Entrada de ano
Meu nome é Carmem, tenho 38 anos, sou casada a cinco anos, sem filhos, por opção. Não sou aquela mulher que todos acham aquele tesão, já passei pelos meus melhores dias, estou acima do peso, uma barriguinha que preferia não ter, e nem meus peitos estão tão no lugar assim. Mas, considera-me uma mulher bonita, principalmente se me arrumo mais. Tenho pernas bonitas, uma bunda que chama atenção.
Nunca fui santa, aprontei bastante quando mais nova, transei bastante, fui amante de homem casado, mas, desde que conheci meu marido, nunca mais fiz nenhuma loucuras, claro que como todo mundo ás vezes temos fantasias, principalmente se vemos uma pessoa atraente, ou até por recordar alguma coisa do passado.
Porém, desde que conheci Luiz, e isso faz uns oito anos, me mantive fiel, embora tenha certeza que ele já deu uma escapada, a gente, nós mulheres sempre sabemos disso, é um sexto sentido. Todavia, da minha parte sempre fiquei na minha, até este final de ano.
Moro em um sobrado, embaixo mora minha mãe, viúva e em cima moro eu. Neste final de ano, ao contrário de anos anteriores, minha irmã e meu irmão com suas respectivas família vieram passar o ano em casa de mamãe.
Minha irmã tem dois filhos uma menina de 15 anos e um menino de 18, adoro ambos. E com eles vieram o irmão do meu cunhado com a esposa, a filha e o namorado desta. Um rapaz de 22 anos, simpático, muito agradável e educadíssimo. Fisicamente nenhum deus grego, mas, com tudo no lugar.
Estávamos todos se divertindo, quando depois dos fogos, os homens desceram da laje de casa, que é meu quintal e foram beber na frente da casa com os visinhos. Ficamos, eu, minha irmã, a cunhada dela e sua filha conversando. O resto do pessoal estava na casa da minha mãe.
E papo vai papo vem, acabamos falando dos nossos homens, reclamamos de algumas coisas, elogiamos outras. E claro falamos de sexo. A conversa estava animada, quando a filha da Alice (cunhada da minha irmã) disse: - Eu gosto do Tiago, mas, olha fazer sexo com ele muito boas – todas olharam para ela que até aquele momento estava falando pouco. A mãe dela rindo disse:
- Mas isso é coisa que se fale perto de sua mãe – Ela é muito mente aberta e não liga para essas coisas.
Curiosas, questionamos se era pela virilidade, juventude dele, forma de fazer, mas, todas brincando. Inclusive a respeito do tamanho. Aqui deixo um adendo, tamanho às vezes é legal, porém, não adianta tamanho e não saber fazer nada direito com ele.
- Não pelo tamanho, não é assim nada demais, mas, pela grossura, eu já medi e tem seis centímetros de diâmetro.
Todas se olhamos, de boca aberta e claro que rimos muito depois disso. Mas, eu sempre gostei de paus grossos, o meu marido é bem servido de pau, mas de espessura normal. E confesso que aquilo mexeu comigo, pelo menos mentalmente.
A conversa continuou até umas duas horas da manhã, quando meu irmão foi embora e os homens já meio bêbados foram para sala da casa da minha mãe conversarem. E as mulheres para a cozinha lavar louça, guardar as comidas etc e tal.
Estávamos lá quando o Tiago entrou e falou algo no ouvido da namorada, e olhei para ele e também para o meio das pernas dele, foi inevitável, e aposto que todas ali devem ter olhado disfarçadamente, mas nada pode ser visto.
A garota veio até mim e disse se o Tiago poderia usar nosso banheiro, porque o da minha mãe estava ocupado, eu disse que sim e continuei meu serviço.
Minha irmã me perguntou onde iríamos por tanta comida e eu disse na minha geladeira cabe mais. E começamos levar as coisas para cima. Ao passar em frente a porta do banheiro escutamos alguns barulhos de alguém que não estava bem. (Intistinalmente falando hehehe). Olhamo-nos e rimos. As mulheres deixaram as coisas na mesa e desceram, pois eu disse que na minha geladeira só eu arrumo.
Estava guardando quando ouvi a porta do banheiro abrir, e sai no corredor que da acesso a ela. Tiago estava saindo meio pálido e eu perguntei: - Tudo bem com você?
- Sim, quer dizer mais ou menos, acho que algo não me caiu bem e me soltou o intestino, mas acho que já estou melhor, obrigado – todo educado e meio constrangido ele me respondeu.
Devo confessar aqui, que as vezes alguma coisa atenta você, rápido como um raio um pensamento me veio e eu disse – Olha Tiago, tome um banho vai melhorar.
