Memórias de uma exibida (parte 54) – A sedução de Sarah (V)

Um conto erótico de echibid
Categoria: Grupal
Contém 1698 palavras
Data: 30/12/2009 19:03:42
Última revisão: 11/01/2010 14:02:30

Memórias de uma exibida (parte 54) – A sedução de Sarah (V)

Eu já anunciara para Du e Sarah que iríamos para um motel, os três. A única condição que Sarah pedira fora a de permanecer virgem. Para Du isso não era problema, pois ele adorava sexo anal, e, mais ainda, estava ansioso por me ver fazendo sacanagens com outra mulher.

No dia marcado, formos para o melhor motel da cidade, onde Du reservara uma suíte especial. Nós tínhamos passado a tarde nos preparando, fazendo depilação e outros cuidados, enquanto Du comprara uma champanha francesa e uns queijos deliciosos.

Nós três estávamos nervosos, mas, a mais agitada era Sarah. Abrimos a champanha, para quebrar o gelo, e o alcool ajudou a desinibir mais. Eu pedira a Du para levar a filmadora, que ele montou num tripé, perto da enorme cama, ligando o vídeo na tv de plasma.

Eu levara uns dados, e fizemos uma brincadeira, de modo que quem perdesse a rodada, teria que tirar uma peça de roupa. Aos poucos, entre risadas e goles de champanha, estávamos só de calcinhas, enquanto Du ainda mantinha as calças. Quando eu perdi a calcinha, fiquei nuazinha, na frente dos dois.

Eu deitei na cama, de frente para a câmera e pedi para Du ligar a filmadora. Eu abri bem as pernas, de modo que minha xoxota ficava bem visível na tela. Comecei a acariciar a xoxota, aumentando o movimento, à medida em que ficava mais molhada. Eu estava excitada, em saber que os dois estavam me olhando, e logo gozei, com um gritinho.

Depois desse preâmbulo, puxei Sarah para a cama, e ordenei que ela ficasse de quatro e chupasse a minha xoxota. Ela obedeceu, e ficou de quatro, vestindo apenas um fio dental branco que eu dera a ela. Na posição em que estava, a calcinha mal cobria a xoxota, e dava para ver o cuzinho, pois a parte de trás da calcinha era apenas um cordãozinho.

Ela lambia a minha xoxota com sofreguidão, como se estivesse bebendo a última água do deserto. Fui orientando ela, dizendo como era mais gostoso, e logo estava gozando em sua boquinha.

Pedi a Du que tirasse a calcinha dela. Ela se inquietou um pouco, mas, eu segurei sua cabeça e ordenei que continuasse me lambendo. Era lindo olhar a bunda dela na TV, a xoxota lisinha e o cuzinho com as preguinhas rosadas.

Nessas alturas, Du estava com o pau durissimo. Mas, mandei ele lamber o cuzinho dela, o que ele fez com prazer e maestria, pois é uma de suas especialidades. Ela estranhou a carícia, a princípio, mas, foi relaxando, e logo percebi que estava gostando.

Eu já tinha gozado de novo, e quando percebi que ela também ia gozar, mandei Du parar, e disse que íamos trocar de posição. Ela ficou louca de alegria, pois sonhava com isso há semanas.

Ela deitou de barriga para cima, com as pernas bem arreganhadas, expondo a xoxotinha. Fiquei admirando aquela coisinha delicada, bem fechadinha, só com uma pontinha dos pequenos lábios aparecendo, como se fosse uma linguinha.

Fui beijando os lados da xoxota, dando pequenos toques com a língua, deixando-a louca de tesão. Quando, por fim, comecei a lamber por dentro, tocando o clitoris, enfiando a língua, ela gozou quase de imediato, com um gemido longo e alto.

Eu continuei a felação, enquanto Du comia a minha xoxota por trás. A sensação de estar dando prazer e recebendo era deliciosa, e eu continuei a chupar Sarah, até ela gozar de novo. Depois disso, eu levantei suas pernas bem no alto, expondo o cuzinho rosado.

Comecei a lamber as preguinhas, forçando a língua no cuzinho, deixando-a completamente louca, gritando, dizendo que ia gozar. Ela meteu o dedo na xoxota e tocou uma siririca, enquanto eu lambia o seu cuzinho, e logo veio mais um orgasmo maravilhoso, acompanhado de muitos gritos.

Eu também gozara, com o pau de Du na minha xoxota, mas, eu pedira a ele para segurar o gozo, pois queria que ele o fizesse em Sarah. Levantando, disse que agora era a hora de Du gozar.

Ordenei que Sarah ficasse de quatro e chupasse o pau de Du, enquanto eu passava lubrificante em seu cuzinho. Ao tentar penetrar o cuzinho, senti muita resistência, mesmo dizendo a ela para relaxar.

Ela permaneceu de quatro, enquanto Du se posicionava atrás dela. Eu segurava a bunda dela, enquanto Du tentava forçar a cabeça do pau no cuzinho dela. O pau dele chegava a ficar branco, do esforço, mas, ela não conseguia relaxar.

Como eu sei que ele não gosta de causar dor, tive medo que aquilo estragasse a festa. Empurrando ela de lado, disse que ela ficasse olhando, para ver uma mulher de verdade dar o cuzinho.

Na verdade, eu estava tão excitada, que, quando Du foi passar lubrificante no meu cuzinho, seu dedo entrou com facilidade. Ele encostou o pau e empurrou um pouco, e a cabeça entrou facilmente. Eu joguei o corpo para trás, com um grito, fazendo o pau dele entrar todo no meu cuzinho, e só parei quando senti a minha bunda colada na pélvis dele.

