Sofia: Misturando trabalho e prazer

Um conto erótico de JP_CariocaSoul
Categoria: Heterossexual
Data: 02/07/2010 14:19:40
Assuntos: Heterossexual, Hard

Essa história aconteceu comigo há uns 5 anos mais ou menos. Logo que voltei ao Brasil em 2005. Morei em NY por dois anos Lá estudei, aperfeiçoei meu inglês, trabalhei, morei junto com uma americana que conheci numa boate... Enfim fiz muita coisa. Tinha 18 anos e muita coisa na cabeça.

Sempre morei no RJ. Amo essa cidade, e como bom carioca que sou cuido do corpo, malho, surfo, vou à praia. Tinha 17 anos e comecei a malhar numa academia aqui em Ipanema. Tinha acabado a escola, ainda não tinha decidido sobre que faculdade fazer, e meus planos eram mesmo morar um tempo fora. Logo nas primeiras semanas comecei a curtir uma professora da academia. Tinha uns 28 anos, casada e começamos a nos relacionar. Nessa mesma época, sabe-se lá porque, comecei a ser azarado por umas coroas, na faixa dos seus 40 anos. Sempre recebia bilhetinhos, vinha trocar idéia, conversar comigo. Já tinha corpão, era saradaço, moreno de praia, 17 anos, moleque safado, conhecedor da arte do sexo. Numa night encontrei uma das coroas da academia e logo fomos parar num motelzinho. Maridão viajando e a coroa resolveu curtir. Fodemos muito e a coroa logo comentou com uma e com outra, e eu carne nova e fresca no pedaço logo virei atração. Tava numa fase de moleque pegava todas, quantidade ao invés de qualidade. E as coroas sempre vinham, ligavam, e apareciam com um presentinho, com um agrado. Fiquei um tempo nessa vida te mudar pra NY.

Quando voltei em busca de emprego, tinha ótimas recomendações. Comecei na faculdade e logo depois me apareceu um trabalho numa famosa holding. Logo no primeiro dia numa reunião de equipe, fui apresentado a toda poderosa da empresa, que seria minha chefe. Qual não foi minha surpresa ao ver que a chefona era uma das coroas da academia: Sofia. A gata tinha uns 45 anos. Magra, cabelos vermelhos, alta, branquela, dona de um corpão, e muito gostosa. Estava divorciada há alguns meses (soube depois). Ela percebeu quem eu era e eu percebi quem era ela. Ambos percebemos. Sofia foi extremamente profissional, distante e reticente.

Uns dias depois chego a empresa e minha secretária avisa que Dona Sofia queria falar comigo. Fui até sua sala, mas a secretárias avisou que era pra eu ir a sua casa. Me entregou uns papéis e fui, puto da vida, porque já logo imaginei: essa coroa deve tá achando que eu Office boy. Cheguei à casa. Uma bonita mansão em Cosme Velho, de muros altos, piscina. A empregada me recebeu e me acompanhou até a uma saleta anexa no andar de cima. Ofereceu uma bebida, no qual recusei. Ela me disse que Sofia viria em instantes. Passado poucos mais de cinco minutos Sofia apareceu. Usava um robê de seda branco, os cabelos soltos, bastante arrumados. Pude perceber pela transparência que Sofia não usava nada por baixo, e o bico dos seus seios estava ouriçado. Pediu-me desculpa pelo transtorno e me levantei para cumprimentá-la. Demos dois beijinhos e entreguei a ela os papéis para assinar. Sofia os pegou, deixou de lado e perguntou se eu bebia alguma coisa. Disse que não, e ela respondeu que adorava tomar champagne pela manhã, quando se sentia mais leve e sem compromisso. Trouxe uma taça pra mim e outra pra ela.

