Temporada de caça às mulheres feias
Em outubro de 2009 viajei com uns amigos para uma cidade no interior do Rio Grande do Norte onde estava acontecendo uma micareta. Foram três dias de sono perdido, muita cerveja, cachaça e, é claro, um festival de mulheres gostosas. A bebedeira já tinha começado antes mesmo de partirmos de Natal e não falávamos de outra coisa que não fosse ligado à mulherada que haveria naquela festa. Em pouco tempo de viagem já tinha gente bêbada na galera soltando suas pérolas:
- Cabra macho de verdade não escolhe boceta, come o que vê pela frente!
Como todo mundo já tava meio alterado, concordamos seriamente com o autor da frase. Eu mesmo depois de refletir um pouco sobre aquele filosófico comentário fiz uma proposta a todos: propus que, no primeiro dia de folia, procurássemos ficar com o maior número possível de mulheres feias e o vencedor do desafio teria todas as despesas dividida entre os outros. Todos aceitaram prontamente a aposta, pois naquela situação aquele era um desafio que macho nenhum poderia recusar.
Assim que chegamos na cidade nos dirigimos à pousada onde apenas deixamos nossa bagagem nos quartos, pois o primeiro trio elétrico já estava rodando, e fomos para a festa. Estava aberta a temporada de caça às mulheres feias.
Antes de atacar minha primeira vítima tomei uma boa dose de cachaça e fui em cima. Assim que abordei a garota ela sorriu pra mim e só então pude perceber que, além do cabelo despenteado e da sua exagerada magreza, lhe faltavam alguns dentes. Facilmente envolvi o corpo dela em meus braços e meti um beijão bem dado, pois como diz aquele velho ditado: “se tá no inferno abraça o capeta!”. Chamei ela até de princesa.
Depois dessa primeira, com uma boa ajuda da cachaça as outras foram fácil. O Júlio, um dos meus amigos, pegou uma senhora já de meia idade que catava latinhas e estava extremamente alcoolizada. Foi um verdadeiro circo dos horrores.
Certo momento, embora não tivesse tanta certeza das coisas que via, percebi que uma senhora não parava de me encarar. Como ela até que me parecia bonita, resolvi chegar nela numa boa. De repente já estávamos nos amassando ali no meio dos foliões. Um amasso muito pesado para um ambiente público. Terminei sendo convidado para ir à casa dela onde aceitei de imediato.
Chegando lá começamos nosso vale-tudo já no portão de entrada. Esta senhora, cujo nome não lembro, morava muito próximo ao local da micareta. Num piscar de olhos ela abriu a porta da casa e baixou o short. Fiz o mesmo com minha bermuda. Ela começou a bater uma punheta frenética no meu pau enquanto me beijava. Abaixou e fez um boquete incrível, parecia que chupava um picolé no deserto.
Estávamos muito apressado para ir até o quarto. Desvencilhei-a do short e ela se pendurou em mim. Levei-a para a mesa, joguei um cesto de frutas que havia em cima e deitei-a por lá. Abri as pernas dela e fui metendo com tudo. A boceta dela era bastante cabeluda, cabelos negros que revelavam que ela tingia os cabelos de louro médio.
Eu estava fodendo ela em pé. A senhora me pediu para que eu me deitasse na mesa para me cavalgar. Quando fez isso ficou mas gostoso, porém por pouco tempo. Estávamos nus apenas da cintura pra baixo e, num momento da foda, ela resolveu tirar o abadá e o sutiã. Quando se desvencilhou deste ultimo um par de peitos grandes, moles e caídos saltaram para fora. Virei a cara e continuamos metendo. Anunciei que ia gozar. Ela saiu de cima e chupou meu pênis até eu gozar em sua boca. Terminado o serviço voltamos para a festa.
No almoço do dia seguinte eu me reuni com os amigos para decidirmos o vencedor da aposta. Ninguém admitia ou acreditava nas histórias dos outros, pois havíamos nos separado durante a micareta. Terminou que ninguém ganhou a aposta e sempre que passeávamos na pela cidade um monte de barangas que não lembrávamos de ter visto vinham falar com agente. A galera jogou a culpa daquilo tudo em mim, o idealizador do desafio. A única coisa positiva que carregamos deste primeiro dia de festa foi o orgulho de sermos machos de verdade.