Cunhada insistente 2

De tanto insistir, minha cunhada, esposa do meu irmão me fisgou e se tornou minha amante-putinha. Sem esforço algum passei a ter uma mulher gostosa e totalmente subserviente a mim. Nossa relação já durava mais de dois anos, e tudo o que eu via e fantasiava, eu fazia com Cris. O mais difícil foi convencê-la a tatuar a inicial do meu nome no púbis dela, bem no início da racha. Por sorte, era a mesma letra inicial do nome do meu irmão. Como meu irmão viajava a trabalho, e sua filha já era crescida, inventava pra minha esposa trabalhos em outras cidades e passava a noite com ela. Passei a levar Cris pra boates de stripteese e logo já estávamos freqüentando boates de swing. Não foi difícil convencer Cris a transar com outra mulher. Aliás, ela sempre que via filmes pornôs, ficava excitada com transas entre mulheres. Como ela não trabalhava fora, a incumbi de colocar anúncios nos sites de relacionamentos, com fotos de seu corpo nu, procurando contatos com mulheres safadas e bicuriosas. Recebemos várias propostas. Cris selecionava as mulheres que ela mais gostava e já marcava encontros, sabendo dos meus horários disponíveis. Em pouco tempo já tínhamos conhecido cerca de 30 mulheres, e transado com umas 20. O apetite de Cris por mulher cresceu tanto, que quando não dava pra eu sair, ela ia sozinha se encontrar com a outra. Havia despertado em Cris sua bissexualidade. Passei a fotografar esses encontros e guardava as fotos no meu computador do trabalho, onde ninguém tinha acesso. Cris então me pediu para realizar uma outra fantasia, que era transar na cama de casal dela. Cris deu uma desculpa qualquer pra empregada e a dispensou no dia marcado. Falou pra filha Lorena que o computador havia dado pau e que ela poderia fazer o trabalho escolar no escritório do tio, eu. Assim que Lorena chegou ao meu escritório, deixei a chave com ela e disse que iria ao fórum e que ela poderia ficar o tempo que quisesse. Fui ao encontro da minha putinha, que já me recebeu peladinha. Ela tirou minha roupa na sala e mandou que vestisse a cueca do corno, meu irmão. Metemos do tudo que era jeito e em todos os cantos da casa, e quando chegamos ao quarto da Lorena, mandei Cris vestir a calcinha da filha, e meti na xota dela chamando pelo nome da filha. Terminamos a foda na cama dela, onde ela me chamava pelo nome do marido. Só que não imaginávamos que Lorena, curiosa como toda adolescente, vasculhasse meu computador e descobrisse o arquivo de fotos onde encontrou sua mãe, eu e outras mulheres transando. Ficou escandalizada ao ver a mãe dela chupando buceta e levando minha rola no cu. Mas aos poucos a raiva dela foi passando e o tesão foi tomando conta do seu juvenil corpo, e quando deu por si, já havia levantado a saia, arriado a calcinha e tocava uma siririca enquanto via as fotos do tio e padrinho comendo sua mãe. Tentava não olhar as cenas onde a mãe chupava buceta, e aos poucos também gostando daquilo. As fotos tinham data e legenda com os nomes, onde sempre escrevia “Minha Putinha”, “fulana” e “Macho comedor”. Ela copiou as fotos e as enviou pro seu e-mail secundário. Lorena nem foi pra escola (ela estudava a noite) e quando chegou, me encontrou saindo da sua casa. Já ia me despedir dela, quando ela me pediu para entrar, porque queria me mostrar algo. Ela mandou que eu abrisse meu notbook e acessasse a internet, momento em que sua mãe saia do banho pelada. Cris ao ver a filha ao meu lado quis se retirar, mas Lorena mandou a mãe se aproximar. Cris perguntou se a filha estava doida, por achar que ela iria ficar pelada na frente do cunhado. Lorena mandou a mãe parar de ser cínica, porque o tio já conhecia muito bem todo aquele corpo, principalmente a buceta e o cu. Quando Cris levantou a voz pra brigar com ela, Lorena abriu na tela do computador uma foto de sua mãe levando rola do cunhado no cu ao mesmo tempo em que chupava a buceta de outra mulher. Um silêncio mortal tomou conta da sala, somente sendo quebrado com a inesperada proposta da Lorena: também quero virar putinha do titio. ()