O meu corpo não é escultural mas é bem feitinho. Sou lésbica. Conheci a Cátia quando estava fazendo um part-time como administrativa num hospital. A Cátia é uma rapariga com um rosto lindo (e corpo também) e um olhar penetrante mas muito discreta e um pouco tímida, tem pele branca ligeiramente bronzeada, cabelos castanho claro e olhos castanhos. Na altura tinha 19 anos e eu 20. Ela é enfermeira e na altura estava fazendo estágio. Desde o primeiro dia que a vi que fiquei encantada por ela, com seu jeito doce e delicado. Cruzávamo-nos todos os dias no hospital, até porque era eu que lhe passava o horário e todas a informações referentes ao estágio. Um dia, terminei o meu turno mais tarde do que habitual mas como de costume passei pelo café do hospital para comer qualquer coisa. Estava sentada numa mesa quando ela entrou sozinha. Apesar de não ter ainda ganhado confiança com ela fiz-lhe sinal e chamei-a para se sentar ao pé de mim. Na altura já estava apaixonada por ela, mas tentava esconder isso ao máximo. Tivemos uma conversa banal mas muito agradável. Desde esse dia combinamos nós encontrar todos os dias para tomar café, eu ficava trabalhando até mais tarde só para estar com ela. Mas as conversas rapidamente começaram a ficar mais íntimas e eu estava cada vez mais apaixonada pela Cátia. Já não conseguia disfarçar os meus olhares de interesse mas ela parecia não entender. Um dia combinamos ir tomar café fora do local de trabalho, eu fui de moto, mas ela foi lá ter de transportes públicos. Eu sabia que ela não tinha namorado e era ainda virgem. Eu também estava solteira e ela sabia mas não lhe tinha contado que gostava de mulheres. No final do café ofereci-me para a levar a casa. Ela apesar de ter medo de andar de moto aceitou, mas pediu-me que fosse devagar, mas assim que ela se abraçou a mim para se segurar bem, eu senti um calor como nunca tinha sentido percorrer-me todo o corpo, então fui seguindo até casa dela pelo caminho mais longo e para a provocar de vez em quando acelerava e ela me agarrava com mais força e gritava para eu ir mais devagar. Quando chegamos ela desmontou da moto com as pernas trémulas pelo medo, e eu a segurei por uns momentos até que quando nos íamos despedir, ela me convidou para subir para conhecer sua casa. A Cátia não era natural da cidade, estava apenas ali a estudar e morava numa casa que seus pais lá tinham mas não utilizavam a muito tempo. Entramos e depois de uma visita guiada pela casa ela me pediu para ficar mais um pouco. Sentamo-nos no sofá da sala e ela foi-me contando o quanto por vezes se sentia sozinha naquela casa, enquanto se descalçava e se punha um pouco mais à vontade. Eu vi que ela tinha um ar cansado e ofereci-me para lhe fazer uma massagem, ela sentou-se de costas para mim e eu comecei a massajar os seus ombros, estava muito tensa mas logo foi ficando mais relaxada. Eu que já não estava aguentado mais esconder os meus sentimentos e que estava a ficar excitada só de lhe massajar, avancei lentamente e comecei a falar-lhe ao ouvido com voz provocante o quanto eu estava gostando de lhe massajar as suas costas, ela riu e eu lhe dei um beijinho no pescoço, ela não disse nada, não se mexeu e eu continuei a beijar-lhe o pescoço muito lentamente, até que lhe comecei a mordiscar a orelha, aí ela se assustou, levantou-se de repente e eu, antes que ela tivesse tempo de dizer alguma coisa, pedi-lhe desculpas e disse que se ela quisesse ia embora, mas que não estava aguentado mais esconder os meus sentimentos e desejos por ela. Ela não disse nada e pediu para eu sair. Na semana seguinte mal nos falamos. No sábado recebi uma sms dela pedindo-me para que fosse a casa dela. Quando lá cheguei ela abriu-me a porta e assim que entrei foi me pedindo desculpas pela reacção dela no outro dia, que era tudo novo para ela mas que também estava muito apaixonada por mim e que não aguentava mais. Sem que eu pode-se dizer algo, agarrou-me pela cintura e encostou-me à parede e deu-me o beijo mas apaixonado que alguma vez já tinha recebido de alguém. Beijava-me loucamente e eu correspondia a 100%. Após uns 15 minutos nos beijando na boca, ela começou a beijar-me o pescoço dando fortes chupões, enquanto me acariciava e apalpava meu bumbum de forma bem gostosa, aí parou e me despiu a camisola que trazia vestida, tirou depois o meu soutien e afundou sua boca em meus seios, chupava cada sentimento do meu peito, enquanto eu gemia baixinho. Eu não aguentando mais despi-lhe a t-shirt e o soutien e peguei ela ao colo, ela enrolou suas pernas a volta da minha cintura e eu fiquei com o seu peito a altura do meu rosto, enquanto a levava para o quarto chupava suas mamocas e seus biquinhos que estavam bem durinhos e arrebitados de tão excitada que ela estava, deitei-a na cama e fui descendo minha língua pelo seu corpo ate ao umbigo em movimentos lentos e demorados, sem para de lhe beijar sua barriga lisinha, tirei-lhe as calças e vi como as suas cuecas estavam molhadas com o seu mel, mas apesar de estar muito excitada queria ir com muita calma, despi também as minhas calças e cuecas e me deitei sobre ela de joelhos encostando minha púbis na sua barriga e roçando os meus seios nos dela enquanto nos beijávamos bem gostoso. Ela sentia minha xana bem húmida na sua barriga, ela tentava avançar mais depressa e me agarrava de forma bem gosta em meus seios e tentando ao mesmo tempo deitar-me, mas eu agarrei-lhe as mão acima de sua cabeça e não a deixava soltar-se, voltei a percorrer-lhe o corpo ate chegar ao seu clítoris que estava bem inchando, chupava-a bem gostoso enquanto ela soltava gemidos de prazer, depois lambi-lhe em círculos cada vez mais rápido e lhe dava pequena pancadinhas com a língua, ela dizia para mim em quanto se contorcia de prazer: - Eu nunca imaginei que fosse tão gostoso… não pares Mónica, lambe-me com mais força! Eu continuava lambendo e sugando seu grelinho com muito prazer, até que ela não aguentou mais e se veio dando um forte grito, senti sua vagina pulsando de prazer, então sem lhe dar tempo de recuperar, comecei enfiando minha língua em sua vagina lhe penetrando com minha língua, o seu mel escorria pela minha boca, logo enfie meu dedo indicador na sua vagina e ela gemeu bem forte e comecei dando forte em movimentos vai e vem, ela era virgem, e me dizia ao mesmo tempo que gemia de prazer: - Mónica tira minha virgindade, mete seus dedos com força dentro de mim, me faz sua, só sua… Eu meti mais um dedo ela gritou com dor, tinha-lhe rompido o hímen, e escorria agora pelos meus dedos um pouco de sangue, mas não parei dava-lhe cada vez com mais força enquanto lhe chupava novamente o grelinho, ela gemia cada vez mais e mais alto de tanto prazer que lhe estava dando, seus lábios estavam inchados de tanto prazer, ate que coloquei mais um dedo, enquanto aumentava a velocidade de meus movimentos… ela veio-se mais uma e duas e três vezes até que eu parei e nos abraçamos bem apertado… Continua
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