Arriscando com a advogada
Ter conhecido Vanessa em uma sala de bate papo foi a coisa mais improvável que poderia ter acontecido. Mulher da alta sociedade cuiabana, Vanessa entrava naquela sala pela primeira vez e, entediada que estava, dificilmente voltaria. Puxei papo com ela e pela forma de escrever percebi que não era habituada com o chat e também era uma mulher inteligente ou, no mínimo, especialista em língua portuguesa.
Começamos a conversar amenidades e logo já estávamos conversando há horas. Vanessa estava sozinha em casa, por causa de mais uma viagem do marido, e eu estava sozinho em um hotel, por causa de mais uma de minhas viagens. Dali a pouco teríamos que retomar nossas atividades e, a muito custo, convenci Vanessa a me dar seu e-mail.
Passamos a trocar e-mails freqüentemente e conversávamos sobre nossas viagens, sobre música, vinhos, fofocas, filmes, enfim, éramos dois bons amigos...
Um dia Vanessa me adicionou no MSN. Isso me surpreendeu, pois ela já havia me dito que só usava seu MSN para atividades de trabalho. Era um final de dia e eu ainda estava no escritório, assim como Vanessa, advogada das mais conceituadas de Cuiabá.
Combinamos de continuar nossa conversa mais tarde e fui para o hotel especialmente empolgado com o que aquela noite poderia me reservar - era a oportunidade de passar mais uma madrugada conversando com uma mulher inteligente e intrigante.
Vanessa parecia entediada, pelas respostas secas que dava, e isso também me aborrecia. Decidi arriscar e perguntei se ela lia contos eróticos. Ela disse que não e eu perguntei se ela gostaria de ler um. Vanessa concordou e enviei a ela o link de um de meus contos, sem dizer que eu era o autor.
Foram longos minutos de silêncio e finalmente Vanessa se manifestou:
- Nossa! Estou toda arrepiada aqui! E bem hoje que o maridão está viajando!
Continuamos a conversar e finalmente falávamos de sexo, depois de mais de três meses de e-mails respeitosos. Vanessa me confessou que seu marido tinha sido seu primeiro homem e que suas outras experiências foram apenas alguns bons malhos com colegas da faculdade. Quando perguntei se ela tinha vontade de conhecer outro homem, sua resposta me animou:
- Vontade eu tenho! Só me falta coragem!
Eu passaria a próxima semana em Cuiabá e o marido de Vanessa só voltaria depois de 10 dias. Era uma chance única e decidi arriscar. Eu já sabia o endereço do escritório de Vanessa. Um de seus sócios era um grande amigo meu e decidi fazer uma visita a ele, afinal eu ainda não conhecia Vanessa pessoalmente e nem ela a mim. Fui próximo ao final do expediente. Antes preparei uma pequena caixa com um presente para Vanessa: uma lingerie branca, com muita renda - ela já havia me dito que gostava e eu também adoro. Junto apenas um bilhete: me ligue agora! E meu telefone.
No horário que eu combinei com o entregador eu estava saindo da sala de meu amigo. Como eu havia instruído, o entregado disse o pacote deveria ser entregue em mãos e Vanessa veio atendê-lo. Meu amigo aproveitou e me apresentou a ela. Que mulher! Morena, alta, cabelos negros bem cuidados, olhos escuros e um corpo espetacular. Eu já sabia que Vanessa adorava cuidar do corpo - corria, fazia ciclismo, natação, academia... Sorri ao perceber que eu acertara no tamanho da lingerie - foi um risco, porque se errasse poderia estragar a estratégia.
Vanessa pegou o pacote e entrou para seu escritório, deixando a porta aberta. Eu continuei o papo com meu amigo e me posicionei de forma a ficar de frente para Vanessa. Ela abriu o pacote e fez uma cara de surpresa. Pegou o bilhete, olhou, pegou o celular e ficou pensando se ligava ou não... minutos que pareciam uma eternidade.
Ela finalmente ligou. Meu celular vibrou no meu bolso e eu atendi olhando para ela. Nem deixei ela falar:
- Que bom que você ligou! Estou aqui no seu prédio e te espero no estacionamento.
Vanessa ouviu essa frase pelo celular e pela porta aberta. Ela me olhou assustada e ao ver meu sorriso, sorriu de volta, como quem dizia: seu louco!!
Despedi de meu amigo, que nada percebeu e fui para o estacionamento do prédio. Não tinha certeza se Vanessa desceria. Esperei 10 minutos e já dava como frustrada minha tentativa quando ela sai do elevador. Eu estava em frente e ela veio na minha direção:
- Me tire logo daqui, senão eu perco minha coragem!
