Enfim ela deu pra ele

Minha mulher, a Vivian está com um tesão louco por um colega de trabalho dela, o Prates e, a cada dia isso só cresce. E eu, claro, compartilhando desse tesão, em imaginá-la tanto com ele, a incentivo, liberando-a para fazer o que quiser e depois me contar.

Nos dias que se seguiam, ela sempre vinha com uma carinha mais gostosa e safadinha do mundo, me contando as investidas dele nela e dela nele, em momentos até lúdicos, mas carregados de sensualidade.

Uma certa oportunidade ela teve que sair do escritório para ir a uma outra filial e o motorista disponível era o Prates. Foram batendo papo e ele, ocasionalmente, esbarrava a mão perna dela para passar as marchas.

Num dado momento, numa freada mais brusca, ela se fingiu de desequilibrada e levou a mão esquerda e a apoiou no pau dele, sob a calça e, segundo ela, o cara estava com o pau durão.

Ao me contar isso, já em casa, só de ouvir seu relato já subi em cima dela e arranquei-lhe a roupa. Comecei a beijar aquele corpo gostoso e quando chupei-lhe a boceta ela começou dizer: “Nossa amor, eu nunca tinha visto um pau tão gostosinho e duro daquele jeito”. “Fiquei molhadinha quando senti ele na minha mão”. “Será que um dia vou experimentar ele dentro de mim”? Eu já louco de tesão disse: “A boceta é sua, você faz o que quiser com ela”.

Só de ouvir minha resposta a Vivian imediatamente gozou um minha boca gemendo alto. Tivemos uma de nossas melhores transas noite a dentro.

No dia seguinte demos mais uma de manhã e no meio ela perguntou se eu tinha falado sério na noite anterior e se ela poderia ter mesmo o pau do Prates dentro dela: Disse que ela poderia fazer o que quisesse, desde que eu ficasse sabendo e ela me contasse tudo depois.

Ela me agradeceu deixando que eu comesse seu cuzinho que ela sabe que adoro e nem sempre como...rs... Passaram-se alguns dias e no meio da semana ela folgou à tarde e, nesse dia ela me ligou no celular dizendo que iria almoçar com o Prates.

Depois não deu mais notícia, até lá pras 17:00h, quando a Vivian me ligou, já em casa, dizendo que era para eu não demorar ir embora, pois tinha novidades para mim.

Consegui sair mais cedo e fui voando para casa, chegando lá antes das 18:00h e a achei com uma carinha de safada deliciosa e cheirando a vinho.

Perguntei a Vivian que havia ocorrido e ela, sem qualquer cerimônia, respondeu: “Você não deixou, então, fui conhecer o pau do Prates melhor”. Só de ouvir a confirmação comecei a tirar sua roupa, deixando-a só de calcinha e soutien.

Quando comecei a chupar seus peitos ela disse manhosa: “Pára amor, eu nem tomei banho”. Eu ignorando a frase senti o gosto da porra de outro homem em seu corpo. Fui descendo pela barriga e ela avisando: “É melhor parar, estou avisando”.

Quando tirei a calcinha minúscula que ela usava senti o forte cheiro de porra e a boceta dela esbranquiçada e ainda cheia da porra do Prates. Fiquei preocupado em saber que ela não tinha usado camisinha e quando comecei a lhe dar bronca ela disse: “Você acha que eu ia querer um pau gostoso daquele com camisinha e não sentir ele gozando dentro de mim? Vem logo me comer que eu estou querendo dar de novo” (depois fiquei sabendo que Prates não tinha qualquer “problema”, mas mesmo assim fiquei preocupado).

Com um tesão incontrolável mamava naqueles peitos salgados e metia alucinadamente naquela bocetinha gozada, vermelha e inchada até que ela gozasse. A Vivian dizia que estava toda tesuda, que tinha dado três vezes, que era uma putinha como eu tanto queria e adorou dar pra outro macho, principalmente sendo um por quem estava com um tesão louco.

Ela disse que naquela noite não iria me chupar pra ficar com o gostinho do pau dele na boca mais tempo e foi logo abrindo as pernas pra que eu a continuasse comendo e dizendo que queria dar muito ainda naquela noite pra mim.

Meti meu pau na buceta dela outra vez, entrou sem a menor resistência e logo senti que ainda tinha muita porra lá dentro. Minha deliciosa esposinha tinha realmente sido fodida pelo Prates, como eu sonhava.

Enquanto transávamos Vivian foi contando que eles tinham ido à um motel. O Prates levou uma garrafa de vinho e logo que chegaram um foi tirando as roupas do outro e ficaram só de cueca e calcinha. Ficaram bebendo um pouco e o Prates se levantou, tirou o pau pra fora e pôs perto do rosto da Vivian que estava sentada.

A Vivian, que faz um boquete maravilhoso, começou a chupar o pau do Prates, enquanto massageava-lhe o saco que, segundo ela era também delicioso. Chupou também o saco pondo na boca as bolas de seu outro macho e que passava os seios no pau para ascendê-lo mais.

O Prates batia com o pau no rosto rosto da Vivian chamando-a de safada, gostosa, putinha do cacete e etc... .Ele a deitou na cama e chupou-lhe os seios e a boceta para então penetrá-la. Ela disse que no começo deu pra sentir a diferença do pau dele em relação ao meu, mas que logo se acostumou e assim que entrou inteiro pediu mais dizendo:

Ele dizia que ela era muito gostosa e merecia mesmo mais de um pau naquela bucetinha gostosa e ela concordava pedindo que ele a comesse de quatro como uma cadela no cio. Depois de uns vinte minutos comendo minha esposa ele anunciou o gozo. Ela disse: “Amor, além do pau ser uma delícia você precisa ver como o Prates goza. Ele inundou meu rosto, meus peitos e minha barriga de porra, parecia uma mangueira jorrando pra todo lado!”.

Depois de gozar ele passava os dedos no corpo dela todo melado e dava pra ela chupar. A Vivian que adora o gostinho de porra engolia tudinho e voltou a chupar o pau do Prates, sugando toda a porra restante pra deixá-lo pronto pra outra. Na segunda ele a comeu em diversas posições e ela pediu que ele gozasse dentro de sua buceta, o que ele atendeu prontamente.

Ela disse que não acreditava que na segunda trepada ele ainda tinha porra guardada. Ela que já tinha gozado e disse que chegou a estremecer quando ele jorrou mais porra dentro da sua bucetinha. Ele deu a ela a idéia de não se limpar pra chegar em casa com a bocetinha cheia pro marido ver que ela finalmente tinha fodido com ele.

Ela adorou a idéia e ainda deram mais uma acabando com ela fazendo mais um boquete onde ele gozou fodendo a boquinha dela. Logo que cheguei em casa ela veio me dar um beijo na boca pra mostrar a foda que tinha tido.

Nesta noite trepamos loucamente diversas vezes, sempre lembrando do pau do Prates nela. Ele, por ser a primeira vez, não insinuou qualquer possibilidade de comer o cuzinho dela, o que eu, não me fazendo de rogado, comi com gosto na noite...rs...

Depois desse dia nossa vida sexual só melhora muito e ela, mesmo dando pra mim quase todos os dias, de vez em quando dá também para o Pires. Estamos articulando para que nós dois, eu e o Prates a peguemos juntos, para a fodermos de tudo quanto é jeito e levá-la à loucura.....rs.... contatos e novos Prates são bem vindos, principalmente sendo de Belo Horizonte, pelo e-mail