Bem, tenho mais uma aventura para contar (dessa vez a última) que aconteceu com minha irmã. Ela é 20 anos mais velha que eu, e quando isso aconteceu, ela estava com 37 anos.
Nessa época ela estava namorando seu futuro marido e um dia, surgiu o assunto filme pornô.Eu e meu futuro cunhado falávamos abertamente sobre os filmes clássicos e um dos tíulos que chamou a atenção de minha irmã foi “Atrás da porta verde”; hoje nem me lembro o porque.
Como eles não haviam assistido, me propus a ir até a locadora e pegar a fita. Voltei em menos de 10 minutos e ia deixar a fita com eles, mas meu cunhado falou “Assiste com a gente”. Pensei, “Pô, vai ser chato”,mas minha irmã falou que não tinha problema.
Bem, durante o filme percebi que meu cunhado dava umas bolinadinhas na minha irmã, mas fingi que não via. Meu pau ali duríssimo, com o filme e o casal se bolinando do meu lado. Percebi que minha irmã (apesar de já termos nos curtido, como narrado em outros contos) também estava meio sem jeito e comentou “Quem diria que eu veria um filme desses com meu irmão caçula. Resistimos até o final. Rebobinei a fita e já ia sair, estava louco pra bater uma punheta, mas meu cunhado falou que tinha uma coisa para me mostrar. Foi até o quarto de minha irmã e voltou com uma caixa cheia de revistas de sacanagem.
Eu já sabia da existência dessa caixa. Nas minhas fugas para me masturbar na casa da minha irmã, já havia encontrado aquele verdadeiro “baú do tesouro” para um adolescente. Fingi-me surpreso, e ele falou “pega umas pra você”. È claro que eu já tinha minhas prefeidas. Peguei uma quatro (na verdade eu já conhecia todas) e já ia embora, quando ele voltou a me interromper. “Bem, você já nos mostrou o clássico. Eu tenhoum aqui que você não assistiu”. Voltamos os três para a sala, e mais uma vez recostados nos almofadões, começamos a ver o filme. Com quase meia hora de trepadas na tela, meu cunhado abriu o zíper e falou para minha irmã “bate uma punheta pra mim”. Não acreditei no que ouvi e pelo jeito, nem ela, que perguntou “Você ta doido? Olha meu irmão aí...”. Ele respondeu “Acha que ele não bate punheta também”. Minha irmã resistiu, mas sua posição não dava muita chance dela escapar e ele levou a mão dela até seu cacete duro. Ele olhou pra mim e falou “Você também está louco para bater uma, aproveita, Põe o pau pra fora e bate”.
Nesse momento minha irmã já fazia movimentos lentos no pau do meu cunhado e eu ali curtindo. Nem prestava mais atenção no filme.
Depois de um tempinho ele falou para minha irmã “Agora chupa!” Ela se ajeitou e abocanhou o pau do meu cunhado, fazendo sumir quase 17 cm de pica. Eu já estava indo a loucura, quando meu cunhado falou “Vem ver mais de perto”; é claro que fui.
Ele se levantou , colocou as pernas da minha irmã em seus ombros e começou a colocar aquele cacete nela e eu ali, contemplando minha irmã sendo comida, bem na minha frente, foi uma sensação bem gostosa. “Minha irmã gemia alto, o que me deixava com mais tesão ainda: “Me fode, come...faz gostoso... te quero...vai... faz assim...fode”.
Ele colocou minha irmã de quatro e continuou fodendo aquela bucetona gostosa. Depois de um tempo, tirou o pau pra fora e gozou nas costas dela.
Eu ainda estava na punheta quando ele falou pra ela “Ajuda teu irmãozinho...” Ela pediu para que eu me recostasse nas almofadas e colocou seus peitões gostosos em minha boca, falando “toma leitinho da maninha, toma... mama gostoso... chupa... morde...” Ah, que seios gostosos. Ela se sentou de costas para mim, sobre minha barriga e começou a me punhetar ali, olhando para meu cunhado. Gozei gostoso na mão de minha irmã.
Essa foi a ultima vez que tivemos um contato mais intimo. Ela se casou e foi para o interior. Hoje, passados 24 anos, essa história ainda me traz boas recordações.
