Prima casada e safada

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 810 palavras
Data: 02/03/2010 18:36:56
Assuntos: Heterossexual

Minha prima Ana tem 35 anos, e apesar dos dois filhos, mantém um corpo espetacular. Sua irmã Cris, ao contrário dela, sempre foi mais extrovertida, e sendo solteira, de vez em quando me chamava para sair e beber. Numa dessas saída, após bebermos além do devido, terminamos a noite num motel, onde a comi sem camisinha mesmo, chamando-a de putinha do primo. Após uma transa, brinquei com ela dizendo que sua irmã Ana, embora casada, deveria ser tão safada quanto ela, porque notava seus olhares pra mim. Cris me perguntou se eu tinha vontade de comer sua irmã, e após minha resposta positiva, disse que quem sabe um dia isso poderia ocorrer. Fiquei com aquilo martelando na minha cabeça, e tomei a iniciativa de ligar pro celular da Ana, e passei a conversar sobre banalidades. Aos poucos fomos ficando mais íntimos, até que num determinado dia fui fundo e disse que ela era gostosa, tinha cara de safada e que eu era louco para transar com ela. Ela desligou o telefone. Fiquei apreensivo, com medo que ela ligasse pra minha esposa, e passado mais de uma semana, ela me ligou, perguntando o motivo de eu não ter mais ligado pra ela. Disse que fiquei sem graça com a brincadeira que havia feito com ela, tendo ela dito que não ficou zangada, apenas decepcionada porque havia dito que era brincadeira e não verdade. Só ai caiu minha ficha. Perguntei se ela havia gostado do que eu disse, e ela disse que ficou sem ação. Disse que comentou o fato com a irmã Cris, tendo esta contado que realmente sentia tesão por ela. Também disse que a irmã relatou algumas transas e me chamou de louco, por ser casado. Disse que confiava nelas, e se ninguém comentasse com minha esposa, ela nunca ficaria sabendo, de igual modo com o marido dela. Passamos a conversar sobre sacanagem, e aos poucos fui minando sua resistência, mas sempre que marcávamos um encontro real, ela furava com medo do marido descobrir. O marido dela era executivo de uma multinacional, e constantemente viajava, passando dias fora de casa. Finalmente ela concordou em sair comigo durante uma dessas viagens dele. Parecia um filme policial. No horário combinado, estacionei meu carro no estacionamento coberto de um determinado supermercado, e cinco minutos depois ela estacionou lado. Usando óculos escuros e chapéu, saiu do carro e logo entrou no meu, pedindo para sair logo dali. Fomos direto pro motel, tendo ela virado o rosto pro lado quando paramos na cancela. Dentro do quarto, era visível seu nervosismo, e somente após muita conversa e alguns drinques, é que Ana relaxou e me deixou tirar sua roupa. Daí pra diante ela mudou. Pediu para tratá-la como putinha, igual ao que fiz com a irmã. Falei que putinha minha deveria fazer tudo o que eu mandasse, tendo ela dito que eu poderia usar seu corpo como bem entendesse. Depois de muito chupar sua xota e cu, e ter o pau e o cu chupado, coloquei Ana de quatro, abri as bandas da sua grande e redonda bunda, e iniciei uma lenta penetração naquela xota depilada, conforme havia pedido. Ela se virou e pediu pra eu colocar camisinha, ocasião em que lhe disse que iria comê-la igual a irmã, ou seja, sem camisinha, e como ela era casada e tomava anticoncepcional, iria gozar bem no útero dela, e se engravidasse o corninho iria assumir o filho. Meti com força, dando tapas na bunda, puxando seu cabelo, e chamando ela de vagabunda, casada safada, putinha do primo. Ela gozou umas três vezes antes de eu despejar uma enorme carga de porra dentro dela. Retirei o pau semi-duro, todo melado com nossos fluidos, e mandei que chupasse, deixando-o bem limpo. Ela disse que não, que tinha nojo, falando que não havia pedido mas mandado, puxando seu cabelo e virando seu rosto para a direção do meu pau, que foi inteiramente engolido por aquela macia boca. Pouco tempo depois, meu pau voltou a ficar duro, e sem nada falar, Ana chupou para lubrificá-lo, e logo montou sobre ele, iniciando uma lenta cavalgada. Sem tirar o pau de dentro da xota, fiz ela virar de costa e continuar a cavalgada, enquanto molhava os dedos na sua xota junto com o pau e depois enviava no seu cu. Após conseguir enfiar três dedos no cu dela, mandei Ana levantar um pouco e quando ela retornou, guiei o pau pra direção do seu cu, que recebeu meu pau sem muita dificuldade. Mandei ela rebolar e brincar com a própria xota porque iria gozar dentro do rabo dela. Em pouco tempo, tivemos um gozo longo e sincronizado. Já estava na hora de sairmos, e dessa data em diante, Ana passou a ser minha putinha particular. Ela me deixa fazer de tudo com ela, menos chamar seu maridinho de corno. ()


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