Apagão na faculdade

Um conto erótico de Sérgio Zuzins
Categoria: Heterossexual
Contém 1244 palavras
Data: 25/11/2009 03:16:19
Última revisão: 28/11/2009 00:20:38

Sempre tive um desejo ardente pela Karina.

Ela é uma ninfetinha de 22 anos, loira de olhos azuis, pele bem clarinha, aproximadamente 1,60 m de altura. Para meu deleite, ela costuma desfilar pelos corredores da faculdade onde estudo exibindo aquele bumbum fantástico. Sempre usando roupas sensuais ela arrancava suspiros, não só meus, mas de todo o apreciador de uma bela mulher.

Na sala de aula era uma verdadeira luta para manter a atenção voltada para os professores ao invés de nas pernas da Karina, ou nos coxas da Karina, ou nos seus seios, que pareciam implorar para saírem pelo meio do decote de suas blusinha agarradas.

Karina é um tesão de mulher.

Ela sabia que eu a devorava com os olhos. Sabia que eu a desejava. Muitas vezes fui pego em fragrante observação da sua beleza. Nessas ocasiões sua reação variava. Algumas vezes ela simplesmente fingia que não percebia meu olhar. Em outras ela dava um sorrisinho maroto e fazia cara de menina arteira. Por vezes chegou a se insinuar ainda mais, afastando aquelas belas coxas de modo que eu podia ver sua calcinha ou se inclinando mais em minha direção, exibindo seus belos seios. Ela insistia em arrumar uma maneira de chamar a minha atenção. Sempre com risadinhas maliciosas, ou com olhares sensuais que chegavam a me gelar a alma. Em certa ocasião os lábios dela praticamente tocaram nos meus. Por um instante cheguei a acreditar que finalmente iria beijar-la. Mas para meu desespero, ela se afastou. Então percebi que ela gostava de me provocar. Ela gostava de ver o desejo nos meus olhos e nas minhas expressões faciais. O que mais dava prazer para aquela guria era ver o meu desespero a cada investida frustrada.

Aquele jogo de sedução estava me deixando louco. Eu pensava nela o tempo todo. Os lábios carnudos, os seios, a pele clara e macia, as coxas firmes e roliças, os olhos sensuais, o perfume... tudo nela me excitava. Passava horas e mais horas imaginando como seria fazer amor com ela. Eu precisava possuir aquela mulher. Mas o joguinho cruel de Karina continuava a me desesperar. Tentei me dedicar aos estudos, mas meus olhos e meus pensamentos na sala de aula me traiam. Arrumei uma namorada, mas fazia amor com ela pensando na Karina. Ela virou uma obsessão. A situação chegou ao ponto de eu cogitar abandonar a faculdade apenas para não ter mais que suportar aquela tortura. Mas a simples idéia de não vê-la nunca mais me causou uma angustia terrível. Eu não queria deixar de vê-la. Eu não queria parar de desejá-la. Foi ai que percebi que eu estava gostando das brincadeiras da Karina.

Abismado percebi que formávamos um casal perfeito. Ela gostava de me provocar e eu amava que ela me provocasse. Eu alimentava sua auto-estima e ela alimentava o meu tesão. Estávamos unidos por um vinculo de desejo e sedução. E quanto mais eu a desejava mais ela me provocava.

- Serginho... vem aqui me da um abraço que hoje eu to tão carente...

Se ela estava carente eu não sabia, mas que ela estava mais linda do que nunca isso ela estava. Com uma sainha branca e uma blusinha vermelha com o costumeiro decote. Não tive nem como me esquivar – ela me deu um abraço apertado. Senti seu perfume. Senti a suavidade de sua pele. O calor do seu corpo junto ao meu corpo. Seus seios se cumprimento junto ao meu peito. Meu pênis ficou duro de imediato. E foi então que tudo ficou escuro. Por um segundo eu pensei que estava passando mal devido à excitação do momento... mas então me dei conta de que as luzes haviam se apagado e que a faculdade estava um breu. Haviam gritos e zueira dos estudantes, uma algazarra total.

