Turbo negro e o rapagão machinho II
Sempre que eu encontrava Felipe, um rapagão forte, taludo mesmo, que eu conhecia desde os meus tempos no Curuzu e que tinha rolado uma transa gostosa eu sabia que ia rolar outra foda gostosa, era só pintar oportunidade. (ver TURBO NEGRO E O RAPAGÃO MACHINHO) Eu estava com saudade daquela bundinha linda, fazia bastante tempo que a gente se encontrava mas não pintava uma chance de repetir a foda, mas o tesão sempre era grande. Sempre que estávamos perto um do outro já saia faísca, pra não dar bandeira muitas vezes a gente ficava só de papo. Numa terça-feira ele estava bebendo com uns amigos num barzinho do Pelo e quando fomos ao banheiro ele chegou perto de mim e disse:
- Cara, sexta-feira minha gata vai viajar e vou ficar sozinho que tal uma festinha, só nós dois... to avisando hoje pra que até sexta você esteja com tudo planejado...
- Vou preparar tudo safado... já estava com muita saudade do que rolou...
- Vamos deixar acertado então...
- Fica tranqüilo...
- Ta marcado então... pode deixar que sexta feira não lhe perco por nada...
Eu dei uma risadinha e sai do banheiro, conversamos mais um pouco e e eu fui embora. O que Felipe disse da festinha, ficava martelando na minha cabeça, eu só pensava na bundinha gostosa que eu ia traçar na sexta. Na quinta-feira ele apareceu na academia, ficamos conversando um pouco e eu falei:
- Cara, não vejo a hora de chegar o dia de amanhã...
- Turbo, já faz um tempo que eu estou assim como você... amanhã quero fazer tudo...
- Fica na paz... você vai fazer tudinho... e vai voltar sempre e se der bobeira a gente faz uma festinha toda semana...
- Vamos com calma, você sabe da minha situação... tem que ver meu lado também...
- Ah, moleque, só de ficar pensando fico com o pau igual ferro... chega a doer...
- Eu também...
- Aparece aqui no horário de saída da última turma amanhã e vamos direto lá pra casa...
- Cara, não posso dar bandeira... minha namorada...
Disse a ele que ficasse calmo e na sexta-feira fui pra academia e quando estava saindo Felipe chegou. Não perdi tempo e consegui despistar a turma que queria sair pra tomar uma gelada e fui com ele direto pra minha casa. Assim que entramos ele veio pra cima de mim, como se não estivesse a fim de perder um segundo. Felipe começou a me beijar, passando a mão por todo o meu corpo.
- Cara, como eu estava a fim desse lance...
Eu já passava a mão na sua bunda por cima da bermuda e apertava gostoso. Quando comecei a tirar sua bermuda ele segurou meu braço e disse:
- Hoje vai ser diferente...
Deixei rolar e ele saiu de cima de mim, começou a roupa, e com o pau duro, sentou no sofá e me pediu:
- Me chupa, negão...
Fiquei entre suas pernas fazendo minha boca subir e descer no pau, um cacete gostoso que dava pra colocar inteiro na boca. Eu chupava suas bolas enquanto batia uma punheta gostosa pra ele, segurava suas pernas e metia fundo na garganta. Felipe se contorcia todo no sofá e dizia baixinho:
-Seu safado... adoro essa boca chupando meu pau...
Eu dava mordidas de leve na cabeça do seu pau só pra ele ficar doido de tesão. Comecei a chupar mais rápido e fui metendo a mão por baixo da sua bunda até encontrar o cuzinho gostoso. Enquanto chupava ia metendo o dedo no rabinho dele, Felipe levantou as costas e começou a procurar minha bunda. Percebi o que ele queria.
- Cara, você tem uma bunda linda... hoje ela vai ser minha... da outra vez só você me enrabou e hoje eu vou a forra...
Eu me divertia com os ares de machinho tesudo de Felipe, eu estava disposto a deixar o moleque viciado em mim e deixei ele comandar as coisas. Ele se levantou, eu levantei junto e tirei a roupa. Felipe me beijou e me colocou de quatro no sofá e começou a lamber as minhas costas. Ele foi descendo bem devagar até chegar a minha bunda, deu umas mordidinhas de leve até chegar ao meu cu que já estava todo suado. Lipe começou a passar os dedos na boca e a brincar com meu rabo, em seguida deixou minha bunda bem arregaçada e meteu a língua no meu rabo. O moleque sabia exatamente como chupar um cu e me fez gemer de prazer. Ele abriu mais ainda minha bunda e meteu fundo sua língua dentro do meu rabo, metia o mais fundo que conseguia.
- Ah, moleque, que gostoso...
Felipe se levantou, sentou no sofá e olhando pra mim, pediu:
- Senta no meu colo, negão...
Eu sorrindo me aproximei e voltei a chupar seu pau, deixei seu cacete todo babado.
- Cara, meu pau ta doendo de tão duro...
Coloquei Felipe bem no meio do sofá e fui sentar no seu colo. Ele passou bastante saliva na mão e lubrificou meu rabo, segurou o pau bem na entrada do meu rabo e eu fui sentando gostoso. Como Lipe tinha agüentado gostoso meu cacete na outra vez, eu estava disposto a dar gostoso pra ele. Fui sentando, parava um pouco e sentava novamente. Quando estava com metade do seu pau dentro do meu cu, ele me segurou pelas coxas e ficou ajudando a entrar mais um pouco. O pau dele entrou gostoso no meu rabo, e ele dizendo:
- Negão, que rabo muito apertado... ta esfolando meu pau...
