De moto, parada pela polícia

depois do que me aconteceu hoje a tarde não resisti e começei a escrever esse relato, pois queria dividir com algúem a deliciosa experiênica que tive.

meu dia se passava normalmente, como faço todos os dias quando estou de férias da escola, sentei na calçada de casa para ver os meninos jogarem bola e passarem com suas motos, sempre um ou outro acaba convidando as minhas amigas e eu para dar uma voltinha.

como sempre, eu que não sou de recusar um convite desse tipo, fui convidada por um amigo meu para andar de moto com ele, mas fiz diferente dessa vez, pedi que ele me deixasse dar uma volta no quarteirão, mesmo não tendo carteira, de vez enquando gosto de pilotar.

ele, claro, recusou, pois sou de menor e não tenho carteira, mas prometi que ele seria recompensado, e com um pouco de conversa o convenci a me deixar pilotar a moto pela vizinhaça sozinha.

peguei o capacete de suas mãos e subi na moto, meu pequeno shorts mais se parecia com uma calcinha devido a posição em que me sentei no banco da moto, antes de ligar o motor aproveitei a situação para brincar um pouquinho, tentando encostar meus seios no tanque, quase consigo pois sou baixinha, mas minha blusa iria quase que exibir por completo meus seios se eu conseguisse.

o menino dono da moto me dá a chave e pede que eu tenha cuidado, pois no bairro onde moro muita gente tira racha de moto, por isso quando começa a entardeçer sempre tem um ou outro carro de polícia dando umas voltas por perto, e se eu fosse parada estava ferrada.

saí com a moto, era a primeira vez que alguém tinha me dado uma moto para pilotar sozinha, ele confiou no que iria ganhar depois.

andei três ou quatro ruas e não deu outra, fui parada por um carro de polícia, me fizeram encostar e desceram dois policiais de dentro.

quando eles me mandaram descer da moto eu já estava tremendo de medo, como eu ia explicar pro dono da moto aquilo?

começava a anoitecer e fui parada numa rua com pouco movimento, pois se trata de uma rua sem saída, e tive o azar, ou sorte, de parar junto a um poste que não tem luz, pode parecer muita coincidência, mas não foi diferente disso o que aconteceu comigo hoje.

eu mal tive chance de olhar para o rosto dos dois e eles me mandaram tirar o capacete e encostar no muro, como nunca tinha sido abordada assim antes, apenas me aproximei do muro.

um deles tirou o capacete da minha mão e o outro afastou minhas pernas e começou a me revistar, eu não poderia ter nada escondido, pois meu short mal podia esconder meu bum bum e não estava usando sutiã por baixo da blusa.

me senti sendo apalpada, keria olhar para traz mas estava com medo, só pensava na moto, no que eu ia fazer se os policiais a levassem.

senti as mãos daquele homem apalparem meus seios a procura de algo, depois ele começou a descer, pela minha cintura, mesmo minha blusa não cobrindo minha barriga, e continuou em direção ao meu bum bum, senti que ele me tocou de um jeito diferente, parecia querer me apertar, ouvi os dois rindo baixo.

até que suas mãos se moveram para frente do meu short, ele apalpou minhas coxas e subiu até minha vagina, passou os dedos bem nos lábios, por cima do short, foi aí que percebi que tinha algo errado.

o que estava mais afastado segurando o capacete se aproximou de min, e com a mão na arma presa em sua cintura me perguntou sobre os documentos da moto, eu disse que não estavam comigo, ele perguntou minha idade, disse quase chorando:

tenho quinze anos senhor, a moto é do meu vizinho, só estava dando uma volta.

te perguntei de quem era a moto menina? responde o que eu perguntar. e agora, como a gente vai fazer? ele me disse quase gritando em minha orelha.

eu estava muito nervosa e não conseguia pensar em nada direito, o outro policial tirou o cacetete da cintura e o encostou em meu bum bum , os dois começaram a rir.

que menina vagabunda! parece uma puta andando de moto quase pelada. disseram para min.

senti o homem que estava atraz de min começar a mexer aquele objeto para cima e para baixo, encaixado no meio de minhas nádegas, até que ele me segurou pelo seio e deu o capacete para o outro policial, ele o guardou no carro.

