O imenso presente de minha esposinha

O que passo a relatar é um acontecimento verídico. Somos casados há dez anos e liberais há uns sete anos, eu 35 anos e minha gostosa esposa com 30 anos, temos duas filhas. Vamos ao que interessa. Minha esposa, vou chama-a de Mara (fictício) como disse tem 30 anos, 170a., 59kg, morena, cabelos pretos, seios grandes e em cima, uma bunda de parar o trânsito e uma buceta maravilhosa e diga-se de passagem grande, de chamar atenção quando esta de biquíni.Posso dizer que tive a sorte de casar com uma gata e gostosa que arranca suspiros da macharada.

Em novembro do ano passado resolvemos ir a cidade de São Paulo realizar algumas compras e aproveitar para conhecer algumas boates liberais, e foi o que fizemos, porém vou ser franco que não foi muito interessante, visto que nestas boates geralmente os grupos de amigos já estão formados, e fica difícil você chegar e conseguir alguma coisa com casais verdadeiros, ai sobram os facks que não vale nem a pena. Moral da historia o tempo da viajem estava acabando e não tínhamos aproveitado nada, na ultima noite em São Paulo fizemos mais uma tentativa e não deu certo.

Na manhã seguinte ela acordou cedo dizendo que iria ao centro fazer algumas compras e aproveitei para perguntar se a mesma não gostaria de um “presentinho” de despedida, já que não tínhamos tido sucesso em nossas tentativas, ela apenas riu e disse que não demorava, já que o horário do vôo não permitiria.

Fui para internet a procura do “presentinho” de minha linda esposinha. Após uma longa tentativa encontrei um ator pornô que já havíamos visto um de seus filmes e Mara tinha adorado, não apenas pelo desempenho do mesmo, mas principalmente devido ao tamanho de sua ferramenta que é descomunal (27 cm e muito grosso).

De imediato liguei e o mesmo atendeu, acertamos tudo e marquei no saguão do hotel, como o tempo era curto, desci e aproveitei para adiantar pagamento de tudo, enquanto ligava para Mara lembrando-a do horário para que não perdêssemos o vôo, ela não sabia que eu realmente iria comprar seu “presentinho”. Não demorou chegou nosso amigo, que aqui chamaremos de Roger, batemos um papo rápido e pedi para ele aguardar no bar enquanto ela chegaria, foi o que ele fez. Não demorou muito ela chegou e a encontrei ainda no saguão do hotel, pedi para que ela subisse que iria em seguida.

Logo após ela ter subido chamei o Roger e nos dirigimos ao apartamento, ao entrarmos ela estava no banho, fui até a mesma e disse que não demorasse pois seu ‘presentinho” estava esperando. Ela apenas deu um sorriso e me chamou de sacana. Não demorou ela saiu do banheiro enrolada em uma toalha, Roger quase cai o queixo, ela ainda meio sem graça (sempre começa assim), foi apresentada a Roger que foi muito gentil. Para descontraí-la cheguei por trás e fui beijando-a e levando para a cama, ela deitou, lhe dei um grande beijo, enquanto minha mão percorria seu corpo e a liberava sutilmente da toalha que a cobria. Perguntei se estava tudo bem, ela disse que sim, de imediato dei um toque pro Roger se aproximar, o mesmo acabará de voltar do banheiro, onde foi se preparar, estava apenas de cueca e já caiu de boca na bocetinha grande e depilada da Nara, que soltou um grande suspiro e foi se soltando, me afastei um pouco para ver a cena.

Depois de chupá-la por um longo período e Mara já ter começado a rebolar em sua boca, Roger se aproxima dela e tira seu cacete, os olhos dela reluziram, afinal de contas não é todo dia que tem um cacete de 27cm, ela bateu uma leve punheta para ele, e já pediu que ele metesse nela, ele de imediato pôs a camisinha, que obvio não cobriu todo aquele cacete. Ela de 4, posição que mais gosta, esperou ele se posicionar. Ele foi enfiando devagar e ela iniciou um leve rebolado naquele cacete, eu sinceramente imaginei que ela não fosse conseguir engolir todo, ele tirava e repunha devagar, e ela rebolando tentando receber aquele monstro em sua boceta, ate que enfim ele meteu ate os ovos, e começou a acelerar devagar, ela rebolava e gemia feito uma putinha no cio, ate que pediu pro Roger: METE CAVALO, METE TODO ESSE CACETE E ACELERA NESSA PUTINHA, ele não se fez de rogado e bombou forte na Mara que apoiada nos cotovelos empinava cada vez mais sua bunda para o Roger que se deliciava com aquela cena. Começando a chama la de PUTINHA e perguntando se ela estava gostando de receber aquele cacetão em sua bocetinha. Ela dizia estar ADORANDO SER TODA ARROMBADA, QUE NUNCA TINHA TIDO UM CACETE DAQUELE TAMANHO ARROMBANDO A BOCETINHA DELA, não demorou muito e Mara já havia gozado umas duas vezes.

Roger cuidadosamente a colocou deitadinha de lado e voltou a meter tudo nela, que com cara de PUTA me olhava e dizia que estava adorando ser FUDIDA pelo Roger. Eu apenas observava a putinha rebolando e gozando feito uma vadia. De novo a Mara goza feito uma louca, rebolando e dizendo palavras desconexas. O impressionante é que o cara não gozava e o cacete apesar de imenso não ficava meia bomba.

Ela de novo ficou de 4 e pediu para ele meter. Ele prontamente atendeu, e foi como um louco pra cima dela, enfiando com toda força, dessa vez ela sentiu e tentou fugir, se estivou na cama como numa tentativa de tirar, enquanto dizia que não estava agüentando daquela forma, que era muito grande e pra ele meter mais devagar, ele fez de conta que não ouviu e meteu mais forte ainda, percebi que a coisa era seria, mas achei melhor nao intervir, Roger bombando com toda força e ela visivelmente desesperada com aquela tora toda atolada nela, mas tambem perceptivel que apesar do incomodo pelo tamanho, ela parecia estar gostando. Até que os dois caíram num gozo imenso, urando e ela rebolando naquele cacete como uma putinha safada.

Ao terminar Mara ficou meio desfalecida em cima da cama, puxou a coxa e deitou-se de lado.

Roger se recompôs, acertei tudo com o mesmo que logo se retirou dando um beijo no rosto de Mara, que retribuiu com um belo sorriso.

Depois de deixa lo na porta do apartamento, fui até Mara que me beijou e agradeceu pelo “presentinho”, dizendo que tinha gozado muito e que estava toda arrombada, mas que havia adorado.

Ainda comi a Mara com todo carinho, quando observamos estávamos mais que atrasados para chegar ao Aeroporto.

Espero que tenham gostado do conto, foi o primeiro a ser escrito por nós e com certeza verdadeiro.