Melhor amigo

Um conto erótico de fefa20gata
Categoria: Heterossexual
Data: 07/07/2010 16:32:11

Ei, meu nome é Gabrielle, tenho agora 22 anos, tenho cabelos negros lisos e olhos verdes. Particularmente acho meu corpo bonito. Não é aquele exagero, sempre fui magra e tenho cintura fina. Nunca dei muito certo com meus namorados, eles sempre ficavam me forçando a transar e eu sempre dizia que não tava pronta. Mas tudo bem, vou contar sobre o dia que tive minha primeira vez.

Tinha 17 anos e namorava com o irmão do meu melhor amigo, tipo, melhor amigo mesmo, daqueles caras que sempre carregou seus livros pelos corredores do colégio e te dava elogios sobre um visual novo e ainda arranjava tempo para me fazer optar sobre os jogos de basquete da NBA. O nome do meu namorado é Felipe e o do meu melhor amigo, Erik.

Era a noite do dia dos namorados. Estavam eu e o Felipe, Erik e Dany, a namorada metida dele. Estávamos todos bem arrumados por sinal, levando em consideração que nenhum de nós, exceto a Dany, gostava de usar roupas formais. Falando em roupas, tai uma coisa que parecia que Dany não usava, logo que uma hora sentimos uma brisa passar pela mesa e a vi de faróis acesos. Anunciou que iria ao banheiro e pediu para Erik ir com ela, aparentemente esperá-la. Mas eu sabia o que ela queria e o Fe também sabia, já que me chamou para dar um flagra nos dois. Hesitei mas acabei indo.

Paramos em frente à porta do banheiro e espiamos pela fresta:

- Hm… Não Dany… Alguém pode, ahh.

Ela estava fazendo sexo oral nele. Ela o ignorava e o chupava, começava lambendo a cabeça e abocanhava o pau inteiro. Até que uma hora ela levantou o vestido e pegou o pau dele, efiando todo em sua buceta. Felipe estava trás de mim e senti seu membro encostar na minha buceta. Eu senti um prazer só naquele momento e fechei o olhos, sentido Fe me puxar para ele.

- Você não ta achando que eu vou transar aqui, ta?

- Ora Gabi, já ta mais do que na hora né? Se não quiser transar deixa eu pelo menos dar uma chupada, vai.

Pensei e aceitei. Nós entramos no banheiro feminino, depois de ter checado se havia alguma mulher ali, e nos trancamos em um box. Ele começou a me beijar e descia até meu pescoço, logo desceu um pouco meu vestido e lambeu meus seios. Cravei minhas unhas em suas costas e ele me sentou na privada. Levantou o vestido e começou com umas lambidas na virilha, depois abaixou minha calcinha e começou a chupar e lamber minha buceta. Nós sempre ficávamos naquilo, só sexo oral. Uma hora ele levantou e abriu o zíper da calça, puxando o pau para fora. Me agachei e comecei a chupá-lo.

- Deixa eu penetrar Gabi…

- Não Fe, ainda mais aqui.

- Só na entradinha, não penetro. Juro.

Ele gemia enquanto eu o chupava e acabei cedendo. Me sentei novamente na privada e abri as pernas. Ele pincelou o pau pela buceta e enfiou só a cabecinha. Gozei e ele falou que logo iria gozar, aí comecei a chupá-lo novamente, fazendo-o gozar em minha boca.

Nos recompusemos e saímos do banheiro. Dany e Erik já estavam na mesa novamente. Jantamos e fomos para casa. Eu dividia um apartamento com Erik, e Felipe nunca se importou. Logo que chegamos eu fui tomar um banho. Me masturbei lembrando, não de Felipe e eu, mas de Erik com Dany. Merda, que diabos eu tava pensando?

Saí do chuveiro, coloquei meu pijama super curto, onde o shorts ia a um centímetro abaixo da bunda e a blusa, conforme o movimento que fazia, levantava muito. Foi até a sala e sentei no sofá. Erik ainda estava com a camisa e as calças do jantar e pareceu meio desconfortável ao me ver daquele jeito. Começamos a conversar e chegamos ao assunto “Felipe e eu”.

- Você insiste em não transar né?

- Sabe como que eu sou. Me conhece desde criança, jamais transaria antes que estivesse pronta…

- …Ou com o cara errado. Convenhamos, o Felipe não tem nada a ver com você.

- É, não achei ninguém igual a mim até agora. Todos são iguais. Só querem saber de bundas e seios grandes. Você é um deles.

- Que? Não, não sou.

- Ah, qual é? Eu vi você e a Dany o banheiro. Gostam de um sexo oral né?

- Culpa dela. Não tem como acabar com o fogo daquela garota. Prefiro as como você. Sem pressa e calmas – ele havia se aproximado de mim.

- Erik, Erik. Quando você vai…

Me calei com seu beijo. O afastei e lhe dei um tapa.

- EI! Mas que merda Gabi…

- Doeu?

- Doeu!

- Que bom! – falei o puxando para um beijo.