No meio de toda essa confusão eu agi apenas pelo simples e puro instinto. Num um ato rápido abracei Karina com mais firmeza e lhe beijei. Ele tentava a todo custo se desvencilhar de mim, mas eu sou bem mais forte do que ela. Encostei o seu corpo contra a parede e ai não teve mais como ela escapar. Eu nem acreditava que finalmente estava beijando aquela boca que por tantas noites fizeram parte dos meus mais íntimos pensamentos. Aos poucos ela foi se entregando ao desejo e já não fugia mais de meus beijos. Nossas línguas se entrelaçavam dentro de nossas bocas. Ela me puxava para junto do seu corpo. Já não existia mais controle nenhum dos desejos. Já não existia mais nenhum tipo de pudor. Éramos dois animais sedentos por sexo.

Avidamente passei a morder sua orelha e fui descendo pelo pescoço até enfim alcançar os seus seios. Eles saltaram pelo decote da blusinha com facilidade. Firmes e macios como eu sempre imaginei. Sugava-os, mordia levemente os biquinhos durinhos. Ela gemia de prazer e me apertava com força. Passou a buscar o meu pênis sobre a calça. Tentava desesperadamente libertá-lo dali. Os estudantes passavam perto de nos dois sem se dar conta da nossa existência. O mesmo acontecia conosco. Não nos importávamos com a presença de ninguém. A escuridão era o nosso esconderijo, nossa cúmplice, nossa proteção.

Finalmente ela conseguiu libertar o meu pênis, que a essa altura já estava mais duro do que aço. Deslizava a sua mão suavemente, para cima e para baixo, aproveitando a lubrificação que o próprio membro providenciava. Eu continuava a sugar avidamente os seus seios e agora minha mão se dirigiu até debaixo de sua saia. Sua calcinha estava encharcada. Com habilidade afastei a mesma e me deparei com uma xaninha depilada e extremamente molhada. Finalmente meus dedos encontraram o seu grelhinho, que estava duro de tanto tesão. A safadinha imediatamente ela soltou um gemido de prazer, me puxou com violência para junto de si e teve o seu primeiro orgasmo.

Eu já não agüentava mais de tanta excitação. Num gesto bruto virei Karina de costas para mim, pressionando seus seios contra a parede. Levantei a sua saia e agora o meu pênis tocava a sua bundinha. Que sensação maravilhosa foi proporcionada pelo calor daquela bundinha lisinha de dura. Sem mais demora posicionei meu pênis na entrada de sua xaninha e cravei de uma só vez, arrancando-lhe um gemido abafado. Nunca em meus mais felizes sonhos imaginei que a sensação fosse tão boa. A guria é muito apertada. Passei a estocar com violência e muito rápido. Nossos gemidos foram se intensificando. Ela passou a rebolar freneticamente, empurrando seu bumbum ao encontro do meu corpo, e eu estocando com agressividade. Senti o corpo dela estremecer e no mesmo instante cravei o meu pênis bem fundo num gozo violento e prazeroso. Gozamos juntos, como se fossemos apenas um ser.

Estávamos ofegantes e suados. Nossos corpos permaneceram juntos por mais alguns instantes. Podíamos sentir as batidas de nossos corações. Karina virou-se para mim e me beijou ardentemente. Levou a boca ate a minha orelha, deu uma leve mordida e sussurrou:

- Nunca gozei tão gostoso assim. Não quero mais te deixar. Não quero mais ficar só te provocando. Quero ser sua mulher, sua amante, sua putinha.

Ainda era possível ouvir os últimos alunos deixando as dependências da faculdade. Recompomos-nos e descemos as escadas abraçadinhos, tomando cuidado para não tropeçar nos degraus. As pernas estavam bambas e tudo muito escuro. Estávamos saciados e com cheiro de sexo.

Hoje Karina ainda fica me provocando durante as aulas, só que não passo mais vontades. Ela virou a minha putinha graças ao apagão.


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