S.I.L.4 – Cap. 05 – Sentenciado I
S.I.L.4 – Cap. 05 – Sentenciado I
Christine não aceitou que eu a namorasse, mesmo depois do que tinha acontecido conosco. Acredito que tenha sido apenas por necessidade, não sei, mas eu queria realmente que tivesse sido alguma coisa, que não tivesse sido apenas por prazer. Ela talvez poderia ainda amar o ex. Todavia, isso não poderia me abalar, pois tinha coisas mais importantes para me preocupar.
Numa noite, saindo da biblioteca, David estava cercado por Joe e seu amigo. Eles teriam matado o rapaz a pancadas se eu não tivesse passando de moto (da pizzaria) na hora. Ou talvez sim, mas o que os intimidou foi a abordagem da polícia londrina.
Houve correria, troca de tiros. O bando se dispersou e David estava ileso.
– Está tudo bem? – perguntei – Vem, eu vou com você até em casa.
– Não preciso de guarda-costas, Arthur.
– Mas se tivesse, isso não teria acontecido.
Andamos algumas quadras até passarmos em frente a um beco. Na hora algumas latas de lixo tombaram e pudemos reparar o rastro de sangue que se dirigia para a escuridão.
– Tem alguém ferido ali – deduziu ele.
– Ou outra coisa.
– Não, é alguém.
O beco era mal iluminado, mas, dava para enxergar alguma coisa.
Nos deparamos com Ava, era como era chamada a namorada de Joe, recostada na parede ao lado de uma lata de lixo caída. Ela tinha levado um tiro de raspão na perna e se refugiara naquele beco.
– Vamos embora, David.
– Mas ela está ferida.
– E daí? Não vai ajudá-la, vai? Ela é pior que um animal selvagem ferido. Pode atacá-lo a qualquer momento.
Ava nos encarava como se não nos quisesse ali, mas David era insistente e se aproximou dela. Se estivesse com um canivete ou uma faca era a oportunidade exata para investir sobre ele mortalmente.
– Você está bem? – perguntou agachando-se.
Estava claro que, ao virar o rosto, ela não queira ajuda.
– Deixa ela aí, David. Ela não faria o mesmo por você.
– Se ela não for levada ao hospital vai sangrar até a morte.
– O que ela não daria para ter a sua cabeça?
– Dá pra ligar para a emergência!
Fiz isso meio contrariado. Um racista a menos no mundo não faria mal.
Mesmo fazendo isso por ela, Ava não ousou nos agradecer. Continuou a andar com a sua turma, os discípulos de Hitler. Entretanto, o fato de termos a ajudado irritou Joe, que a partir daí passou a nos perseguir com ameaças.
Foi um período turbulento que passei em Londres.
O nervosismo me fazia fumar mais do que o normal, quase um maço de cigarros por dia.
De um rapaz rebelde, eu me tornava deprimente e meio desconfiado com tudo que estava a minha volta.
Certo fim de tarde, naquele mesmo ano. Tive uma surpresa batendo à minha porta.
– Monique?! O que faz aqui?
– Poxa! Não vai nem me chamar pra entrar?
– Desculpe! Entre, por favor. A que devo a sua ilustre visita ao meu ínfimo recanto?
– Eu não sou tão ilustre assim – riu – Só vim ver como você estava.
Apaguei o cigarro que tinha na boca num cinzeiro, próximo a uma pilha de livros. Estava com a barba por fazer e meus olhos inchados e avermelhados revelavam as noites mal dormidas.
– Sente-se! Fique a vontade.
– Há um mês você não vai ao Hammersmith Cafe. Tenho sentido falta de te servir.
– E das gorjetas.
– Sei que não é da minha conta, mas… desde que passei a ser sua garçonete preferida tenho tentado me aproximar de você, sei lá… de repente sermos amigo.
Seu sorriso me encantava, sua graciosidade era impar. Seu pedido, irrecusável.
Sentei-me com ela no sofá. Começamos a conversar sobre nossos problemas com a sociedade inglesa, depois sobre nós, sobre relacionamentos e finalmente, um assunto que eu gostava, sexo. Pra falar a verdade, eu que puxei para esse assunto em meio à conversa. Cuidava com o que saía da minha boca e preparava o terreno para seduzi-la.
– Meus pais nunca me deixaram namora ninguém que não fosse por escolha deles – dizia Monique – Então, até hoje eu nunca… sabe… fiz…
– Uma moça linda como você e nunca foi tocada.
– Já beijei um rapaz, escondido, mas… eu não tive coragem de me entregar a ele. Eu nem o conhecia direito, só beijei mesmo pra saber como era.
– E como foi?
– Não era o que eu esperava.
Lentamente fui me aproximando dela, segurei-a pelo rosto e toquei suavemente meus lábios em seu lábio inferior. Monique permaneceu com a boca entreaberta e eu friccionei meus lábios em sua boca inteiramente, penetrando delicadamente a língua e enroscando-me com a dela. Chupei seus lábios carnudos cheios de volúpia. Terminei com ela cofiando os pelos do meu rosto e se deliciando com aquele beijo.
– Como pôde se decepcionar com um beijo?
– Esse foi diferente, Arthur,… muito diferente,… muito melhor.
Voltamos a nos beijar e nos abraçar intensamente. Sua pele era macia, morena, com cheiro de pecado, me excitava. Beijei-a na boca, no rosto, no pescoço.
