Vovó Maffaldi

Um conto erótico de MrConto
Categoria: Heterossexual
Data: 13/10/2009 00:55:23
Última revisão: 13/10/2009 01:00:22

Laura Maffaldi minha avó, era um tremendo de um avião de mulher, sempre foi muito gostosa, com tudo em cima mesmo depois de se tornar avó. E o seu jeito impetuoso, cheio de energia, consagrava aquela mulher em todos os aspectos. Neste relato a “Vovó Maffaldi” que eu descrevo parte dos seus 49 anos, prestes à completar e adentrar a casa dos cinqüenta, mas o seu jeitão impar de ser e a maravilha da natureza que era o seu belo corpão, sem dúvida despertavam o tesão de qualquer homem mais do que o corpo jovem de qualquer moça.

Até hoje o corpaço da vovó é lenda na família, era muito bem conservado, firme, durinho, rijo, o tempo parecia não deixar marcas naquela velha, rugas pouco as tinha, energia e fôlego não lhe faltavam – cuidava da própria casa e ainda se intrometia nos assuntos dos filhos, do marido, e bancava a matriarca pro restante da família – seja qual fosse a parada, lá ela estava. Quando o assunto em casa é sobre saúde e exuberância, Vó Laura sempre cabe na conversa “difícil de superar é a Dona Laura, ô saúde...também se tratando de uma mulher que só foi ter a menopausa pouco antes de fazer 60!” é um comentário que minha mãe, por exemplo, sempre faz. Não era alta, tinha pouco menos de 160cm, elegante mas sem frescuras, não precisava de truque nenhum pra ostentar aquelas pernas lisas e bem trabalhadas de dona de casa irriquieta que foi, as coxonas delgadas e as curvas gostosas do quadril sempre à marcar os vestidos ou as saias que insinuavam sem serem vulgares, na barriga, nos braços, só se via a saúde natural daquela mulher, nada caído, nada sobrando, pele esticada e no devido lugar...firmeza e conservação aliás, marcas registradas dela, que consagravam de vez o apelo sexual que transmitia, nos seus seios, ou melhor, dois melões, mamões, duas melancias intactas, saltavam peito afora como duas tetas maciças, na fôrma e em forma, eram grandes porém firmes como se fossem talhadas no gesso, ainda bem duras, pareciam desafiar o mundo e estapear de tesão todo varão que encontrasse pela frente. Naquela época, já se ouvia muita gente comparando aqueles seios ao silicone, mas definitivamente, eram naturais.

Confesso que durante toda minha época de moleque e mesmo ainda menino, fazia proveito de qualquer decote, foto mais reveladora e até de espiadas ocasionais na vovó – acho até que a bendita às vezes facilitava a visão meio que com pena do netinho adolescente, deixando umas portas abertas, ou ficando de bobeira no espelho enquanto trocava a roupa – para preencher minha imaginação, e como preenchia.

Vovó casou bem cedo com meu avô, Antônio, homem bem-sucedido e 10 anos mais velho que ela, o casamento dos dois sempre foi tido como bom, feliz, apesar de o velho ter ficado meio pirado depois de completar 50 anos...com sua empresa lucrativa e grana sobrando, passou a se importar mais em comemorar com os amigos, farreando nas churrascadas, festas, viagens de pescaria, isso tudo só não se tornou um problema porque minha avó tinha esse ímpeto natural de cuidar das coisas, da família e de tudo ao seu redor. Se havia dinheiro estava tudo bem. Meu pai, Adalberto, também se casou cedo com Maiara, minha mãe, e desde sempre tratou de tomar as rédeas dos negócios da família, com muitas responsabilidades, meio que substituindo meu avô. As duas inclusive se relacionavam muito bem, talvez porque seus gênios combinassem, já que Vó Laura era mais de iniciativa enquanto mamãe agia mais passiva com ela, obedecendo como se fosse uma filha, e uma vez que morávamos muito próximos, sendo quase vizinhos, o relacionamento entre as duas ficava a cada dia mais forte.