- Não é necessário dona Carmem, esta tudo bem... – enterrompi e disse – Como tudo bem, depois você sai daqui e vai para um motel com a namorada e tem que tomar banho primeiro porque esta meio sujo.
Ele ficou meio sem jeito e disse – Não vamos não, a Marta esta mestruada e não curte sexo assim...Bem eu não ligo...Mas, ela, bem deixa para lá – disse
- Nada disso vamos vamos já para o banheiro e fui empurrando ele para dentro, fechei a porta e disse vamos rapaz, para o chuveiro – e pus as mãos na cintura.
Ele ficou me olhando como quem diz – Mas você vai ficar ai?
- Vamos meu jovem, não tenho a noite toda, e além do mais, você não tem nada ai que eu já não tenha visto muito, vamos logo.
Sei jeito, mas, percebi em seus olhos algo se sacana também, começou a tirar a roupa e quando estava só de cueca ele me disse – Olha dona Carmem, estou achando que tem ai alguma coisa, tem ou não – e deu um sorriso maroto.
Como a oportunidade faz o ladrão, disse – Estou curiosa sobre uma coisa que sua namorada disse a respeito do seu... – pensei um instante e disse – pau.
Ele sorriu e disse – Ah, sei...sei curiosidade...tudo bem – e baixou a cueca o pau dele estava já meio duro, realmente não era grande menor que do meu marido, mas, muito grosso.
Fiquei olhando fixamente para aquele cacete, aquela cabeça que parecia uma ameixa vermelha. Hipnotizada confesso.
- Pode segurara se quiser – disse ele se aproximando
Estiquei a mão e segurei aquele cacete meio duro, que logo começou a endurecer mais ainda, conforme eu o acariciava.
- Gostou?
- Muito interessante mesmo – disse
Ele se afastou entrou no chuveiro e se lavou massageando aquele cacete que ficou em pé feito pedra, grosso, a cabeça vermelha latejando. E eu me sentei no vaso, vendo aquele rapaz se masturbando lentamente.
Então ele desligou o chuveiro e veio até mim e disse – Quer dar um beijo nele Dona Carmem – disse bem lentamente e safadamente.
Olhei para ele e depois estiquei a mão e peguei aquele cacetão grosso e vibrante, há anos não segurava outro a não ser do meu marido.
Então punhetei um instante levemente e aquela gosminha saiu pela boquinha do caralho. Sorri e lambi a gota e toda a cabeçona. E foi colocando e chupando na boca aquele caralhão grosso.
- Huuuummm – gemi ao sentir aquela cabeça pulsante na boca.
Chupava delicadamente apreciando o sabor, a textura, a dureza. Desci lambendo o tronco até o saco, lambi as bolas e voltei a cabeça. Pois era quase tudo que conseguia por na boca.
- Que boca gostosa Dona Carmem, que delicia de língua – ele dizia.
- Huuummm, delicia é este pau, que gostoso, huummm, sempre gostei de chupar um cacete, huuuummm, chup, chup, chup – dizia eu.
- Então chupa sua gostosa, sua puta chupadeira, boqueteira gostosa – dizia ele.
Aquilo me excitava mais ainda fazendo eu chupar com mais vontade e gula.
- Huuummmm, você vai me dar leitinho vai, vai gozar na minha boquinha safada vai – falava fazendo carinha de safada.
Ele disse – Claro sua cadela vagabunda, chupa bem gostoso.
Chupei durante uns cinco minutos, babando naquele cacete, então ele gozou, muito leite, engoli quase tudo. E depois lambi até deixar ele limpinho.
Ele sorriu e disse – Nossa que boca, que experiência, nuca ninguém me chupou assim, você merece um prêmio.
Olhei para ele e disse – Tem jeito de sentir esse caralhão na minha buceta?
Ele disse – Claro só deixar ele duro novamente.
Sorri e coloquei aquele pau meio mole na boca, agora cabendo mais e chupei até deixa-lo bem duro.
Levantei tirei a calcinha (sorte estar de vestido), fiquei de quatro no chão do banehiro e disse – Vem gostoso, arromba minha buceta com esse cacetão delicioso.
Fui as nuvens com aquele pau me alargando, me rasgando gostoso. Ele ficou bombando, eu rebolava, gemia. Até que gozei muito. Ele como gozara a pouco não gozou, mas, resolvi isso na punheta e na chupeta.
Depois nos arrumamos e saímos, procurando antes ver se havia alguém em casa. Fui para cozinha e ele desceu. Ninguém percebeu nada. E eu tive uma bela entrada de ano.