A crente que achou a sorte grossa
A CRENTE QUE ACHOU A SORTE GROSSA
Bem estou postando o 1º de uma série de contos que resolvi compartilhar com todos.
Antes de iniciar esta história gostaria de esclarecer que quando criança fui vítima de sarampo. E esta enfermidade deixou seqüelas, a maior destas seqüelas foi a interferência no desenvolvimento do meu pênis e depois de ter passado por diversos tratamentos, estou recuperado, meu pênis hoje tem entre 17 e 18cm, entretanto o seu raio é de 68mm um pouco grossinho, não posso utilizar qualquer tipo de preservativo e muitas vezes sou forçado a dispensá-lo.
Então vamos lá:
Sou Policial Investigador, destacava na capital Recife. Há alguns meses, fui transferido para uma delegacia do interior, de cara não quis aceitar a transferência, mas depois de conversar com alguns colegas, aceitei.
Bom cidade do interior vida tranqüila e a princípio até monótona. Fiz algumas amizades e tudo mais. Foi em um domingo que as coisas mudaram, era uma bela tarde quando saia da casa de uma amiga e na casa em frente percebi uma pessoa especial. Uma bela evangélica que apesar da enorme quantidade de tecido em suas roupas, ainda se viam as belas curvas. Não hesitei bombardeei minha colega de perguntas sobre àquela deusa. Minha amiga disse apenas que ela trabalhava de balconista numa loja de roupas íntimas.
Na segunda –feira, procurei a tal loja, não foi muito difícil numa cidade pequena, na loja trabalham 3 funcionárias mais a proprietária, esperei a loja abrir e dei um tempo para se estabelecer a rotina de atendimento. Entrei na loja como um cliente comum, logo fui atendido por uma das garotas, seu nome Sônia, disse que queria comprar umas peças pra minha esposa e enquanto ela me mostrava, perguntei-lhe sobre sua colega que estava mais adiante, e ela me deu as informações iniciais o nome Raquel, muito recatada e disciplinada, dei obrigado e disse que voltaria outra hora.
Então retornei a loja mais tarde dessa vez fiz com que a Raquel me atendesse, ela bastante profissional, não se desviava de forma nenhuma, então foi que peguei uma calcinha de renda vermelha mirei em seu corpo e disse: “essa fica linda em seu belo corpo”. Bem a reação não podia ser outra, ela retirou-se e pediu para a Sônia me atender. A Sônia perguntou o que aconteceu e eu disse apenas que havia falado uma verdade pra Raquel. Resolvi sair da loja e disse que voltaria.
Na terça-feira retornei, me postei de frente à Raquel, lhe pedi desculpas, e comecei uma conversa vaga ela me mostrou outras peças íntimas e enquanto fazíamos negócio dei o nº do meu celular para ela e convidei-a para almoçar no domingo. A reposta foi imediata: Não, leve sua esposae eu insisti dizendo, estou convidando uma pessoa maravilhosa para uma tarde maravilhosa, apenas isso e sai da loja.
Passou-se a semana, já havia até distraído um pouco, quando as 17:30 da sexta-feira, meu celular toca, chamada confidencial, ao atender tive uma surpresa, a voz doce e trêmula do outro lado dizia: Onde... onde você quer almoçar comigo no domingo? Bem respondi acho que por instinto: Você que sabe, você conhece a cidade. – Ela respondeu às 15:00h de frente ao postinho, não atrase.
No Domingo, as 14:45, já estava de plantão de frente ao postinho deixei o carro na rua transversal. E às 15:00h em ponto ela chega. Estava um pouco apreensiva, nervosa...
Entramos no carro e ela disse vamos sair da cidade, peguei a rodovia na direção Leste não sabia onde estava indo e muito menos ela. Começamos a conversar então ela foi se soltando e diminuindo a tensão. Perguntei-lhe se estava pensando em almoçar. Ela me respondeu que não estava sem fome, parei o carro e perguntei onde iremos? Ela respondeu-me leve a um lugar tranqüilo, calmo e onde poderia se sentir à-vontade... .. Só pensei em um lugar. Levei-a a um motel na cidade vizinha, quando notou que estávamos entrando em um motel ela arregalou os olhos mas não esboçou reação de reprovação.
Entramos ao fechar a porta do quarto um silêncio tomou conta de nós. Peguei a Raquel em meus braços e comecei a beijá-la e lamber os cantos de suas orelhas e à medida que ela me retribuía o carinho e despindo-me peça por peça. Quando percebi que ela estava a usar a calcinha que eu havia atribuído ao seu belíssimo corpo na segunda-feira. Ela riu e disse: Estou envergonhada, nunca me despi pra um homem antes. Eu apenas disse: você está linda, sabia que sua bundinha empinadinha combinaria com esta calcinha. Comecei a beijá-la ela tirou minha cueca e viu quanto meu cacete era grosso. Exclamou: nossa ele não vai caber na minha xaninha. Acalmeia-a e comecei a xupar seus belos par de tetas tirei sua calcinha e então finalmente revelou-se uma bela xana, lisinha coisa linda, e aquele cheiro de mulher. Iniciei o processo, lambia suas coxas chegava perto da xaninha e voltava, Raquel enlouquecia de desejo. Meu pau estava latejando de tão duro, mas não parei continuei bolinando aquela mulher evangélica. Então quando estava totalmente relaxada, abri suas pernas posicionei meu cacete na entrada da xana e fui penetrando, ela sentiu a entrada da cabeça e disse, minha xota está alargando e então penetrei-a totalmente, ela delirava de prazer. Pedia pra ficar por cima pois gostava de ver a buceta engolindo o meu mastro grosso, senti Raquel desfalecer e perder as forças era o orgasmo invadindo seu corpo. Ela me pediu pra gozar dentro de sua buceta e esta é uma tarefa que adoro, ela disse que estava nos dias livres e que podia gozar muito e foi o que fiz, acelerei as estocadas a xaninha estava bem adaptada a espessura do meu pau e senti sua buceta comprimir meu cacete, ela estava gozando novamente e então não suportei e acabei gozando também.
Na segunda-feira, fui até a loja e tive outra surpresa, encontrei a Sônia e ela disse: a Raquel está muito diferente, hoje falou com todo mundo, está com um ar de felicidade, não está implicante como costuma ser, que será que houve?
Eu disse: Talvez ela tenha acertado a Sorte Grossa... Sônia olhou pro volume na minha roupa e riu.....