Disse que quando me viu na reunião logo me reconheceu, apesar de eu estar mais bonito, mais homem, menos moleque. Que o corpo continuava a mesma delícia. Perguntou se eu tinha voltado há muito tempo ao Brasil, e respondi que fazia dois anos. Sofia perguntou se eu ainda malhava na mesma academia e eu disse que não, que malhava agora num mais perto de casa, no Arpoador. Ela então me perguntou se eu não morava em Ipanema. Corrigi dizendo que meus pais moram em Ipanema e eu morava com eles, mas desde que voltei ao Brasil me mudei pro Arpoador e que agora morava só. Sofia deu um sorriso sacana e disse que então eu fazia atendimento em casa. Ri e falei que não, que naquela época era coisa de garoto, de moleque, que queria ser independente da grana dos pais, que agora era só por prazer mesmo. Sofia se sentou em frente a mim, passou seus pés em meu pau e perguntou se eu não tinha vontade de relembrar os velhos tempos. Se levantou abriu seu robe na minha frente, usando apenas uma calcinha vermelha bem pequena e cavada.

Segurei-a pela cintura e comecei a beijar sua barriga, lambendo-a. Fui baixando minha boca, e tirando devagar sua calcinha com os dentes. Cheirei sua boceta deliciosa e apertei o bico dos seus seios afim de deixa – lá mais excitada . Sofia montou sobre meu rosto e comecei a passar a língua vagarosamente naqueles grandes lábios. Alternava entre seus grandes lábios e seu grelo duro e excitado. Sofia estava completamente molhada e excitada. Colocava meus dedos no seu rabinho e ia tocando a safada enquanto mamava em sua boceta deliciosa. Fui caminhando em direção ao seu quarto com Sofia montada sobre minha cara. Joguei-a na cama e continuei a chupar aquela boceta cheirosa, grande e deliciosa. Fodia a safada com a língua, e Sofia apertava minha cara contra seu sexo. Me afogava naquele mar de boceta. Ergui o corpo de Sofia e enquanto chupava sua boceta, enfiava meus dedos no seu anelzinho. Mordia seu grelo, chupava e alternava entre boceta e cu.

Tirei minha camisa e Sofia foi lambendo meu peitoral. Passou a língua devagar em meus mamilos para depois morder. Foi descendo sua língua e boca, deslizando sobre meu abdômen. Ao mesmo tempo eu metia meus dedos no rabo de Sofia. Sofia foi descendo sua língua, foi abrindo minha calça, o cinto e me olhando com cara de safada. Tirou minha calça, e quando olhou meu pau foi mordendo ele por cima da cueca. Dava leves mordidas e me olhava com a cara mais safada do mundo. Foi tirando minha boxer e beijando minha marca de sungão, meu obliquo, minha tatuagem, lambendo e caindo de boca no meu pau. Sofia segurou meu saco com uma mão e com a outra foi abrindo minha rola. Deu mordidas na cabeça, pra depois passar a língua no contorno. Passou a língua por toda a superfície e depois engoliu todo. Colocou todinho na boca até engasgar. Suas mãos percorriam meu corpo. Engolia com maestria minha rola todinha na boca. Depois de engolir tudo e brincar bastante, desceu sua língua pro meu saco e ficou brincando com as bolas. Por último desceu sua língua em meu cu, me deliciando com um beijo grego. E deu leves mordidas na minha bunda.

Sofia foi subindo sua língua pelo meu corpo. Lambeu minhas coxas, contornando-as com a língua, foi subindo sua boca e mordendo e beijando minha bunda. Passou sua boca pela marca de sungão, contornando minhas tatuagens na marca de sungão e obliquo. Subiu em direção ao abdômen mordendo cada gominho. Sua língua e boca foram em direção aos meus mamilos e Sofia lambia e mordia. Fez o contorno com a língua para depois morder a ponta. Lambeu e beijou meu bíceps e foi ao encontro das minhas axilas. Sofia lambia e contornava a tatuagem embaixo do bíceps. Beijou meu pescoço e foi ao encontro da minha boca, onde me deu um beijo molhado, com uma mistura de sabores. Seu beijo é delicioso e ficamos nos beijando e eu tocando e sarrando Sofia por uns cinco minutos. Sofia subiu em cima de mim, montou sobre minha cara, e me fez chupar sua boceta todinha para depois me beijar e dividirmos o seu e meu sabor.