Bom, quando digo que a avó que vos relato parte dos seus 49 anos tem a ver com algumas coisas que ocorreram durante a minha infância, e que apesar disso lembro bem por algum motivo. Eu tinha mais ou menos 8 anos de idade, isso foi coisa de 20 anos atrás, e passava todo o tempo que tinha fora da escola em casa com minha mãe, ou então, ambos sendo paparicados pela minha avó...o que era coisa de todo dia, pois gastávamos muito do tempo na casa dela. Um certo dia, encostou um carro na vizinhança, um Galaxy, não era carro do ano, mas era um carrão de impressionar, um V8 gigantão de quem queria e gostava de impressionar pessoas, e o seu dono era Javier, Señor Javier ou simplesmente “Seu Javier”, como ele preferia ser chamado no Brasil para facilitar as coisas. Seu Javier era chileno, tinha na época algo entre os seus 50 ou 60 anos, sendo pouco mais velho que minha avó e pouco mais novo que meu avô, creio eu...era baixinho pra estatura de um homem, devia ter 160cm cravados, era bem falastrão, havia algo de cômico nele, hoje diria que parecia um Danny DeVito – aquele ator meio careca – só que mais forte, com mais pose de galo de briga. Havia recém chegado do Chile, se alojando numa pequena casa próxima a nossa rua, dizendo trazer muito dinheiro para investir no Brasil e que ainda tinha fogo de recomeçar nova vida por aqui ao lado de seu filho Esteban, que devia estar perto dos seus 30, presumindo.

Minha avó, como lhes disse, era a governanta abelhuda do bairro e logo tratou de travar contato com os estrangeiros, saber os porquês e oferecer ajuda e solidariedade, algo de praxe nossa, dos brasileiros...e foi a partir daí que se definiu a linha de tempo responsável pelo começo do relato. Seu Javier tinha em mente abrir um restaurante e ao ser informado de que Vó Laura possuía um casarão desocupado – na verdade era do meu avô – na avenida que corta o bairro, passou à procurá-la quase todo dia para tratar do assunto, ou ao menos usando isso como desculpa para sempre nos visitar. E aquele velho chileno era um mestre da lábia e da sabonetagem, se aproveitando da expansividade da nossa família, e especialmente a da minha avó, logo passaram ele e o filho à freqüentar a casa dela bem na hora do café, contando suas histórias nos tempos de Chile, suas aventuras com negócios, sucessos e fracassos ou lembrando da falecida esposa, ao fim conseguia ao mesmo tempo comover, entreter e às vezes até irritar Vó Laura e mamãe. Eu era muito pequeno, mas já tinha crescido o suficiente para hoje relembrar aquilo, especialmente sobre os pequenos julgamentos que talvez por instinto, fazia sobre os dois forasteiros. Lembro que não gostava deles, principalmente do chileno-pai, o Seu Javier, ele sorria demais, falava demais, eu sentia um certo ar de intruso nele e principalmente, sentia ciúmes da minha avó.

O cara era muito de abraçar, em poucos dias o respeitoso Dona Laura virou “mi amiga” ou “Laurita”, não se cansava de lhe fazer elogios indo do “mui bonita” até outras coisas que pelo sorrisinho dele e a reação sem-graça da minha avó, certamente eram de nível mais baixo, também tinha uns olhos arregalados que fitavam toda a casa, além de comerem Vó Laura e a minha mãe de cabo à rabo, literalmente. Porém o que mais me irritava era quando na sala ou na cozinha, aonde fosse, o chileno se levantava e pegava vovó pela cintura, meio que fazendo uma “surpresa sentimental” dizendo coisas como “mas que mujer especial que tu és, hermosa” “ai ai Laurita, tu me haces lembrar dos amores que vivi, amiga” numa mistura de espanhol e português, o picareta aproveitava aquela jogada sentimental e toda conversinha mole para envolver minha avó com os braços, que apesar de atarracados eram fortes e peludos, usando desculpinhas inocentes, se roçava demoradamente na cintura dela, a abraçando, beijando o seu rosto e deixando deslizar os braços e as mãos por toda a sua barriga, pelo ventre. Lembro nitidamente de ver alguns dos seus dedos gordos resvalarem de mansinho nos seios da vovó, ah aquilo não podia ser sem querer, com aquelas tetas é que não podia ser mesmo acidente. Por vezes, quando sentados próximos, fazia “carinho” nas mãos dela, as puxando para si e as colocando sobre a sua perna ou ainda pior, apoiando sua própria mão na perna da Vó Laura, que apesar de não reclamar ou limitar a amizade, algumas vezes chegou à comentar com minha mãe que “manjava” o chileno, mas isso só se escutava quando o safado realmente perdia a noção, tal quando cheio de alegria cismava de tirar a velha pra dançar, apertando-lhe a cintura, dedilhando o quadril com a ponta dos dedos para depois fazer uma volta e colar no traseiro dela, se esfregando como um dançarino de salsa e a segurando por trás com certa força, à percorrer seu vestido com as mãos espalmadas, as escorregando das coxas até os seios.

