Carona pro surfista 1

[Autor: Ola, meu primeiro conto. Espero satisfazer vocês leitores, criticas (construtivas) serão muito bem aceitar, palpites e idéias também. Obrigado desde já]

Carona pro surfista 1

Ola me chamo Paulo, tenho 1.83, 34 anos, não muito musculoso, na média, branquinho, e trabalho como gerente em uma loja de roupas. Não costumo ir para o escritório dias de domingos, mas aquele foi preciso, para terminar algumas pendências, não sabendo eu, que aquele domingo ia ser sempre lembrado e recompensado.

Saindo do trabalho, meio irritado com alguns resultados, e enforcado pela gravata e toda aquela roupa, abre a porta do carro, entrei, coloquei um cd de r&b, e segui meu caminho.

Não tinha reparado, mas sai mais tarde do que imaginava, ja ia dar mais ou menos 18:00, o sol já se pondo. Como de habitual, o caminho de casa sempre passo por perto de uma praia, muito bem freqüentada diga-se de passagem. Parei na sinaleira, e fiquei um pouco distraído com a música, foi quando olhei pro lado e vi um surfista, lindo, branquinho e loirinho, com o corpo bem definido, trajava só uma bermuda tactel preta com detalhes verdes meio caída, mas que dava pra notar a ausência de cueca. Fiquei tão fascinado por aquela imagem que me esqueci que estava secando o garoto,só foi notar isso quando ele olhou pra mim, tentei disfarçar olhando para o outro lado, mas ele já vinha na minha direção.

-Boa tarde, tio! (Falou o garoto que aparentava ter mais ou menos 19 anos)

-Boa tarde! (Respondi)

-Você poderia me dar uma carona, roubaram meus pertencer, to sem o transporte para o ônibus. Minha casa fica logo aqui perto.

-Claro! Entra ai.

-Valeu! Não se pode vacilar hoje em dia.

-Realmente não.

O sinal abriu, e dei partida.

-Nossa! Um calorão desses, em um dia de domingo e você com toda essa roupa. (risos)

-Er, o trabalho nos faz passar por algumas dessas.(Dei uma pequena olhado nele por inteiro)

-Agora feliz é você, que diferente de mim ta quase sem nada.

O garoto olha para baixo, percebendo que pela folga de sua bermuda, ja bastante ousada, revelava pentelhos. O garoto se levanta um pouco do banco, e ajeita a bermuda, tapando os pentelhos que estava à mostra.

-Desculpas.

-Não, sem problemas, eu não ligo. Também tenho, então sem novidades para ambas as partes (risos)

Já incomodado com a gravata, e percebendo outra maldita sinaleira logo à frente, ao parar nela, retiro a gravata e junto com ela, tiro também a camisa. Revelando minha barriga um pouco definida. Percebo que o garoto olha e fica bastante impressionado com ela.

-Nossa, com uma barriga dessas, e o trabalho força cobri-la. Que desperdício.

-Gostou?

-Bastante.

-Pode passar a mão se quiser.

Logo o garoto sem nenhuma timidez começa a passar a mão em minha barriga, acariciando, me deixando com um puta tesão e deixando meu pau duro, fazendo volume na calça social. O garoto obviamente reparou e não deixo de comentar.

-Nossa! Vejo que não é só a barriga que você tem de bom. (Da um sorriso bem safado)

-Esta com presa de ir pra casa?

-Nenhuma.

-Então vou da uma parada no carro, para poder me avaliar melhor.

Avistei um beco, entre dua lojas, logo parei o carro. O garoto se revelou bastante tarado e experiente no assunto, pois logo desafivelou meu cinto, abriu o zíper da calça, e segurou meu pau de 19cm.

-Eu estava certo, você não tem so a barriga de bom.

-Pode usar como quiser...

Logo o garoto colocou meu pau na sua boca, chupando de uma forma que me deixava louco. Ele realmente tinha muita experiência no assunto, ele as vezes descia língua por todo meu pau, da cabeça ate as bolas, e chupava as bolas, uma de cada vez, me punhetando todo momento. Eu estava delirando, gemendo inexplicavelmente, reparei no volume da sua bermuda, e logo abri o seu short, com apenas um puxão, e revelou aquele lindo pau, também grande mais ou menos 18 a 20cm, groso, com pele na cabeça, uma delicia, não resiste e logo estávamos fazendo um 69. Eu não ia resistir ficar só mamando e sendo mamado por aquela delicia, eu queria mais, e mais. Parei de chupar um pouco e logo vi aquela bunda suculenta, branquinha, macia e pedindo para ser arrombada.

[Continua....