Dando pro chefinho

Olá, meu nome é Carla, tenho 21 anos, 169 cm de altura e 65 kg. Meus cabelos sao negros e longos, tenho peitos empinados e bem durinhos e coxas bem grossas, sem falar do meu bumbum.

Tive minha primeira experiencia sexual aos 15 anos, doeu um pouco só (porque o cara gozou logo), mas foi bom. Mas o fato que vou relatar aqui, aconteceu em junho do ano passadoe foi inesquecível.

Desde meus 12 anos quando descobri meus primeiros pelos pubianos, ja me chamava a atenção alguns senhores com um pouco mais de idade, 40 a 50 anos, de preferência um pouco gordinhos, tipo Tony Ramos, Antonio Fagundes, etc. na verdade são fofinhos e nao gordinhos. Não gosto muito do tipo Jô Soares.

Em Janeiro do ano passado, comecei a trabalhar de secretaria em um escritório de advocacia em Florianópolis, vou chamar o meu chefe de Mateus.

Ele, 48 anos 180 cm de altura e e uns 95 kg eu axo.

Desde o dia que o conheci, toda vez que ela passava por mim meu coração acelerava e meus peitos ficavam durinhos. Tinha uma verdadeira tara por coroas, porém ele era casado e não dava a minima para mim, o que aumentava mais ainda meu tesão por ele.

Para ele, infelizmente em março, no começo do meu 3º mês de trabalho, uma notícia horrível, sua esposa teve um infarto fulminante e faleceu. Meu patrãozinho agora era viúvo.

E Eu nada boba, ainda no velório quando fui dar as minhas condolências ao chefe, encostei uma perna minha de leve no seu cacete ( sem juízo eu hein?), garanto que isso me deixou molhadinha, apesar do momento.

O tempo foi passando, e eu sempre de olho em sua mala que se escondia em sua calça, não parecia ser muito grande, porém muito gostosa.

Até que um dia, fui até sua sala e lhe mostrei uma coisa na internet em seu computador, aproveitei para aproximar os meus seios o mais proximo possivel, e sem querer encostei com minha mão em seu caralho, e encalhado que estava a mais de 2 meses, notei que a vontade dele era pegar a minha mão e leva-la de novo até seu membro, mas acredito que o respeito pela sua finada esposa falou mais alto. Pensei que iria acontecer ali, naquele momento, mas ainda não era à hora. Sai de sua sala, e voltei para minha mesa.

Derepente ele sai e sua sala e vem até mim e pergunta:

- Gostaria de me acompanhar a um jantar hoje a noite que marquei com um ex-colega meu de faculdade? Ele vai estar com sua esposa e não gostaria de ir sozinho.

Confesso que me deu vontade de saltar em seus braços e topar na hora, mas não sei como, consegui me controlar e me fazer de difícil.

-Bom, era só um convite. Disse ele.

Vendo que ele ficou meio confuso com o meu mini fora topei e, logo perguntei com que roupa eu deveria ir.

-Do jeio que você se sentir bem. Disse ele.

-E que hora vocÊ vem me pegar? Perguntei a ele.

-As 19:30 passo na tua casa e vamos ao jantar.

Minha vontade era de pular e saltar pelo escritório todo, mas tinha outras pessoas que trabalhavam ali perto.

As 17:30 sai do serviço e fui direto para casa, nem passei na praia de tanta euforia. Tomei um banho duns 45 minutos mais ou menos e, comecei a me arrumar. Para provocar o coroa, coloquei um vestidinho branco, que dava até um palmo acima dos joelhos mais ou menos e, com duas alças bem finas e, um pequeno detalhe, sem nada por baixo.

No horário marcado ele chegou, desembarcou e me olhou de cima até embaixo, abriu a porta do carro e entrei.

Chegando no restaurante, era uma coisa muito chique, porém estranhei, a mesa que estava reservada para nos, estava arrumada para duas pessoas somente (estranhei mas também achei muito ecxitante) e, o outro casal realmente não vinha, foi só uma jogada do velho para sair comigo.

O tempo passava, conversa rolava até que ele me perguntou se estava com vontade de ir embora. Eu nada boba respondi que eu era sua acompanhante e que iria com ele onde ele queria, afinal era sexta feira e não precisava trabalhar no sábado.

Quando ouviu isso, notei que o coroa estava realmente afim de mim, pois seu olhos brilhavam como diamante.

Enquanto isso ele pegou minha mão e a começou a acariciar, e eu fui retribuindo gentilmente. Numa certa altura ja estavamos sentados um do ladinho do outro, ja passa a mão em sua barriga, pegava nos seus mamilos quando de repente notei sua respiração acelerar. Olhei para ele e ele olhou para mim, seu rosto foi se aproximando do meu e demos um beijo rápido.

Ele se afastou e começou a pedir desculpas, imediatamente pus minha mão em sua boca, evitando que ele falasse e comecei a beija-lo novamente.

Pronto, era oque o velho queria. Ele retribuia o beijo de uma forma calorosa começou a passar a mão em minhas costas e dava rápidas descidas até a bunda, meio timido ainda. Eu estava com minhas mãos entre suas coxas, sem tocar seu orgão ainda e notei que ele estava crescendo por de baixo da calça (fiquei molhadinha). Não perdi tempo e passei a mão por seu cacete que já estava latejando de tesão e ele correspondeu com uma mão em meu peito e a outra foi entrando de baixo da sainha. Só faltou saltar fumaça do seu cacete quando notou que estava sem calcinha. Continuamos o esfrega esfrega ai por um tempo, pois o restaurante estava quase vazio a estas horas. Minha vontade era de dar para ele ali mesmo, mas não era o lugar apropriado e pedi para ir embora.