Vovó tinha um estilo ao mesmo tempo maternal e altivo, orgulhoso de ser, talvez por causa disso não pensava em cortar as visitas do chileno, mas também não fazia barraco quando ele tirava casquinha...se ela reclamasse dele, teria de admitir que tinha se enganado ao confiar nos novos vizinhos, e dar o braço à torcer não fazia o tipo dela.

O tempo passou, 20 anos ou pouco mais, e Vó Laura, uma senhora que além de tomar conta da família inteira e de ser a grande mãezona de muitos, era também um espetáculo de mulher, linda e gostosona, que quando desfilava com minha mãe pareciam amigas e não sogra-nora, que na casa dos seus 50 anos de idade fazia todos crerem que tivesse talvez 35, foi-se embora mais cedo do que se esperava, do que a sua saúde indicava. Teve um revertério estranho, súbito, e partiu lamentavelmente, coisa de 5 anos atrás. Isso é fato e passado, mas uma eventualidade burocrática com a qual eu tive de lidar nos trouxe até este ponto. Hoje, já cuidando de parte dos negócios da família – isso mesmo, aqueles iniciados por meu avô – e de outros que comecei por conta própria, fui há alguns meses surpreendido por uma carta endereçada a minha avó, vinda de uma imobiliária. Abri curioso e pensei que raio de assunto poderia ser, e me deparei com algumas informações até então desconhecidas...o casarão na avenida, aquele pretendido pelo chileno para ser restaurante – coisa que ele de fato chegou à abrir e justamente nesse casarão dos meus avós – estava apenas no nome da Vó Laura desde meados dos anos 90, e uma vez que os antigos ocupantes – os chilenos – haviam abandonado o local, a imobiliária gostaria de saber sobre o futuro do imóvel. Fiquei espantado, pensava que todos os bens estivessem no nome do Vô Antônio ou do meu pai...fui então visitar meu avô, que ainda vive, velho porém firme e que não deu muita importância pra notícia “Ô Abelzinho, eu devo ter passado essa casa aí e mais outras coisas pro nome da sua avó, mas sei lá qual o motivo catso! Agora a riqueza da família ta é nas tuas mãos, se vira com isso! E ó, só volte aqui trazendo um par de ingressos pra gente ver o Parmêra! hehehe” Meu vô não queria mais nada com nada, e fazia bem...melhor mesmo é curtir o Palestra e deixar os assuntos de grana comigo e com meu pai.

Resolvi tratar pessoalmente do assunto, fui até a Imobiliária e peguei as chaves do casarão, lá também fiquei sabendo que os chilenos, apesar de não terem de pagar aluguel, abandonaram o lugar com grandes dívidas de água, luz e outros serviços. “Por que eles não pagavam aluguel, diacho?” pensava comigo. Ao entrar no casarão, vi que parte da mobília utilizada continuava ali, dando dica de que o lugar foi meio que abandonado às pressas...havia uns objetos, calendários, coisas dos chilenos claro, gastei um tempo passeando pelo local, até chegar no que seria o “escritório” dos caras. Mesmo só com a iluminação natural, notei que num armário de aço, desses de escritório, a chave foi esquecida bem ali, engatilhada na fechadura...por curiosidade destranquei o armário e fui abrindo as gavetas, na primeira nada, na segunda também nada, na terceira só um calendário antigo, mas quando eu cheguei na quarta tive uma surpresa. Fitas de vídeo, muitas fitas, daquelas que eram usadas em filmadoras bem antes dos hds e da memória digital, e o mais intrigante do que aquela grande quantidade de fitas guardadas ali, é que estavam todas etiquetadas e numeradas...algumas nomeadas “Tetones número X” e outras “Tetones y Culo número X” “O que é isso, os chilenos colecionavam pornografia? Mas que porra?” Estava escurecendo e precisava sair logo dali, curioso, peguei umas três fitas da série “Tetones” e levei pra casa comigo, voltaria outro dia mais cedo para começar à organizar aquela bagunça e deixá-la em condições de ser vendida.