- Venha, eu disse... e a levei para o meu carro.
Vanessa entrou e eu saí rapidamente do prédio. Ela nada dizia, assustada com tudo aquilo.
Fui rapidamente para o motel mais próximo, que ficava a cinco minutos dali e escolhi a melhor suíte. Desci, fechei a porta da garagem e abri a porta para Vanessa.
- Venha! Você vai gostar...
Ela desceu e entramos juntos na suíte.
Fui beijá-la, mas Vanessa não deixou...
- Preciso ir ao banheiro... espere aqui um pouco...
Tirei meus sapatos e camisa e sentei na cama... liguei o som, ajeitei as luzes e fiquei esperando... ela não demorou cinco minutos, que pareceram quase uma hora! Quando saiu do banheiro, me surpreendeu vestindo a lingerie que eu recém lhe havia presenteado. Que visão! Que corpo tinha aquela mulher! Tudo em cima, peitos grandes, querendo saltar para fora do soutien, bunda dura, redonda, empinada... barriguinha sarada, pernas grossas... que presente!
Eu fui pra cima dela, que me empurrou na cama e mostrou que queria comandar:
- Então você quer brincar com fogo, é?
Vanessa subiu na cama e ficou passando os pés no meu peito, no meu pau por cima da calça, no meu rosto... eu tentava lamber seus dedos...
- Tire sua calça! Ela comandou com autoridade...
Fiz o que ela pediu e percebi o brilho em seu olhar quando viu meu pau duro por baixo da cueca. Depois que se casou, era a primeira vez que via outro pau, que não de seu marido...
Ela continuou passando os pés no meu pau, deixando ele ainda mais duro... resolvi virar o jogo, segurei suas pernas e a derrubei na cama... Vanessa caiu por cima de mim e finalmente pude beijá-la... ela correspondeu, com volúpia, mostrando que não estava muito a fim de conversa... entendi e já a virei de bruços... fui pra cima dela e encaixei meu pau na sua bunda, mostrando o que a esperava...
Sentei sobre suas pernas e alcancei o preservativo ao lado da cama. Vanessa olhava e aguardava, de bruços... eu provoquei:
- Tá doida pra sentir meu pau na sua buceta, né, sua safada?!
- Tô sim! Enfia logo essa porra!... devolveu na mesma moeda...
Encapei meu pau, puxei sua calcinha pro lado, ajeitei meu pau e enfiei com vontade...
- Ai, que delícia! Cachorro!! Fode, vai... soca esse pau na minha buceta!! SOCA!! METE, CACHORRO!!
Eu me deitei sobre ela e puxei seus cabelos pela nuca...
- A putinha quer cacete? Rebola!! Rebola no meu cacete, sua puta!
Ela rebolava... e estava delicioso... que buceta quente tinha aquela mulher...
Comecei a socar cadenciado, tirando e enfiando com força, até o fundo, mantendo um ritmo lento, mas forte... Vanessa aumentava os gemidos...
- Quer acabar comigo, né?! Quer judiar de mim, né, seu cachorro?! Seu puto! Me come direito, vai... me faz gozar, caralho!!
Eu não resisti e aumentei o ritmo... Vanessa merecia... ela rebolava sua bunda com vontade, mostrando o quanto estava esperando por aquilo...
A puxei e a deixei de quatro... ela manteve o rosto colado no colchão, e sua bunda ficou toda arrebitada, escancarada... eu meti!! Com força!!
- Arregaça minha buceta, cachorro!! METE, PORRA!!! COM FORÇA!!! EU VOU GOZAR NO SEU PAU!!! ME COME, VAI!!!
Eu dei um tapa na sua bunda e ela gritou mais alto...
- AIIII!!! CACHORRO!! BATE NA MINHA BUNDA!! BATE QUE EU VOU GOZAR! BATE!!!! AI, EU VOU GOZAR!!! METE!!! PUTO!!! TÔ GOZANDO!!!!
Eu também não resisti...
- VOU GOZAR, SUA PUTA!!! REBOLA!!!! QUE DELÍCIA!!! AI... TÔ GOZANDO!!!!
Gozei com gosto, sentindo sua buceta apertar meu pau...
Vanessa tremia e gritava, gozando junto...
Aos poucos fomos nos deitando e meu pau foi saindo devagarinho de dentro dela... deitada, ela me olhou nos olhos e disse:
- Eu não sei de onde arrumei coragem para isso... mas adorei, seu safado!
A beijei, agora como merecia...
- Está só começando, danadinha...
Passamos a noite juntos... infelizmente não consegui comer a bunda de Vanessa naquela noite...
Mr. Chinelo