Em tantos anos convivendo com Erik nunca o havia beijado. Era doce, molhado, igual àqueles beijos de cinema. Não era como os de Felipe, que são tipo “quero você agora, vamos transar”. O beijo porém começou a ficar mais quente, Erik beijava meu pescoço e permitia seus toques. Ele se afastou, me olhou e falou:

- Sempre quis fazer isso. Não sabe o quanto.

De certa forma eu também queria. Porra, eu tava gostando do meu melhor amigo. Olhei para aqueles olhos azuis penetrantes e falei:

- Acho que eu sei porque não dou certo com os namorados.

Nós estávamos deitados no sofá, ele em cima de mim e voltou a me beijar. Senti ele pegar na minha cintura e me por sentada em cima dele. Ele levantou comigo “presa” nele, estava com as pernas entrelaçadas em suas costas. Andamos pelo corredor do apê e ele procurou a porta do quarto, já que ainda estávamos presos aos beijos. Entramos e ele me deitou na cama.

- Espera – ele disse – tive uma idéia. Vou criar um clima por aqui.

Eu me apoiei nos cotovelos e o observei apagar as luzes.

- Tá, não era para apagar tudo de uma vez – então se apoiou à cama e ligou os abajures.

- O que vai fazer, tá maluco? – eu pedi quando o vi sair do quarto e voltar com um daqueles sprays que tinham cheiro – Quer criar um clima ou nos matar?

- Não tinha lírios – ele falou agitando o spray, sabia que eu amava lírios – então vai rosas.

Tossi com o spray e falei rindo:

- Perdi o tesão, mas tudo bem.

Ele então finalmente veio para a cama e me beijou carinhosamente. Passou a mão pelos meus seios por baixo da blusa e a tirou. Desceu os dedos fazendo uma espécie de contorno dos meus seios até o abdômen, senti arrepio e prazer. Deu mordiscadas nos meus seios seguidas por um beijo. Passei a mão por seu tórax e abri sua camisa, tirando-a. quando ele ia abaixar meu shorts o celular dele tocou no criado mudo.

- Mas quem resolveu estragar? – ele estava indignado – Dany.

- Atende. Deve ser importante.

- Não. Ela que se dane – falou jogando o celular na poltrona perto da TV.

Voltou as carícias e abaixou meu shorts. Me sentou em cima dele e enquanto beijava meus seios passava a mão na minha buceta por dentro da calcinha, toda molhada. Ele penetrava um, dois dedos e eu gemia, apertando seu rosto contra meus seios. Depois deitei por cima dele e abri o zíper da sua calça, abaixando a cueca junto, fazendo seu membro saltar.

Lambi do seu tórax até o pau e então fui até a cabecinha. A beijei e lambi a ponta. Então comecei a chupá-lo em um vai e vem delicioso.

- Ahhh… Isso Gabi… Aahh – ele pegou minha cabeça e ajudou no vai e vem.

Gozou em minha boca e me puxou para um beijo. Passou a mão na minha bunda, tirando minha calcinha e abrindo minhas nádegas, enfiando um dedo no meu cuzinho e outro passando na buceta.

Me deitou e ficou em cima de mim. Seu corpo roçava no meu e seu membro pulsava na minha buceta.

- Me penetra Erik… Quero sentir você dentro de mim – eu falava enquanto me lambia o pescoço e dava mordidas na minha orelha.

Se afastou abriu a gaveta do criado mudo e pegou uma camisinha. Se colocou entre minhas pernas, abrindo-as. Encostou a cabeça do pau na minha buceta e penetrou um pouco. Meu gemido o fez parar.

- Quer que eu pare?

- Não… Vai devagar – estava com os olhos fechados sentindo o prazer do momento.

Ele recomeçou. Enfiava e tirava um pouco, fez esse movimento até que senti ele todo dentro de mim. Começou um vai e vem enlouquecedor. Eu o arranhava cravando minhas unhas nas suas costas. Meus gemidos de dor e prazer se resumiram só no último. Sem tira-lo de dentro de mim, sentei em cima dele e cavalguei com minhas mãos apoiadas no seu tórax. Ele pegava ora nos meus seios ora na minha bunda, o que me fez estremecer e ter um orgasmo. Aquilo parecia durar uma eternidade de tão bom. Então, ainda com as mãos em Erik senti seu peito subir em um longo suspiro e relaxar, fazendo suas mãos caírem na cama. Eu saí de cima dele e ele tirou a camisinha. Deitei ao seu lado na cama e ele me abraçou, me pondo deitada de barriga em cima dele. Relaxei meu rosto no seu peito e ele acariciou meu rosto.

- Foi melhor do que eu imaginava que seria – eu falei olhando para ele.

- Pois é – ele disse em um sorriso de orelha a orelha.

Acabamos dormindo daquele jeito e acordei com uma bandeja de café da manhã ao meu lado.


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Comentários

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Muito bom

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Delícia de conto, me add no msn

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bom o seu conto. leia os meus e comente....

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terminou com o felipe e ficou com o erick né? auiheuiaeuhe o mais certo! ;))

gostei, parabéns!

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que romantico e real! Gostei.

Me add no msn para conversarmos:

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