Pagou meu silêncio com a bundinha.
A duas casas da minha mora um casal, Alberto e Aline, ele já esta na casa dos quarenta, e ela deve ter cerca de vinte anos, a vizinhança comenta que Aline andava corneando Alberto, porém eu nunca ví nada. Certo noite minha namorada havia viajado então, como moro sozinho convidei minha ex pra dar um pulo aquí em casa, Aline acabou vendo e contou tudo a minha namorada, o negócio ficou feio, acabei contornando a situação porém não esquecí do que Aline tinha feito.
Me afastei mais de Aline, eu e seu marido nos entendemos muito bem, por isso não quiz tomar satisfações.
Passado algumas semanas, por volta das 3 da manhã, em função de uns medicamentos não conseguia dormir, resolvi caminhar um pouco pelo quarteirão e notei que a luz da sala da casa de alberto estava Aberta, verifiquei que o cadeado do portão estava aberto, preocupado entrei sorreteiramente e fiquei observando pelo vidro da janela, e tive uma grande surpresa, um sujeito estava sentado no sofá e Aline estava ajoelhada com a pica inteira na boca, a safada olhava com seus olhos verdes de maneira bem ordinária para o seu parceiro e chupava com maestria, a safada era uma boqueteira de primeira, acelerou os movimentos e recebeu toda a porra na boquinha como uma verdadeira putinha.
Aline levantou-se e pude ver seu corpo, pele clara, olhos verdes, cabelos compridos castanhos batendo no meio das costas, ela usava só uma tanguinha fio dental, sua bundinha perfeita, e seus seios durinhos não muito grande com biquinhos rosados, os dois sairam da sala, e eu fui embora pra casa, não cansava de pensar em Aline, no seu corpo, de como ela devia ser fudona, a safada dava uma de santa e se transformava quando o corno do seu marido viajava, em casa bati punheta pensando naquele rabinho lindo.
No outro dia partir para o ataque, eu tinha que comer essa putinha de qualquer jeito, de manhã quando saí para trabalhar encontrei ela no camnho, cumprimentei dizendo: Oi Aline o Alberto não está em casa. Ela respondeu que ele teve que viajar pra fazer uns exames, então eu interrompí. - É por isso que a festa foi boa ontem, ou você acha que eu ninguém viu? Ha! quando o Alberto voltar! Aline ficou desnorteada tentou argumentar mas fui embora.
À noite por volta das duas da manhã o telefone tocou, era Aline, pediu desculpas por me acordar, queria explicações do que eu disse pela manhã, falei a ela para vir até minha casa, ela relutou então eu disse que contaria o que vi a Alberto a safada concordou.
Meu tesão aumentou, quando Aline chegou parecia tranquila, sentou-se no sofá vestia um vestidindo curto e justo ao corpo, perguntou o que eu queria, então disse a ela que tinha visto o que tinha ocorrido na madrugada na sala, e que agora ela estava na minha mão mas ela teria que pagar um preço pelo meu silêncio, a safada me olhou.-O que você quer? então eu falei: Hoje você vai ser a minha putinha! ainda sentado no sofá botei meu pau pra fora, totalmente duro e ordenei: - Vem aquí chupar essa pica sua safada. Ela me olhou sinicamente me chamou de safado e abocanhou vorazmente meu cacete, sua lingua acariciava minha rola maravilhosamente, ela colocava toda na boca e me olhava como uma ordinária, lambia as bolas, eu a chamava de puta, cadelinha,safada, peguei pelos seus cabelos e fiquei fazendo um vai e vem gostoso naquela boquinha até gozar ela recebeu varios jatos de porra, e tomou tudinho.
Sentei no sofá, liguei o som bem baixinho com uma música lenta, e falei: Agora você vai vazer tudo que seu macho mandar. Dança bem sensual e vai tirando esse vestido, Aline rebolava bem cadenciadado foi lentamente tirando as alças do vestido, e pude ver seus lindos seios ela então virou-se e baixou o vestido e pude ver sua bunda gostosa rebolando lentamente, ela começou a tirar a calcinha, eu interrompi:- sua calcinha quem vai tirar sou eu!
Deitei-a no sofá pedi pra ela abrir bem as pernas, então tirei sua calcinha, sua buceta rosadinha, totalmente depilada estava completamente encharcada, pedi pra ela se masturbar na minha frente, ela aos poucos foi massageando seu grelindo rosado, às vezes enfiava o dedinho na buceta, gemia muito, percebi que ela estava prestes a gozar, tinterrompia e pedi que ela ficasse de quatro: -Você vai gozar no meu Pau safada . Minha pica entrou fácil naquela buceta, que pulsava, Aline gemia a cada estocada, coloquei minhas mão nos seus seios, e fiquei bombando lentamente naquela xoxota, o calor daquele sexo e a visão daquela bunda, aumentavam minha excitação, comecei a passar o dedinho naquele cuzinho.- Agora vou comer teu cuzinho putinha! tirei meu pau da buceta pra apreciar aquela bunda de perto, abri suas nádegas dei umas mordidinhas naquele rabo, depois passei a lingua carinhosamente na entrada daquele cuzinho,Aline gemia, minha lingua acariciou toda a entradinha daquele rabo, ficando bem relaxado. enfiei um dedinho, depois dois, depois enfiei meu pau na buceta que estava muito melada tirei e fui enfiando lentamente naquele cuzinho, Aline gemia, meu pau não é grande mas tem um diametro avantajado, com a lubrificação minha pica invadiu aquele cuzinho apertado, comecei então o vai e vem, Aline gemia, e cada vez mais alto, comecei a acelerar mais os movimetos. -Esse cuzinho vale o meu silêncio, há quanto tempo que eu tenho vontade em comer esse rabo, Agora o meu pau tá todo enfiado no teu cuzinho putinha, sou o teu dono hoje, vou arrombar esse teu cú sua safada. A Aline dizia: Ai meu cú, safado, caralho teu pau é muito grosso não vou aguentar, tá aproveitando meu cú, chantagista, sempre quiz me comer.
Comí muito aquele cú, que expremia meu pau de tão apertado, acelerei mais meus movimentos, aline gemia alto, até que não consegui conter mais e enchi aquele rabo de porra, fiquei ainda alguns instantes sentindo o calor daquele cuzinho tirei meu pau e pude ver aquele cú já vermelho da foda escorrendo muita porra, dei uma palmada naquela bunda e falei:- Agora sim está paga a nossa dívida. Nos despedimos não contei nada a Alberto, porém algumas vezes, Aline passa aquí a noite, pois eu sei que ela é uma fudona e guardo tudo em segredo.