quando percebi, me vi no meio dos dois policiais, um na minha frente e outro por traz, estava rezando para alguém passar na rua naquele momento, mas nada de alguém passar.

o outro policial, que estava na minha frente também tirou o cacetete da sintura e começou a esfregar na minha vagina, ele puxou meu braço e disse:

entra na viatura que você tá detida menina. comecei a chorar, pois ia me dar mal com minha mãe e com o dono da moto.

fui empurrada para dentro, cai sentada no banco de traz, enquanto um dirigia, o outro sentou do meu lado, eu fiquei parada chorando, mas mesmo assim fui algemada com as mãos para frente.

o policial que sentou do meu lado começou a me acariciar, confesso que se fosse em outra situação eu gostaria daquilo, mas ali, eu só pensava que seria levada para delegacia.

senti que ele começou a esfregar sua mão em meu short, quase abrindo os lábios de minha vagina, quando estávamos longe do meu bairro fui desalgemada, o policial me disse:

tira esse short putinha do caralho.

voltei a chorar, fiquei parada sem saber o que fazer, ele arrancou meu short a força, ainda tentei resistir, depois me fez tirar a blusa, não pude resistir pois eles eram dois mas antes de tirar perguntei:

o que voces vão fazer comigo?

fica de boa e abre as pernas que a gente te leva pra casa. o que dirigia respondeu.

eu estava nua dentro do carro, paramos perto de mais duas viaturas em uma rua afastada.

dos outros carros desceram quatro homems, eu me vi ali, nua , indefesa e rodeada por seis policiais.

a porta traseira do carro foi aberta, os homems ficaram apenas olhando para min, rindo.

o policial que estava sentado do meu lado pegou seu cacetete novamente, vi ele cuspindo na ponta dele, quando ele colocou a ponta do cacetete pentro de minha vagina, ele abriu meus lábios com os dedos,vi que iria me machucar, tentei falar algo, mas fui segurada por outros dois homens.

ele introduziu aquilo na minha vagina, gritei de dor, pois nunca tinha penetrado nada daquela grossura em min, ele empurrou até me tocar no fundo e, quando tocou, continuou empurrando, eu gritava desesperada de dor, não conseguia mexer nenhuma parte do meu corpo pois estava imobilizada por aqueles policiais, quando ele se cansou de meter aquilo em min, mandou que eu me levantasse, mas ele não me deixou tirar aquilo de min.

fui empurrada para fora do carro com aquele cassetete em min, não conseguia andar de dor, fui arrasatada e jogada de peito pra baixo sobre o capô de um dos carros, aqueles homens penetraram meu ânus e minha vagina sem dó, eu estava com o ânus e a vagina dilatados,fiz xixi sem perceber, eles riram quando me viram naquela situação constrangedora,fiquei presa ali durante umas duas horas, eu sentia eles, um a um gozarem dentro de min, depois que o sexto gozou em meu ânus eu não conseguia mais ficar em pé de dor, caí no chão, quando levantei novamente senti o gozo escorrendo por minhas coxas.

fui levada por um policial para o pronto-socorro da minha cidade, tive que levar dois pontos no meu ânus, eles disseram para o enfermeiro que eu era prostituta, tinha sido estuprada e eles me acharam caída na rua.

fui levada até uma rua perto de casa por um policial, quando eu ia descer do carro ele segurou a arma em sua cintura e me disse:

se contar pra alguém eu volto e enfio o cassetete em você de novo menina, e vai ser na sua bunda.

tentei sair dali correndo, mas não podia, pois minha cintura toda doia, ainda tive que explicar o que aconteceu para o dono da moto, ele saiu a pé atraz de min e encontrou a moto, mas o policial levou o capacete dele, ele disse que quer o que prometi pra ele em troca da volta de moto e um extra por causa do capacete perdido, ou seja, ele me disse que ainda hoje vai querer comer meu cú, não sei como vou fazer, pois ainda dói muito, estou escrevendo deitada de barriga pra baixo na minha cama, mas não tenho dinheiro pra pagar outro capacete pra ele.

já tinha terminado de escrever mais editei de novo, meu amigo dono da moto comeu meu cú a força, tive que ir no médico de novo, escondida da minha mãe, para fechar os pontos de novo.