Abri a perna de Sofia e enfiei meu pau em sua boceta que deslizou. Metia naquela safada e olhava sua cara de satisfação. Beijava sua boca, lambia seu pescoço e Sofia cravava as unhas na minha bunda e passava a mão sobre meu corpo, e dizia:

- Isso, me fode garotão! Sua função na empresa agora vai ser essa. Resolver o que tiver que resolver e comer bem gostoso sua chefinha.

Fodia a safada metia a boca nos seus peitos e sentia a vagaba me arranhar, e forçar meu sexo contra seu sexo. Eu fodia com vontade aquela safada. Sofia me chupava, me lambia e puxava meu cabelo para lamber minha boca. Fiquei de joelhos na cama, e comecei a foder Sofia, segurando-a pela cintura. Sofia me olhava com cara de safada, arranhava meu peito e me puxava pra beijar minha boca. Eu fodia sem parar; éramos como dois animais no cio. Pus a safada na posição frango assado e beijava seus pés enquanto fodia sua boceta. Sofia se tocava e lambia os dedos e dava para eu lamber e depois nos beijarmos.

Deitei na cama e Sofia começou a cavalgar em cima de mim. Subia e descia sem parar, beijava minha boca, arranhava meu peito, se tocava e dava leves tapas na minha cara. Me beijava e dizia que eu era só dela. Ficamos de joelho na cama e comecei a foder sua bocetinha por trás. Ao mesmo tempo tocava seu grelo e sentia a gata toda mole. Fodiamos frente a um espelho e Sofia podia olhar nossa desempenho sexual.

Sofia ficou de quatro na cama. Disse que era louca para experimentar sexo anal, que tinha feito apenas uma vez. Mandou que eu fosse carinhoso e tomasse cuidado. Abri sua bunda, e dei algumas lambidas no seu cu. Chupei deliciosamente aquele cuzinho rosado. Sofia pediu que eu pusesse com cuidado e primeiro rocei só a cabecinha. Fui colocando aos poucos até a gata relaxar. Sofia disse que tava bom e a medida que tentava enfiar meu pau, ia tocando sua boceta e beijando sua boca. Quando senti Sofia relaxada, de uma vez enfiei tudo rasgando as pregas da vadia. Ela urrou e pediu que eu tirasse, e eu fui fodendo seu rabo sem escutar nada. Chupava seu pescoço, lambia, tocava a boceta e arrebentava seu rabo. Fui numa pressão e velocidade rápida e o urro de Sofia era música. Anunciei que ia gozar e que queria gozar na sua cara. Sofia estava acabada e se posicionou na frente. Gozei naquela cara safada litros de porra, e Sofia ficou toda melada, suja e acabada. Caí para o lado exausto, cansado e dolorido de tanto meter. Sofia se limpou toda e foi tomar um banho. Fiquei deitado, relaxando após aquela manhã de sexo pesado. Descansei até Sofia aparecer e continuarmos a festa. Ainda trepei com Sofia até o fim da tarde, quando ela disse que me trabalho tinha acabado. Ficamos o dia todo fodendo trancados no quarto. Quando terminei a última foda, gozei em Sofia e limpei meu pau com a minha cueca. Estava atrasado já. Sofia me pediu a cueca como lembrança.

Depois dessa tarde, menos de duas semanas de trabalho, recebi uma promoção, aumento de salário e subida de posição. Virei um toy boy na mão da chefe, e mantivemos nosso caso por uns dois anos sem que ninguém soubesse. Sofia se mostrou uma verdadeira vadia, adorava realizar fantasias, curtia muita putaria. Logo depois recebi uma proposta de emprego maravilhosa e mudei de emprego, mas não deixei de ver Sofia. Às vezes nos reencontramos pelos velhos tempos.


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Comentários

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  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
02/07/2010 16:47:42
MUITO BOM! COMO GOSTARIA DE SER SUA CHEFE.KKK


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