S.I.L.4 – Cap. 07 – A sentença
S.I.L.4 – Cap. 07 – A Sentença
– Então,… quando vocês partem? – perguntei, após tomar o último gole de café e depositar a xícara sobre a mesa.
– Esse final de semana.
– Se fosse me perguntar o que pensaria disso, minha lógica diria que isso é um absurdo, mas pela amizade que tenho com você… não arrisque, fujam amanhã se precisar. Sequer apareçam na faculdade.
– Tem razão. Vou ligar agora pra Anne e pedir que ela arrume suas coisas.
Enchemos nossas xícaras novamente e as levantamos.
– À sua fuga! – falei.
– Ao começo da minha vida com minha amada Anne.
Quando cheguei ao meu apartamento, Chris estava me esperando do lado de fora. Saltou em meus braços e me beijou ardentemente.
– O que faz aqui?
– Eu soube que era seu dia de folga, então,… resolvi dar uma passadinha aqui.
– Ficou esperando muito.
– Não, cheguei há pouco.
Entramos e namoramos um pouco.
Ficamos abraçados na minha cama nos agarrando até o tesão vir, o que não demorou. Enquanto nos despíamos, nos acariciávamos, nos tocávamos, nos beijávamos.
Chris, deitada sobre meu peito, apertava meu pênis e o esfregava entre suas pernas.
– Vamos fazer com ou sem preservativo?
– Eu não estou nos meus dias seguros, então, é melhor nos prevenir.
Estiquei o braço e peguei uma camisinha no bolso da minha calça, que já estava no chão.
Ela a tomou de mim e se virou. Começou a me chupar e eu a ela. Uma troca mútua de prazeres que nos deixava com os hormônios a flor da pele.
Lambi sua xaninha e a penetrei com a língua, era muito gostoso sentir o sabor de sua essência. O ponto G para sua mais profunda intimidade. Com o dedo ainda penetrei em seu cuzinho, o qual ansiava comer. Um buraquinho bem limpinho pelo visto.
Apertando sua bunda a lambi, dei algumas leves mordidinhas, mas sem deixar marcas. Voltei a lamber sua bocetinha apreciando sua retribuição, um belo de um boquete. Sua boquinha envolvia todo o membro, encharcado pela sua saliva, mas duro feito uma pedra (parecia mais osso do que de fato um músculo). Sua língua serpenteava desde a base até a glande e voltava pincelando todo o membro.
Chris me vestiu a camisinha e sentou-se no meu abdômen. Apoiando-se em meu peito ela foi afastando vagarosamente para trás até a entradinha de sua xana encostar-se no meu pênis.
Agarrei-a pelas ancas, mas não a forcei a nada. Deixei que ela mesma tomasse o rumo e deslizasse meu pau para dentro de si. Foi o que ela fez. Gemendo a cada centímetro que entrava ela delirava.
– Oh, Arthur! – assim ela afastou-se para frente tirando um pouco, mas logo voltou. E ficou nesse vai-e-vem cheio de tesão e frenesi.
Minhas mãos tinham o rumo certo. Acariciei suas coxas e subi pela sua cintura até alcançar-lhe seus belos e maravilhosos seios, macios e delicados, como dois frutos atingidos a maturidade no outono, prontos para serem colhidos. Apertei-os com sofreguidão dando leves beliscos em seus mamilos salientes.
Seus movimentos ficavam mais rápidos à medida que sua excitação aumentava. Seu corpo era agitado por aquele tesão.
Minhas mãos desceram novamente e pulsaram nos seus quadris.
Chris olhou-me fixamente e sorriu acariciando-me o rosto. Mas seu semblante tomara expressões de excitação. Seu orgasmo estava próximo.
– Ah, Arthur!… Aaaaah!… Shhhhh, AAAAAAAAAAH! AAAAAH!
– Christine!… Uuuuuh! Oooooh!
– Fode,… fode,… fodeeeee, meu queridooooo… Aaaaaiiiiih!
Seu corpo sofria espasmos e contrações alternando em austeridade. Ela se contorcia e gemia delirante. Estava gozando, gozando muito, chegando ao ápice arrebatador.
Meu gozo estava para acontecer, mas ela precisava agüentar mais.
Bombei fortemente na boceta dela até atingir o orgasmo. Emiti um urro que foi acompanhado pelo gemido agudo de Chris. Um gozo delirante.
Ela desabou do meu lado ainda com a xaninha atolada. Ajoelhei-me e, tirando a camisinha, e colocando meu pênis entre seus seios. Sob uma maravilhosa massagem, o deslizar do meu pau melado em seu busto, a deixava louca.
Chris, inclinando a cabeça para frente, abocanhou a glande e, à medida que eu estocava entre seus seios ela me chupada graciosamente. E contornava com um dos dedos indicadores uma marca de nascença que eu tinha na coxa, perto da virilha.
– Me deixe provar do seu leitinho, Arthur.
Novamente senti o ápice chegando. Admirei a cena de foda entre os seios dela. Seus mamilos apontados para cima como se fossem dois puxadores de gaveta.
Minhas mãos pousaram sobre as de Chris ajudando-a naquela massagem. Passeio os polegares em torno da aréola e belisquei suas saliências.
Fui tomado por um tesão extraordinário, que me fez gozar violentamente, lambuzando toda a cara de Chris, que começou a lamber assim que sentiu o jato bater em seu rosto. Toda minha energia se foi naquela ejaculação. Olhei seu o rosto todo melado e passei o dedo na maça de seu rosto, coletando esperma, e levei à sua boca.