– Arthur! Me mostre como é amar. Faça eu me sentir mulher.
Ainda a beijando, descendo para o colo, alisei sua coxa a pus sua perna sobre a minha. Passei suavemente minha mão por baixo de seu vestido e puxei-lhe a calcinha.
– Ah! Estou sentindo algo – disse Monique.
– Isso se chama tesão, minha querida.
– Isso é… maravilhoso.
Ela mal imaginava o que estava por vir.
Abaixei as alças de seu vestido até abaixo dos 94cm de seu belo busto. Desprendi-lhe o sutiã e passei a chupar aqueles frutos maravilhosos e exóticos. Apertei-os com sofreguidão, arrancando de Monique suspiros profundos seguidos de uma excitação assombrosa. Tirei minha camisa e voltei a beijá-la. Acariciando suas penas subi-lhe mais o vestido deixando sua bocetinha raspada e muito molhada à mostra. Suas mãos tomaram o rumo de sua xaninha para se satisfazer, mas eu a impedi.
– Deixa, Arthur, por favor! Eu não estou agüentando!
– Se você se atrever, eu paro aqui.
– Não, não faz isso,… eu paro, mas anda logo! Faz amor comigo!
Corri até a escrivaninha, onde ficava a maior parte dos meus pertences preciosos e peguei uma camisinha. Dei a Monique e pedi que vestisse em mim. Baixei as calças, mas ela me abocanhou direto. Apertou-me, me lambeu e me chupou de maneira graciosa apesar de inexperiente, mas tinha tudo para ser uma maravilhosa chupadora. Finalmente ela cessou e me vestiu segundo minhas instruções. Puxei-a para cima das minhas pernas pondo-a sentada de frente para mim. Olhei para seu corpo moreno e escultural. Sua respiração denunciava sua excitação e seu olhar, a impaciência. Eu também não poderia disfarçar nada. Estava louco para meter.
Agarrei-a pelas ancas e coloquei-a sobre meu pau ignorando qualquer empecilho que viesse a sentir dentro daquela bocetinha. Ela desceu lentamente, gemendo num misto de ansiedade e prazer, satisfação e ao mesmo tempo medo do desconhecido, mas estava claro que aquilo era a maior sensação que seu corpo já sentira.
Senti seu hímen se romper, mas da parte dela não houver grito de dor, seu tesão parecia não lhe caber dentro do corpo.
– Ah! Arthur! Pelos deuses! Isso é… delicioso! Ah, ah! – assim que entrou tudo, ela começou a cavalgar timidamente, mas cheia de libertinagem. Pressionou minha cabeça contra seus seios, o que eu podia fazer? Chupei-os gostosamente. Lambendo suas aréolas e mordiscando seus mamilos salientes.
– Meus pais vão me matar se descobrirem – dizia ela vendo-me chupando-lhe os seios e comendo sua xaninha – Pelo menos morro sabendo como é foder gostoso.
Sua timidez dava lugar à ousadia. Monique passou a cavalgar com mais rapidez e excitação, gemendo e gritando de tesão completamente alucinada. Dizia coisas em hindu e urrava. Eu não podia deixar de implementar meu lado brasileiro.
– Ah! Que bocetinha gostosa, Monique! – dizia em português.
Ela respondia em hindu, e eu ainda falava.
– Delícia de xoxota indiana! Oooooh!
Uma bocetinha apertada e gostosa de comer. Estava me levando ou delírio.
Seu suor corria pelo seu corpo deixando-a mais sensual e seus movimentos mais eróticos. Minhas mãos patinavam pelo seu corpo e meu suor se misturava ao dela.
Seu corpo estremeceu e Monique gozou intensamente. Era uma sensação nova para ela, mas que compensava 22 anos de pureza.
Comecei a pressionar seus quadris e estocar ainda meu pau dentro da sua xana até gozar. Tirei meu pau de dentro dela e fui presenteado com uma nova chupada. Ela queria sentir o gosto do meu leite quente e cremoso.
Lambendo e serpenteando a língua, limpava até a última gota de esperma.
– Que delícia, Arthur.
– Espera até experimentar um anal.
– Anal? – que ingênua! – E isso pode?
Tirei-lhe todo o vestido, que estava envolvido em seu tronco e a mandei ficar de quatro.
– Isso vai doer?
– Não vou mentir. Vai doer e não é pouco, mas garanto que seu tesão vai aumentar uns duzentos por cento – francamente, se isso acontecesse ela irai me matar de tanto foder.
Usei seu próprio lubrificante para untar meu pênis. Lambuzei a entrada de sua grutinha e foi penetrando a glande.
– Ah, ah, aaaaah! Arthur! – enfiei mais um pouco até a cabeça toda entrar – AAAAAIIIIIH! Ai, Arthur! Está doendo muito!
– No começo é mais difícil mesmo, mas você se acostuma.
Enfiei mais um pouco e Monique berrou alto. Mais um pouco e ela urrou.
– Ai, Arthur! Você rasgando meu buraquinhooooo! AAAAAH!
Nesse momento, para nos interromper, alguém bateu à porta. Pela forma frenética, podia-se suspeitar que estaria irritado.
– Arthur!… Arthur abre essa porta!…
– Quem é? – quis saber Monique, um pouco cogitada, pelo fato de uma outra mulher estar à minha porta.
– Christine.
Continua…