-Mas já? Ta cedo. Ele falou.

-Quero ir para outro lugar, cansei daqui. Respondi.

Imediatamene ele pediu a conta, deve ter deixado uns R$50 de gorjeta, não quis mais nem esperar o troco.

Saimos do restaurante e fomos direto a um motel, nossa quanto luxo.

Entramos no quarto e não perdi tempo, logo desabotoei sua camisa e tirei suas calças. Por baixo da cueca, vi que seu pau estava mole. Imediatamente arranquei sua cueca e cai de boca, nossa que pau gostoso, 16 cm aproximadamente com um cheiro forte de macho, e cheio de veias grossas. Imediatamente o velho ficou em ponto de bala.

Ele arrancou meu vestido e me jogou na cama, começamos um 69, nunca havia sentido uma língua tao gostosa (já estava a desejando por muito tempo). Logo axou meu grelhinho, e ficou brincando com ele, nossa que tesão. Passava a Língua em volta, lambia os grandes lábios.

Axo que demrou ums 3 minutos e senti seu pau latejar e engrossar na minha boca, o vulcão estava prestes a entrar em erupçao. Enxeu minha boca daquela porra gostosa, hm engoli tudo.

Pediu desculpas por não ter aguentado muito tempo, pois já estava na seca a quase 3 meses. Falei para nao ligar, pois queria mais, ele seguiu me chupando e eu tambem queria colocalo de volta ao ponto de bala. Que Chupada gostosa tinha aquele velho. Valeu a pena esperar por tanto tempo.

Parei de chupar, me deitei na cama e ele caiu de boca na minha xana novamente. Eu suspirava pedindo para ele ir mais fundo, peguei sua cabeça com minhas mãos e empurrei com força contra a minha bucetinha. Senti minhas pernas tremendo, nao aguentava mais e acabei gozando na boca do safado.

-Nossa, que bucetinha gostosa você tem, disse ele.

Ele levantou da cama, pegou sua calça e tirou uma camisinha do bolso, sabor uva. Jogou a para mim, não perdi tempo e pus em seu pau. Ele pegou-me, deitou me na cama, pos minhas pernas em seus ombros e começou a me penetrar. Colocou so a cabeça, e derepente, em uma única estocada, atolou o pau na minha xaninha. Gritei de tanto tesão e senti que eu iria gozar novamente. Sentia o saco dele batendo em mim e gozei novamente.

Gozei mais uma vez nessa posiçao, as cravadas dele eram firmes e muito bem ritmadas.

Mudamos de posição e, passou a me comer de quatro, impressionante a pegada do chefinho, perdi a conta de quantas vezes eu gozei. Ficamos um bom tempo nessa posição, quando anunciou que iria gozar, pedi para gozar em minha boca novamente. Era de mais, aquele gosto da porra com o de uva que estava em seu pau, limpei o cacete todinho.

Ambos caimos no sono, axo que passou umas duas horas e acordei, chamei o Mateus e, ele meio sonzo me beijou.

Levantamos e fomos juntos tomar banho, durante o banho o seu pau voltou a apontar para o céu. Aproveitei e cai de boca, quando ele falou:

-Gata, estou sem camisinha, é melhor não arretar de mais.

-Não quero saber de nada, quero mais é levar essa pika novamente, saímos do banho e voltamos para a cama, fiquei lambendo seu saco e o cacete, ia variando. Foi quando ele pediu para me chupar. Começou a me chupar até ficar molhadinha.

Virei de ladinho e ele me penetrou por traz, a pegada dele era a mesma desde a primeira foda, com estocadas fortes e ritmadas, era uma delícia aquilo ali. eu queria mais era mudar de posiçao. Pedi para ele deitar se de barriga para cima e comecei a cavalgar. Pulava mais do que uma égua chucra.

Meus orgasmos eram vários, minhas pernas quase não aguentavam mais, e mudamos para o clássico papai e mamãe.

Os movimentos eram cada vez mais rápidos e intensos. Estavamos gozando quase juntos, ele falou que não aguentava mais e que iria tirar o pau porque iria gozar. Num piscar de olhos o enlacei com minhas pernas e falei:

-Vem meu chefinho, quero sentir seu leitinho dentro de mim vai, atola essa rola na minha buceta vai.

Senti um líquido quente enchendo minha buceta, era o seu leitinho. Ficamos enlaçados por alguns instantes e quando tirou seu pau, ele já estava amolecendo. Afinal, foi uma punheta e tres fodas em uma noite, nada mal para um senhor com 48 anos.

-Quero sentir o sabor do meu próprio leitinho. Falou ele. Gozei mais uma vez em sua boca. demos um beijo profundo. Estavamos ambos exaustos, pois foi uma noite longa. Fomos juntos para o banho. Usamos nossas roupas, e ele me levou até em casa. di um outro beijo nele. O convidei para dormir na minha casa, mas ele não quis, estava realmente exausto, mas disse:

-Quero repetir a doze amanha. O que você axa?

-Se o chefe manda, eu tenho que obedecer. Respondi.

Acabei me tornando a ecrava do amor do chefinho, num outro conto, lhes contarei como foi a noite de sábado.

Bom galera, espero que tenham gostado, esse é um conto ficticio e foi o primeiro conto que escrevi em minha vida, tenho 21 anos, sou um rapaz hetero, mas não deixo de reparar os coroas.

Por favor, avaliem ou comentem, aceito sujestoes para me inspirar para um proximo conto, mas a noite de sabado ja vai sair, vai se chamar, Dando pro Chefinho II

meu msn eh

podem adicionar para trocar uma idéia.