Brincadeira entre amigas
Conhecida aqui como Dona Cereja. Sou uma adolescente de 15 anos, cabelos vermelhos, olhos castanhos, corpo não muito atrativo, seios e quadris pequenos, magra, 1,75 de altura, não fumo, bebo só socialmente, nunca me droguei, estudo, enfim, uma garota totalmente normal tentando descobrir a vida.
Antes de começar a escrever meu primeiro conto, devo dizer que minha intenção aqui não é levar ninguém a loucura contando fatos inimagináveis, mas sim, contar o que eu realmente vivo, passando minhas poucas experiências para garotas que estão na mesma situação que eu. Por isso, todos os fatos aqui contados são verídicos, só mudo as informações pessoais para preservar a identidade dos personagens.
E mais uma coisa, rs. Sou lésbica, namoro atualmente, já tive vários namorados, mas nunca fiquei confortável e nem quis ter relação sexual ou coisa do tipo com nenhum deles e nenhum homem.
Enfim, começando (:
Esse fato aconteceu não começo do mês de março, desse ano, não namorava e só tinha beijado uma garota até então, Renata. Minha amiga Marina não sabia disso, ela era religiosa de certa forma, e imaginei que ela não aceitaria. Mas certo dia, Mah chega e diz que resolveu me confessar que estava apaixonada por Renata, que já tinha contado a ela, mas que Rê não estava interessada. Vendo a história de minha amiga, resolvi contar a ela que já tinha beijado Rê, pra matar minha curiosidade, e tentei confortá-la diante da situação.
Acontece que no fim da semana, haveria a festa de aniversário de um amigo nosso (estudamos todos na mesma sala). Como moro em outra cidade, por isso tive que dormir na casa da Mah, e ela teve a brilhante idéia de chamar a Rê também. A principio, Rê disse que ia, por isso, Mah pediu para que eu levasse meus dados, são do tipo que diz o lugar do corpo e o que fazer (sempre brincávamos com ele depois da aula, proibindo algumas coisas), concordei. No dia da festa, Rê nos disse que não iria para a casa de Mah, então, só nós duas dormiríamos lá, além da família dela.
Depois da festa, chegando na casa da Mah, ela me diz que iríamos dormir na sala, e leva um colchão de casal até lá, tudo bem. Deitamos e ligamos a TV. Então Mah olha pra mim e diz “pega os dados pra gente brincar um pouco”, como já era normal a gente jogar, peguei eles. Acontece que dessa vez iríamos jogar sem restrições. Jogo rolando, era minha vez de rolar os dados, cai “Beijar/Nuca”, nada demais, então, para melhorar a situação pedi pra Mah deitar de costas, então sentei em cima dela, e encostando meu corpo nas costas dela, dei um beijo em sua nuca seguido por uma mordida de leve, o corpo dela arrepiou. Era a vez dela, “Morder/Pescoço”, mais uma vez, coisa simples, mas ela queria me deixar realmente louca, afinal, ela é uma morena bonita, baixinha, com o corpo de quem faz academia há algum tempo, toda menininha, como eu prefiro, então, naquela hora, estava deitada de lado, de frente pra ela, Mah me empurrou, fazendo com que deitasse virada para cima, e subiu em cima de mim, sentando no meu colo, estremeci, ela foi abaixando de vagar, me olhando nos olhos, chegou ao meu pescoço, muito sensível, beijou, chupou, mordeu, subiu até a orelha, mordidinhas, respiração, estava empolgada demais para me conter, foi nessa hora que virei minha cabeça e a beijei, foi tão intenso, forte e sedutor, me explorava de uma forma deliciosa, matando toda a curiosidade dela de uma só vez. De repente a gente para, ela sai de cima de mim rapidamente, vira pro outro lado e começa a rir descontroladamente, eu não aguento e faço a mesma coisa, afinal, era minha amiga ali, me deixando louca daquele jeito. A brincadeira não parou por ali, ela parou de rir, virou pra mim e disse “sua vez”. Entrei na brincadeira, nada mais era proibido, afinal, era só um jogo. Dessa vez era “Morder/Coxas”, olhei pra ela e desci até as coxas dela. Dei uma mordida na parte de dentro, a respiração dela ficou mais ofegante, então fui subindo, mordi a barriga, o pescoço, a orelha, e ela com a respiração cada vez mais forte, as nossas pernas se intercalaram, fazendo um movimento muito bom, foi a primeira ousadia, a coxa dela no meio das minhas pernas me deixava com uma vontade louca de continuar, de ir cada vez mais longe, até que ela me beijou de um jeito muito bom, me virou no colchão e subiu em cima de mim de novo. Dessa vez não pude conter minhas mãe, que percorreram arranhando as costas dela enquanto ela se esfregava em mim e eu beijava o pescoço dela, descendo as mãos, por dentro do short dela, cada vez ela ficava mais eufórica e eu também, até que cheguei às coxas dela, não conseguia mais me conter, peguei nas coxas dela e apertei ela contra mim de uma maneira que enlouqueceu ela, cada vez fazia movimentos mais rápidos em cima de mim, se esfregando, ma fazendo esquecer de todo o resto, perder a noção do tempo. Sentei-me com ela ainda sobre mim. Ela levantou minha camiseta, no instinto começou a beijar meus seios, sentia muita vergonha, mas a sensação era maior. Alguma coisa foi crescendo dentro de mim, joguei ela no colchão, e coloquei minha mão por dentro do short dela, fazia movimentos de vai e vêem, e ela se retorcia, comecei a brincar com seu clitóris, cada vez mais o corpo dela queria mais, demonstrando de todas as formas, não sei o que me dei, mas aquilo era tão provocante, era realmente eu jogo onde eu tinha que chegar ao limite. Minha não foi dentro da calcinha dela, e quanto mais chegava perto de penetrá-la, mas ela gemia e tremia, era a nossa primeira vez. Então fiz o que ela me pedia, coloquei um dedo dentro dela, ela fazia cara de dor, mas ao mesmo tempo prazer (era e ainda é virgem) não me achei no direito de tirar uma coisa tão preciosa dela, então nossa brincadeiras continuaram ao ritmo em que estava. No nosso jogo, acabamos adormecendo.
No outro dia, acordamos como se nada tivesse acontecido, mas com um beijo de bom dia e a promessa de que iria acontecer outras vezes. E aconteceu
Mas conto em outro texto, este já ficou grande demais.
Perdoem minha falta de habilidade para contar histórias. (:
Comentem, mas não peçam e-mail pessoal nem nada do tipo, pois não divulgo.
Até a próxima.