Tomei um banho, desci para comer alguma coisa preparada pela minha mãe – e lhe fazer companhia, já que meu pai estava viajando a trabalho – que hoje tem praticamente a mesma idade que Vó Laura tinha, e também é uma mulher muito bonita e bem conservada...aliás, mamãe sempre teve como atrativo um rabão daqueles largos e empinados, silhueta estilo violão que casa bem com sua pele levemente morena, como se estivesse naturalmente bronzeada. Seios não tinha muito, apenas não ‘tinha’, pois tratou de turbinar os danados com silicone pouco tempo atrás. Ela justificou a mudança como sendo um desejo inconsciente do meu pai “Todo homem tem uma tara secreta pela mãe, eu sei que no fundo o Adalberto sempre sentiu falta de dois tetões na cama, iguais aos da Dona Laura!” E no fundo bem que podia ser mesmo, isso aliado à vaidade dela, pois Dona Maiara é vaidosa, e um pouco carente também, sempre pedindo que eu não fosse morar sozinho ao menos até casar, pois não queria passar a maior parte dos dias sozinha naquela casa. Às vezes eu gastava uma ou outra noite dos finais de semana fazendo companhia pra ela, jantávamos algo especial e depois assistíamos algum filme, conversando juntinhos. Confesso que nessas horas, não raro sentia vontade de lhe tacar a vara e rachar aquele rabo ao meio, uma mulher linda e gostosa como é a Dona Maiara de roupa curtinha, quando não de lingerie, aquelas mamas turbinadas querendo saltar fora e o olhar de cabrita carente, faziam eu pensar coisas, e pensava que uma caralhada bem dada amenizaria a solidão dela e aliviaria o meu tesão. Mas ao final de cada uma dessas noites nada de anormal acontecia, trocávamos beijinhos de boa noite e cada um ia pro seu quarto, eu à tocar uma pra tirar as malícias da mente, e ela se tocando – é, olhar pela fechadura não tem idade – pra amansar o fogo e a falta do marido.

Voltando ao ponto, desci e jantei, comentei brevemente com minha mãe sobre o casarão, que agora iria vende-lo e vovô disse que eu podia ficar com a grana “Que bom...” respondeu ela, meio surpresa, dizendo pouco saber sobre o imóvel. Fui pro meu quarto, que pela fartura de espaço da nossa casa parecem dois, tranquei a porta e ressuscitei um antigo vídeo-cassete guardado do armário. Peguei uma das fitas “Tetones 5” e coloquei pra tocar no aparelho, depois de alguns poucos minutos de chiados e gravações entrecortadas, a imagem de um quarto apareceu na tela, depois a de uma cama bem grande que até me pareceu familiar, quando então uma voz carregada de sotaque começou à falar “Si, si...mais una fiesta, si si...apareçaaa, quiero ver usted mi amor” era sim, era a voz do chileno, do velho chileno, tinha de ser...quando então a câmera faz um movimento brusco e focaliza como se estivesse criando um quadro de adoração, duas tetas, dois seios...um incrivelmente lindo par de seios, esses seios só podiam ser...mas o que é isso??

(continua)


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Comentários

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23/11/2018 18:13:28
Caraca! Muito bom! Indo já pra continuação!
21/01/2018 10:26:01
Cadê a continuação?
21/01/2018 10:25:36
Muito bom mesmo!
29/05/2010 11:23:40
Realmente é interessante, mas acredito que poderá melhorar na continuação.
17/10/2009 12:01:44
Conto interressante... Espero ansiosa a continuação. Mefez viajar no tempo


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