Tia Beth 2

Como narrei no conto anterior, foi tia Beth quem tirou minha virgindade e me iniciou no mundo da putaria. Após nossa primeira foda, passamos a meter como se fossemos casados, aproveitando a ausência do tio Carlos, o maridinho corno. Esperávamos somente a filha dela dormir, para iniciarmos nossas putarias pela casa. Transávamos na sala, na cozinha, no banheiro e dormia do quarto dela. Já estávamos juntos há dois anos, e meu tesão só era voltado pra ela. Num determinado dia, tio Carlos me perguntou se eu não tinha namorada, e após minha resposta negativa, brincou com a esposa que achava que o sobrinho era viado, porque não me via com mulher. Assim que ele voltou a viajar, decidi que iria usar as roupas do corno em casa, e só desse jeito me referia ao tio Carlos. Convidei tia Beth para me acompanhar a um churrasco da turma da faculdade, e disse que a iria apresentar como minha namorada, para tirar minha fama de viado. Tia Beth ficou contente e se produziu bem sexy, usando uma missaia jeans e uma miniblusa sem sutiã. Fiz questão de apresentar tia Beth aos colegas e professores, e notava que todos a cobiçavam, posto que seguramente era uma das mulheres mais bonitas e gostosas dali. Deixei tia Beth conversando com umas colegas, e quando dei por mim, o João, meu professor, estava cochichando algo em seu ouvido e tia Beth se abria em risos. Não interrompi a conversa, e quando a filha do João o chamou, fui até tia Beth e perguntei o que ele queria com ela. Tia Beth, com aquele olhar safado, disse que ele estava cantando ela, e mesmo tendo dito que era minha namorada, o safado do João não desistiu da empreitada. Falei que estava pendurado na matéria do João. Um colega me chamou e novamente deixei tia Beth sozinha. Passados uns 15 minutos, procurei tia Beth e não a encontrei. Passei a procurar e logo em seguida a Andrea, filha do João se aproximou e disse que viu o pai e minha namorada indo à direção do vestiário, que ficava no final do campo de futebol da chácara. Deixei a menina e fui ao local indicado. Lá chegando e antes de abrir a porta, vi pela janela lateral a tia Beth ajoelhada chupando o pau do João. Tia Beth estava com a saia levantada e dava pra ver que havia tirado a calcinha. Fiquei com um baita tesão vendo aquela cena, e instintivamente tirei meu pau pra fora e passei a tocar uma lenta punheta. Somente notei que outra pessoa havia se aproximado de mim, ao sentir uma mão segurando meu pau. Era Andrea que também estava assistindo o pai ser chupado pela minha namorada. Andrea se abaixou e passou a chupar meu pau, imitando tia Beth. Quando tia Beth se levantou e se apoiou numa mesa, oferecendo a xota pro João, levantei Andrea para que ela visse o pai enfiar a pica na buceta depilada. Andrea arriou o short e a calcinha, empinou a bunda e também me ofereceu a xota. Imitando aquele casal, meti meu pau na xota dela e passei a bombar olhando tia Beth levando ferro. Quando João disse que ira gozar, Tia Beth se abaixou e enfiou o pau dele na boca, engolindo a porra. Andrea fez o mesmo, também engolindo minha porra. Nos escondemos para que eles não nos vissem. Ao retornar ao local da festa, Andrea se desculpou dizendo que ficou com tanto ódio e tesão vendo o pai metendo na minha namorada, que perdeu a razão e fez aquilo se imaginando sendo fodida por ele. Contou que perdeu a mãe e que desde os 15 anos sentia atração sexual pelo pai, mas que ele sempre fingia que não entendia as investidas dela. Me perguntou se eu não sentia ciúmes vendo a namorada transar com outro homem, e falei que não, que “lavou ta novo”. Ela riu e disse para mantermos segredo. Perguntei se ela queria mesmo transar com o pai, e ela disse que sim, que faria tudo pra realizar essa fantasia. Já no clima da sacanagem, falei se ela transasse comigo e com minha namorada, daria um jeito dela realizar a fantasia, tendo Andrea concordado. Voltando pra casa, disse a tia Beth que havia visto ela metendo com o professor João, e ela disse que fez isso pra me ajudar, porque o João disse que faria tudo para transar com ela, ocasião em que tia Beth lhe propôs que transaria com ele em troca da minha aprovação na matéria. Disse que adorou ser comida por outro homem, e que descobriu que havia nascido para ser putinha, e não mulher de um só homem. ().