Dominação total de uma casada 1
Conheci Rute quando ela ainda tinha 10 anos. Meu pai comprou uma chácara e resolveu manter os caseiros (pai, mãe e duas filhas: Rute e Ester). Eles eram evangélicos, daqueles bem bitolados, que até consideram pecado ver televisão. Com 18 anos eu estava entrando na faculdade, e como a chácara era bem aconchegante e perto de BH, passei a freqüentá-la com habitualidade. Minha mãe deixava as meninas brincar na piscina quando estávamos lá, e achava esquisito ver Rute e Éster, sua imã três anos mais nova, nadarem de short e blusa, porque o pai não permitia o uso de biquíni. Formei-me e fui trabalhar em outra cidade, e passados 10 anos, meu pai disse que iria vender a chácara porque ninguém estava freqüentando, e só dava despesa. Falei que voltaria a BH e que compraria a chácara, porque trabalharia numa empresa que ficava próxima. Nem me lembrava mais dos caseiros e suas filhas. Somente quando lá cheguei é que fiquei sabendo que Rute se casou aos 16 anos com um obreiro da mesma igreja do pai, três anos mais velho, e que eles assumiram a função de caseiros, porque os pais voltaram para o interior, e levaram a irmã Éster. Rute ficava praticamente sozinha o tempo todo. Vestia-se com um longo vestido, sem nenhuma maquiagem, e possuía um cabelo que ia até a cintura. José, seu marido, trabalhava de vigia noturno, numa escala de 12x36, e quando folgava, trabalhava de obreiro na igreja. Como trabalho com informática, fazia muitas tarefas em casa, no laptop, curtindo a piscina e bebendo cerveja. Era Rute quem cuidava da casa e do jardim, e seu marido limpava a piscina e cortava a grama durante um dia na semana. Rute parecia um bicho do mato. Mal me encarava, e só respondia em monossílabo. Como ficávamos sozinhos, passei a puxar assunto com ela, e tornei a perguntar o motivo de ser proibido ver televisão. Ela disse que o pai sempre disse que os programas da tv poderiam desvirtuar o pensamento. Disse que aquilo era bobagem, e que a maioria das igrejas evangélicas tinham programa na tv, e a chamei pra dentro de casa para mostrá-la. Ela disse que o marido também proibia. Falei que seria um segredo nosso, e que ele nem iria saber. Ela ficou parada na entrada da sala, e eu fui ela e a puxei pelo braço, mandando que se sentasse. Liguei a tv e sintonizei um canal evangélico, e mandei assistir enquanto iria tomar banho. Ao retornar a sala, Rute havia mudado de canal e estava vendo desenho animado e ficou sem graça com a minha presença. Mandei continuar vendo tv e disse que iria até a empresa resolver um problema. Desse dia em diante, Rute passou a assistir tv escondida do marido. Um dia, na piscina, notei Rute interessada no meu laptop, e a chamei pra mais perto. Mostrei como o aparelho funcionava e ela ficou maravilhada. Lembrei de um velho computador que mantinha no quarto, e a levei até ele. Mostrei como se ligava e iniciava a navegação pela web. Ela tornou a pedir para não comentar nada com seu marido. Ela passou a assistir tv e navegar na web com freqüência. Passado uns meses, precisei acessar uns programas que mantinha no computador do quarto, e ao acessar a barra de navegação, vi pelo relatório que vários sites pornográficos foram recentemente acessados. Só poderia ser a Rute. Pensei comigo mesmo que ela deveria ficar navegando pelos sites pornográficos na minha ausência, aguçando meu instinto de macho. Liguei a webcam e a escondi, me possibilitando assistir e gravar simultaneamente quem estivesse mexendo no computador. Falei pra Rute que iria sair e demorar, e fui pra minha empresa, e acessei as imagens da webcam. Meu pau deu um pulo ao ver Rute, com o vestido levantado até a cintura, dedilhando a peluda buceta, mantendo a calcinha de lado. Ela olhava fixamente para o monitor, dando a entender que estava se masturbando vendo site pornográfico. Deu claramente para notar quando ela gozou, e passado uns minutos, voltou a brincar com a bucetinha. Ela permaneceu se masturbando por cerca de duas horas, parando pouco antes do horário em que o marido costuma chegar. Voltei pra casa e revi a filmagem, que ficou bem nítida, dando perfeitamente para ver o rosto e a buceta dela. Toquei umas duas punhetas, e me despertou um repentino interesse naquela putinha enrustida. Passei toda à noite pensando no que iria fazer. Havia decidido que iria comer ela, e usaria a filmagem como chantagem. Mal amanheceu e tratei de chamar Rute até o quarto. Sabia que o marido já havia saído, levando sua marmita, e só chegaria por volta das 19h. Rute entrou no quarto sorridente, e falei que iria mostrar pra ela um ótimo filme que havia conseguido. Ela sentou na frente do monitor e começou a ver que a protagonista do filme era ela. Seu semblante fechou e passou a chorar, pedindo perdão. Mandei que parasse de chorar e que fosse adulta para resolver o problema. Ela, de cabeça baixa, falou que o marido jamais poderia ver aquela filmagem, e suplicou para que eu a apagasse. Perguntei o que iria ganhar fazendo aquilo, e ela, levantando a cabeça olhou-me nos olhos e disse que faria qualquer coisa. Meu pau começou a pular sob a cueca, e de forma autoritária, mandei que tirasse toda a roupa. Ela falou que isso não, porque era pecado, e falei que pecado foi o que ela fez e que o marido poderia saber. Puxei ela pelo braço, colocando-a em pé, e tornei a mandar que tirasse toda a roupa. Ela lentamente abaixou o vestido, ficando com sutiã e uma calcinha maior que minha cueca. Falei para tirar tudo. Meio atordoada, ela retirou o sutiã, e foi retirando a calcinha, tentando esconder a xota e os seios com as mãos. Baixei um filme pornográfico e mandei que se deitasse na cama e mostrasse pra mim como ela brincava com a xota. Vagarosamente ela iniciou uma siririca, vendo o filme e olhando meu pau totalmente duro. Quando ela notou, meu pau já estava a poucos centímetros de sua boca, e ela entendendo o que eu queria, abriu a boca e recebeu meu pau. Chupava muito mal. Mandei que chupasse gostoso, e ela disse que nunca havia feito aquilo antes. Falei pra chupar como se chupava uma manga e o boquete ficou gostoso. Ela não demorou pra gozar, e vendo aquilo não resistir e despejei vários jatos na sua boca, mandando que ela engolisse tudo, sem desperdiçar. A buceta dela era tão peluda que mal se via a racha. Ainda de pau duro, a coloquei de quatro, abri suas pernas e iniciei uma metida, abrindo caminho naquela mata. Soquei por cerca de 5 minutos, e após ela gozar mais duas vezes, despejei o resto da porra que tinha em seu útero. Tornei a enfiar o pau em sua boca, mandando-a limpar. Coloquei minha sunga e mandei ela se vestir e arrumar meu café da manhã. Quando ela foi colocar a calcinha, disse que deveria ficar sem calcinha e sutiã. Ela apenas abaixou a cabeça e disse sim senhor. (valério )