Eu comecei a rebolar, pois adoro a sensação quando estou com o pau no cuzinho. Eu gritava de prazer, dizendo palavrões, e dizendo para Sarah que ela era uma putinha covarde.

Sarah olhava tudo, com o rosto quase na minha bunda, e percebi que ela se masturbava furiosamente, enquanto acariciava os peitos. Pedi para ela mexer na minha xoxota com a mão livre, e logo nós duas estávamos gozando.

Depois que eu gozei, Du começou a bombar o pau, tirando e empurrando, a princípio, bem devagar, e depois, aumentando o ritmo, a ponto de quase tirar o pau do cuzinho, e depois enterrar até o talo, com uma pancada na minha bunda.

Eu senti o seu pau praticamente me abrindo ao meio, e os seus ovos batendo com força na minha xoxota. Eu já perdera o controle do meu corpo, gozando sem parar, até que ele gozou também, despejando a porra no meu cuzinho.

Geralmente, eu ficava com o pau dele no cuzinho até amolecer, mas, desta vez, tirei de uma vez, e peguei o pau aind duro na minha mão, o esperma saindo aos pulsos. Com a outra mão, agarrei Sarah pelos cabelos e trouxe para junto do pau latejante:

- Sua putinha, o seu castigo por ter deixado Du na mão vai ser lamber o pau dele e deixar bem limpinho.

Se eu pensava que estava dando um castigo, me enganei redondamente. Sarah lambeu o pau por fora e depois abocanhou, sugando avidamente o sêmen que ainda saía. Depois ela passou o dedo por baixo do pau, para fazer sair tudo o que estava no canal.

Eu não sabia, mas, incentivara uma perversão da minha pudica amiga. Dali pra frente, em todas as nossas transas, ela sempre chupava o pau de Du, todas as vezes que ele gozava, e ainda vinha lamber a minha xoxota ou o meu cuzinho, se ele tivesse gozado em mim. Algumas vezes, ela implorava para que Du batesse uma punheta para gozar em sua boquinha.

Foi preciso mais umas duas sessões para Du conseguir comer o cuzinho de Sarah. Nessa ocasião, fiz com que ela ficasse bem confortável, de joelhos no chão em cima de um travesseiro, com a barriga apoiada na cama, bem relaxada, com o cuzinho e a xoxota bem expostos.

Para surpresa de Sarah, eu subi a cavalo em cima dela, minha bunda sob seus ombros, de modo que o peso do meu corpo mantinha-a presa à cama. Eu me debrucei e agarrei uma nádega com cada mão, arreganhando-as bem, e enfiei minha cara no meio. Quando comecei a lamber o seu cuzinho, ela emitiu um gritinho de prazer, contorcendo-se toda, à medida que a excitação tomava conta dela.

Quando ela gozou, eu me mantive na mesma posição, pedindo a Du para passar o lubrificante no cuzinho dela. Eu puxei as preguinhas dela, para que Du introduzisse a ponta da bisnaga de KY no cuzinho dela, e espremeu um pouco, injetando uma porção do lubrificante.

Quando ele tirou a bisnaga, eu enfiei o meu dedo no cuzinho dela, que reclamou um pouco. Sem dar atenção, enfiei o meu dedo médio no cuzinho, deixando a entradinha bem lubrificada, enquanto brincava com a xoxota dela. Ela foi relaxando e terminou gozando, com a minha dupla manipulação.

Quando eu tirei o dedo, abri novamente as preguinhas do cuzinho dela, e Du encostou a cabeça do pau, forçando um pouco. Como o cuzinho estava cheio de gel, a cabeça entrou fácil, por entre os meus dedos, embora ela reclamasse muito.

Eu estava tão excitada em ver aquele pau grosso penetrando no cuzinho virgem da minha amiga, a centímetros do meu rosto, que passei as mãos pela bunda de Du e puxei o seu corpo em minha direção. Com isso, o pau dele penetrou fundo no cuzinho dela, e só parei quando os corpos dos dois estavam colados.

Nem preciso dizer que Sarah gritava que estava doendo, e ficava pedindo para tirar. Sem dar importância, mantive os dois unidos, e Du começou a dar umas mexidinhas laterais com o corpo, coisa que eu adoro quando dou o cuzinho, e logo percebi que ela também estava gostando.

Quando os protestos foram substituidos por gemidinhos de prazer, eu me levantei e deitei na frente de Sarah, abrindo as pernas, e encaixando a cabeça dela de maneira que minha xoxota ficasse bem pertinho de sua boca. Automaticamente, ela começou a me lamber, enquanto Du começava a tirar e botar o pau, devagarzinho.

Nessa altura, ela já estava bem relaxada, aproveitando a sensação do pau grosso de Du no seu cuzinho virgem. Ele acelerou o tira e bota, ela começou a gemer de prazer, e terminou gozando feito uma louca. Eu também gozava adoidado, tanto pela linguinha dela na minha xoxota, quanto pela sensação estranhamente erótica de ver o meu homem comendo outra mulher na minha frente.

Quando, finalmente, ele gozou no cuzinho dela, nós três caímos, suados e exaustos, ainda engatados num trenzinho altamente prazeroso. Ela se tornou uma viciada em sexo anal, e nunca mais passou uma ocasião em que não desse o cuzinho.


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Comentários

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muito gostoso seu modo de narrar. principalmente as descrições dos exibicionismos. muito bom mesmo. continui sempre.

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