_ Ta gostando, Lipe?
- Muito... acho que não vou agüentar muito tempo... to quase gozando...
Não deu muito tempo, eu nem tinha começado a subir e descer na sua pica e ele começou a gozar.
- Cara, eu to gozando no seu rabo...
Felipe metia com força e eu subia e descia no seu pau, colocava tudo dentro e tirava até o fim. Segurei ele pela nuca e beijei sua boca. Como ele já tinha gozado e eu ainda não, fiquei sentado sobre ele nos beijando e esperando seu pau amolecer dentro do meu rabo. Assim que isso aconteceu sentei ao lado dele e sem deixar ele tomar fôlego eu já estava colocando meu pau na boca dele. O moleque começou a me chupar, eu tentava socar cada vez mais fundo o pau na sua boca, quando forçava um pouco mais ele engasgava. Com meu pau em sua boca fui passando a mão na sua bunda, procurando seu rabo.
- To doido pra comer seu cuzinho... quero gozar dentro dessa bundinha gostosa... deixar ele do jeito que eu gosto e sei que você também gostou...
Felipe pareceu se amimar com o que eu falava e eu continuei:
- Vou colocar tudo dentro desse cu gostoso, seu safado... você não queria estar comigo? Agora vai ter o que quer... meu cacete enterrado na sua bunda...
Enquanto ele me chupava eu passava a mão na sua bunda, colocava um dedo na portinha do cuzinho. Chupei meu dedo, e fui metendo o dedo no seu rabo. Fazia um entra e sai no seu cuzinho e ele me chupava cada vez mais forte e rápido.
- Chegou a hora, gostoso...
Coloquei ele de quatro no sofá, abri sua bunda e chupei seu rabo. Quando minha língua tocava seu cu ele gemia. Deixei seu rabo molhadinho, cuspi no meu pau e fui colocando na sua bundinha. Quando sentiu a cabeça encostada no seu cu ele se estremeceu todo. Segurei Felipe pela cintura e fui metendo, devagar. Tirava, voltava a colocar mais saliva pra facilitar a entrada. Fui metendo e ele reclamando um pouco:
- Caralho... parece que seu pau esta maior que da outra vez...
- Agüenta firme, tesão... você já conhece meu cacete... vou meter tudo até as bolas baterem na sua bunda...
- Devagar, porra...
- Relaxa... você sabe que eu só vou parar quando estiver todinho dentro desse cu gostoso...
Fui metendo, parava um pouco, metia outro tanto, até que segurei ele firme pela cintura e enfiei fundo.
- Porra... calma... devagar...
- Você me deixa doido, Lipe... adoro ver meu pau entrando nesse cu gostoso...
Meti fundo e só parei quando estava com meu pau todinho dentro dele. Parei um pouco, deixei ele relaxar e comecei um vai e vem bem de leve. Fui aumentando aos poucos o ritmo das metidas, tirava um pouco e metia novamente. Quando comecei a meter com vontade Felipe já pedia:
- Não pára...
Continuei metendo, no começo bem devagar, como se não estivesse a fim de terminar aquilo nunca. O moleque estava pegando fogo e ele mesmo começou a forçar pra frente e pra traz. Aí eu já sabia que podia pegar pesado e comecei a bombar mais forte. Meu pau entrava e saia do seu rabo num ritmo gostoso. A visão que eu tinha daquele rabo tomando meu pau inteiro dentro dele me deixava doido. Eu fui metendo fundo e segurava Felipe pela cintura, deixava um pouco dentro dele, não deixava ele se mexer. Eu sabia que podia gozar a qualquer momento e fui diminuindo o ritmo das bombadas e ele pedia pra eu não parar. Tirei meu pau do seu cu e sentei no sofá.
- Vem... quero você aqui... sentado no meu colo... quero ver sua cara quando gozar gostoso dentro do seu cu...
Felipe veio e eu coloquei ele sentado no meu colo. Deixei o pau na entrada do seu rabo e ele foi sentando. O cuzinho do moleque já estava com o formato da minha rola e meu pau entrou fundo, fazendo ele gemer gostoso. Eu metia jogando os quadris pra cima e ele subia e descia no meu pau. Quando eu disse que estava pra gozar, ele me puxou pela nuca e me beijou. Ficamos nos beijamos e gozamos juntos. Felipe lambuzou minha barriga e peito e eu gozei dentro dele. Foi uma gozada de deixar os dois caídos, um pra cada lado. Ficamos mais algum tempo no sofá e quando eu levantei pra pegar uma cerveja ele disse:
- Cara, desta vez foi melhor que a outra...
- Vamos ter outras...
- Cara, foi muito bom... gozei lhe comendo e sendo comido...
- Que bom que você gostou... porque a noite está só começando...
- Negão, você tem uma bunda... sem falar no seu pau...
- Ah moleque... você ainda vai gozar muito essa noite, se prepara...
- Cara, você foi o primeiro que me comeu...
- E aí?
- Nunca vou esquecer...
Bebemos uma cerva e depois fomos tomar um banho, mais alguns sarros debaixo do chuveiro e voltamos pra putaria de fato, desta vez no quarto. Pela manhã quando ele foi embora me disse que já estava pensando na próxima festinha...