.

Pensei na reação das pessoas vendo aquilo, na vergonha que eu sentiria... Percebi que não tinha nada a fazer a não ser concordar com ele.

- O que você quer?

- Já te disse. Quero te transformar numa putinha de verdade. Quero que você seja minha, que esteja disponível pra mim quando eu quiser, e me obedeça, faça tudo o que eu quiser sem questionar.

Como não tinha opção concordei.

- Pra começar você deve me chamar de senhor, sempre.

- Sim, senhor.- falei ironicamente.

Ele deu um tapa na minha cara.

- Sua vadia! Não ouse falar nesse tom de voz comigo novamente. Vou soltar suas mãos, você vai precisar delas, hehe... e dos pezinhos também. Vamos lá embaixo, que é melhor.

Me soltou, e foi me empurrando até a boate. Aquela hora até os empregados já tinham ido embora. Ele me largou na pista de dança e foi até o bar. Voltou com um copo na mão e sentou-se numa mesa de frente pra mim. Ficou me observando alguns instantes.

- Tira o sutiã, quero ver essas tetinhas de ninfetinha.

Fiquei com vergonha e com muita raiva também, mas sabia que tinha que obedecer, tirei o sutiã e deixei cair no chão.

- Hummmm, gostei, deixa eu ver de perto.

Caminhou até mim, passou a mão em minhas tetas, encostou o copo gelado e deu risada.

- Olha como os biquinhos ficaram durinhos! Hahaha pegou um dos mamilos e apertou muito forte com os dedos. Gemi de dor e ele riu novamente.

- Melhor se acostumar, adoro judiar as tetas de putas que nem você!

Temi, pensando que o pior ainda estava por vir.

- Vamos, tira a calcinha que quero ver tua buceta também.

Tirei, meio relutante.

- Bem depiladinha que nem eu gosto! Vem cá vadia! Isso... abre um pouco as perninhas, deixa eu passar a mão nessa bucetinha de puta, que de hoje em diante é minha propriedade!

Passou a mão, abriu ela bem, apertou meu grelo, enfiou um dedo e deu risada.

- Tá molhadinha!! Tá gostando né, cadela? É uma puta mesmo! Buceta apertadinha... deu pouco né? Vamos ter que mudar isso. Puta que é puta tem a buceta arregaçada! Senta naquela cadeira e abre bem as pernas.

Obedeci. Ele pegou o celular e tirou uma foto.

- Quero registrar como ela é agora, pra compararmos depois, que ela ficar bem usada e bem aberta! Agora levanta, que ainda não observei teu rabinho.

Sentou novamente e mandou eu ficar na frente dele e mostrar o rabo. Abriu bem minha bunda, examinou...

- Já deu o rabo pra alguém, vagabunda?

- Nunca, senhor.

- Vou ser o primeiro a comer esse cu apertadinho, então? haha... Vamos tirar uma foto dele também pra comparar depois.

Deu um tapa forte em cada nádega.

- Adoro pele clara, fica vermelha fácil! Se afasta um pouquinho e vira de frente pra mim. Isso, agora começa a pular.

Hesitei.

- Pula vadia! Ou quer apanhar?

Comecei a pular

- Hahaha... adoro tetas balançando. Nossa, até fiquei de pau duro.

Ele abriu a calça e tirou o pau pra fora. Era grande e grosso, bem maior que o do meu ex namorado.

- Para e vem cá. Senta com essa bucetinha no meu pau.

_Eu não vou fazer isso!

Me deu um tapa muito forte nas tetas e disse:

- Sua piranha! Última chance que te dou. Ou você me obedece ou todos vão ver seu videozinho..

- Desculpa, senhor, me perdoe, eu vou obedecer.

- Ótimo, mas você foi desobediente e tem que ser castigada. Deita no chao com a bunda pra cima.

Deitei, como ele mandou. Ele se ajoelhou ao meu lado e começou a dar tapas na minha bunda. Batia com força ;chegou a sair lágrimas dos meus olhos.

- Da próxima vez vai apanhar de chicote, pra aprender a ser uma puta obediente.

Levanta e vem cavalgar no meu pau.

Levantei, ele já estava sentado na cadeira, fui me abaixando devagar por cima dele, encostei a cabeça do pau na entrada da minha buceta... ele me puxou

com força, fazendo o pau entrar todo de uma vez.

- Ahh, que delícia de buceta apertada. Agora rebola vai, puta vagabunda.

comecei a cavalgar e ele batia na minha bunda, me chamava de puta, piranha...

- Vamos vadia, rebola mais rápido, cavalga que nem a puta que você é! Isso...

Depois de um tempo, me empurrou, fazendo eu sair de cima dele. E me colocou encostada na mesa, virada de costas pra ele. Penetrou minha buceta e deu umas bombadas

com força. Tirava o pau e metia bem fundo de novo.

- Assim que eu gosto. Gosto de sentir meu pau inteiro dentro da buceta. Enquanto continuava metendo, abriu minha bunda e meteu um dedo no meu cu. Deu um cuspe

e meteu dois dedos. Pressenti o que estava por vir.

- Agora, vamos inaugurar esse rabo.

Senti a rola encostar no meu cu...

- Nã...

Não consegui nem terminar de falar... ele meteu pau com força... senti meu rabo sendo rasgado... gritei de dor

- Calma, ainda nem entrou todo..

Empurrou com mais força, enterrando a rola inteira no meu rabo.

- Agora sim vadiazinha. Olha como esse cu engole meu pau inteirinho... Que honra ser o primeiro a meter nesse rabinho gostoso.

Tirou o pau

- Olha, como ficou todo aberto... isso merece uma foto.

Pegou o celular, colocou o pau na entrada do meu cu e me mandou olhar pra ele.

- Olha pra mim e faz uma carinha de quem ta adorando dar o rabo. Isso... quero ter uma foto com meu pau no seu cu e vocE com cara de vadia. Vai ser ótimo mandar junto com o video caso você não obedeça. Mas agora, quero encher o cu dessa cadela de porra.

Enfiou o pau bem fundo de novo e começou a meter com força. Apertou minhas tetas com força, enquanto metia e logo gozou.

- Delícia. Acho que escolhi bem minha puta, tem uma buceta e um cu deliciosos. Agora, sei que você tem que ir pra casa. Pode subir pegar seu vestido.

Juntou minha calcinha e o sutiã que estavam no chão e jogou no lixo.

- Minha primeira regra: a partir de hoje você não usa mais roupas de baixo, a não ser que eu mande o contrário.

Coloquei o vestido e desci novamente.

- Quero você no msn ás 8 hrs em ponto hoje á noite. Me deu um tapa na bunda, um beijo na boca e me deixou sair. Fui pra casa a pé, era perto dali. Me sentia mal, sem estar usando calcinha. Claro que ninguém saberia, mas era desconfortável...