Demos uma pausa. Eu ainda estava a fim que devorar aquele rabo.
Fui para a cozinha, preparar um lanche para nós, enquanto Chris tomava uma ducha no banheiro. Deixei a água no fogo para preparar um café. Fui pra janela e acendi um cigarro.
Voltavam-me à mente os planos de David. Fugir com Ava para assim terem uma nova vida, o amor desses dois definitivamente não tinha nacionalidade, relação partidária, cor ou religião, mas era algo intenso, algo além do que poderia se esperar de dois amantes. Eles se completavam. Amavam um ou outro a ponto de jogar tudo pro ar apostando nesse sentimento. Ava, uma garota branca, olhos azulados e cabelos loiros médios, ex-neonazista, agora apaixonada por David, negro, 1,73 de altura, bem humorado e tinha um forte que era seu romantismo. Um casal perfeito. Entretanto havia Joe, a grande ameaça; quem iria garantir que ele não iria atrás deles? Por mais que eu não quisesse me envolver, eu faria qualquer coisa para que eles se dessem bem. Talvez pudesse manter Joe aqui em Londres. Ele ficará louco quando descobrir que sua namorada preferiu David, de quem tinha ódio. Sabe Deus até onde chega a ira de um neonazista. Uma pessoa com condições financeiras suficientes para contratar um matador para se livrar da sua grande ameaça estando onde estivesse.
Eu não queria estar na mira de Joe, apesar de ter motivos suficientes para ser odiado por ele.
– Arthur! – chamou-me minha amante latina do sexo.
Deixei o cigarro em queda livre pela janela e dirigi-me ao banheiro.
Entrei e vi. Christine estava na banheira. Ela se levantou exibindo seu corpo sensual, ensaboado e reluzente. Olhou-me safadamente e caminhou em minha direção.
– Não tem toalha. Você pode me secar.
Eu já a secava com o olhar! Tudo que eu podia fazer era deixá-la mais molhadinha. Foi o que eu disse pra ela. Chris beijou-me ternamente. Envolvi seu corpo em meus braços e deixei minhas mãos patinarem sobre sua pela. Deslizei até suas ancas, onde lhe dei um tapinha.
Ela rosnou como uma felina. Beijei seu pescoço e esfreguei o volume da bermuda em sua virilha.
– Quero comer seu cuzinho, Chris – meio assustada ela me encarou.
– Como assim eu… eu nunca…
– É só ficar relaxada. Deixar-se levar por essa nova sensação.
Acariciei-lhe o rosto e entrei nu com ela na banheira. Ensaboamos-nos eroticamente, apreciando cada detalhe do corpo do outro. Ela se virou sentando-se de constas para mim. Abracei-a a puxei para entre das minhas pernas, deixando meu pau entre suas ancas.
Chris gemeu ao sentir seu cuzinho se arreganhando para a entrada do meu pênis. Estado a água misturada com sabão o pau deslizou fácil pra dentro.
– Ah! Arthur… Uuuuuiiiiih! AAAAAH!
Continuei enfiando. Pelo visto não teria dificuldades.
Ela apoiou as mãos nas bordas da banheira e apreciou cada centímetro que lhe invadia.
– Aaaaah! AAAAAH!
Reclinei-me um pouco e pus suas pernas apoiando-as como as mãos e comecei a socar.
– Oh, que cuzinho gostoso.
– Ah, ah, Arthur, me come! Come meu cuzinho – dizia ela sendo apoiada por uma de minhas mãos em seus quadris e a outra de fazendo-lhe uma siririca – Delícia de cassete! Oooooh!
Aumentei a intensidade das estocada e penetrei com os dedos na xana dela fodendo-a com volúpia enfiando lá dentro e lavando sua xana.
Chris gemeu alto e estremeceu, suspirando em seguida.
Senti uma viscosidade na água. Era seu gozo. Ela inclinou a cabeça para trás e me beijou. Gozei logo depois enchendo seu cuzinho de sêmen e impregnando a água que agora misturava nosso gozo com sabão. Com aquela água, molhei os seios de Chris e os massageei sofregamente. Fechando o período de amor, nos beijamos agarrados.
Quando voltamos ao mundo real, percebi que a chaleira há um tempão. Quando tirei do fogo já não havia água suficiente para o café.
– Não esquenta, Arthur. Você já me serviu bem.
Nos vestimos e fomos para o sofá. Trocamos carinho e conversamos.
– Encontrei David. Depois da faculdade ele me contou o que houve entre ele e Ava.
– Houve alguma coisa? Está se referindo…
– A sentimentos. Eles estão se gostando, talvez mais do que isso. Ele me narrou o que vêm acontecendo nos últimos dias. Eles até já transaram.
– David e Ava?
– E mais, eles planejam fugirem juntos. Abandonar casa, estudos, tudo em prol desse amor, podemos dizer assim.
– Arthur!…
– Eu estou torcendo pro eles…
– Arthur! – chamou-me com cara de preocupada – Ava e Joe brigaram feio essa tarde. Alguém deve tê-los visto juntos e contado pra ele.
Na mesma hora me pus de pé.
– O que está dizendo?
– Eu não sabia que era com David. Ele jurou acabar com raça dele e dar uma lição nela.
– David está correndo perigo, Chris.
– Liga pra ele. Fala pra ele vim passar a noite aqui com você. Eu fico com vocês também.
Foi o que eu fiz, mas ao digitar o número, o telefone apenas chamava, ninguém atendia. O coração nessa hora ficava apertado e na mente vinham as piores coisas.
– Eu vou até a casa dele.
– Eu vou com você.
Continua…