Janela indiscreta

Um conto erótico de Luigi Bernazzi
Categoria: Heterossexual
Data: 22/05/2010 01:39:49

Foi tudo estranhamente rápido e surpreendente. Num sábado, quando o sol ainda dormia, saí em direção à baixada santista (ou paulista, como virou moda dizer). Estava só. Minha mulher, indisposta, preferiu ficar. Afinal não ia a passeio; pretendia dar uma mão de tinta no nosso esconderijo da praia.

Cheguei ao destino em pouco mais de duas horas. Peguei o material de pintura e subi as escadas. Da área de serviço, enquanto limpava uns pincéis, olhava desinteressadamente as janelas tão próximas. Arregalei os olhos ao deparar-me com um corpo feminino, deliciosamnte nú, andando pela sala de um apartamento. Era uma morena esbelta e devia ter saido do banho, pois esfregava uma toalha nos cabelos. Fazia movimentos lentos e ao levantar os braços empinava os seios fartos e sensuais.

Tive certeza de que percebia meus olhares e se exibia de forma ousada e brincalhona. Já que estava me sacaneando, resolvi dar o troco. Desfazendo-me das roupas, permiti que também me visse nú. Estava com o pau semi ereto, bolinava-o vez em quando e ensaiava movimentos masturbatorios para ajudá-la a divertir-se e ficamos um bom tempo nesse jogo erótico indefinido. O pau ficava duro, até dolorido, e minava o liquido seminal pela glande.

Quando notei que me olhava com binóculos resolvi turbinar a brincadeira. Tirei do armário um prato escuro, daqueles vagabundos de colorex. Pretendia masturbar-me diante dos seus olhos e mostrar os muitos emeéles do esperma viscoso que sairia do pau duro e cheio de vontade. Ficamos ainda mais um pouco naquele jogo erótico indefinido quando ela se afastou da janela.

Pensava desistir, mas ela voltou e acenou com uma camiseta branca e, em seguida, agitou uma calça vermelha. Entendi a mensagem. Pensei: que pintura, que nada, vou é comer essa mulher! Desci para o térreo e fui até a calçada. Em menos de dez minutos ela chegou. Sorrimos e nos apresentamos. Era bonita, esbanjava simpatia e tinha um sorriso colgate.

Subimos. Estava muito tranquila e sem inibições. Preparei um café e o tomamos demoradamente enquanto conversávamos amenidades. Foi incrível. Parecíamos velhos conhecidos. Gentil, ela levou a louça para a pia e a lavou. Solidário ajudei-a, enxugando e guardando no armário. Perguntou-me se teria uma escova de dentes. Tinha. Ao escovar e se inclinar no lavatorio, não resisti e abracei-a por tras. Fiz sentir na bunda, nas ancas largas, o volume do meu desejo. Ela ria e me olhava pelo espelho.

Fomos para a sala. Levantei-a e a deitei sobre a mesa de jantar. Principiei um banho de gato. Beijei-a e fui tirando-lhe a roupa, ficando só de calcinhas. Desci a lingua pelo corpo, suguei-lhe os seios, meti-a demoradamente no seu umbigo. Abri suas pernas e comecei mordiscar sua xoxota por sobre a calcinha preta. Ele gemia e eu me deliciava.

Virei-a de bruços. Afastei os cabelos e lambi-lhe as orelhas, a nuca. e fui deslizando a lingua pelas costas ate as nádegas. Arranquei-lhe a calcinha com os dentes. Chupei-a com gosto e vontade de proporcionar prazer. Mordia carinhosamente os glúteos. Provocava com a lingua seu clitoris que parecia um pintinho de bebê. Acariciei com o indicador o seu cuzinho, seu rabinho róseo. E ai perdi o controle e pela primeira vez na vida lambi um cuzinho. Tentava penetrar seu rabinho com a lingua. Ela quase chorava e dizia coisas malucas: isso, vai, me fode, me come, me inaugura o cu, quero dar a bunda, estou louca, doida de tesão, quero amor gostoso, sem culpas, quero os limites da depravação, me come, me fode, me trata como cadelinha!

Passamos assim um bom tempo e ela acabou gozando. Quatro vezes, contou-me depois. Relaxou um pouco. Desceu da mesa e, solidária, pediu que me deitasse em seu lugar. Foi aí que começou a maior tortura à qual eu jamais fora submetido. Segurava meu pau duro, lambia e engolia com volúpia. Ensaiava masturbar-me segurando e correndo os dentes no meu cacete que doía de tesão. Engolia minhas bolas e pressionava com a lingua. Subiu na mesa e se agachou enfiando-se na minha rola. Subia e descia, e eu me deliciava vendo pau entrando e saindo brilhando e lubrificado com seus fluidos vaginais. Fiquei alucinado.

Depois ergueu-se e virou de costas para mim. Com as duas mãos abriu as nádegas e encostou seu cuzinho na minha vara. Estava dificil de entrar naquela posição. Salivei na mão e lubrifiquei seu rabinho. Forçava a portinha e ela dizia doer. Mudamos. Deitamos de ladinho, fiz conchinha com o quadril, ela ficou de bunda, tateei com o pau e logo ouvi aquele ploc. O pau entrou gostoso. A tesão era tanta que com menos de dez movimentos pélvicos ejaculei no seu rabinho e senti o melhor orgasmo que tivera na vida. Quando tirei, o rabinho estava melecado, vazando porra e devidamente inaugurado a pedido. E eu, saciado e mole, com aquela sonolência que o sexo gostoso provoca.

Passamos a tarde toda na cama. Levantamos para jantar. Era quase meia noite quando disse que precisava ir. Seu marido chegaria no dia seguinte. Fizemos ainda o ultimo papai e mamãe no sofá. Lamentei. Queria mais e mais.

Aproveitei e liguei para minha mulher em São Paulo. Disse não ter terminado a pintura,e que faria isso no domingo. Ela entendeu e me perdoou. Depois, marotamente, pediu que não chegasse muito tarde. Estava ansiosa e queria fazer amor gostoso para compensar o trabalhão que tivera na praia.

Sorri preocupado. Teria gás para tanto? E o diabo é que em casa é mais difícil dar conta do recado!


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Comentários

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11/06/2020 09:12:02
Ótimo conto, bem detalhado! Deveria escrever mais!


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