O DESPERTAR

Um conto erótico de Delicadinha
Categoria: Grupal
Data: 10/10/2009 03:38:36
Assuntos: Grupal, Menage

O DESPERTAR

Considero-me uma garota sensual, não sou daquele tipo “gostosona” como as propagandas de cervejas, mas sou magra, com um corpo malhado e uma bundinha muito desejada por onde passo, não há homem que resista quando visto minha roupa da academia.

Só tive um relacionamento amoroso e logo depois encontrei o grande amor de minha vida aos 22 anos. Ele é um homem de corpo forte, mais experiente e desde a primeira noite de amor percebi que era muito quente. Chegamos a fazer amor durante quinze dias sem parar. Nossa sintonia amorosa foi rápida e em pouco tempo estávamos noivos.

Não tínhamos segredos e em cada gesto dele eu percebia o quanto ele me desejava. Chegamos a assistir um filme erótico. Foi a primeira vez e gostei muito da excitação que isso nos causou. Ele sempre se mostrava um homem liberal e moderno e a vantagem disso era que não teríamos rotina ou monotonia em nosso relacionamento.

Em uma noite de amor, ele queria me contar sua maior fantasia; começou sendo muito carinhoso dizendo que me amava... que faria tudo pelo nosso amor... que nunca uma mulher o fez sentir tantas sensações...e que só contaria isso porque confiava muito em mim e nunca sentiu uma vontade tão grande. Enfim disse um monte de coisas que me deixou lisonjeada. Ate dizer que sua maior fantasia erótica era fazer amor comigo, tendo outra pessoa junto com nós. Sem deixar-me dizer nada, foi explicando detalhadamente que passava apenas de uma fantasia única e que tinha vontade de realizá-la, mas deixou bem claro que se isso custasse perder-me, desistiria na hora.

Tentei não me assombrar e levei para o lado positivo, afinal de contas não é qualquer homem que confiaria em uma mulher a tal ponto de disser algo tão intimo...

Não é o padrão de sexo que somos acostumadas a aceitar, ainda mais que sempre fui muito reservada e só fiz sexo por amor e nunca só por prazer.

O problema que uma mulher apaixonada faz tudo por um homem, ainda mais quando esse homem já provou o quanto a ama de todas as formas possíveis. Cheguei então a aceitar que fantasiássemos, pois não faria mal a ninguém. Não seria a falta de uma fantasia erótica que deixaria um clima ruim entre a gente.

Acabei gostando muito e cheguei a sentir que a realização desse ato seria o momento mais prazeroso do mundo para nós... o difícil era vencer meu medo e a maneira como fui educada.

O tempo foi passando, passando... e nossos delírios fantasiosos iam cada vez mais longe e me davam cada vez mais prazer, chegando a fantasiar com vários homens.

Como as coisas na vida não acontecem por acaso...Um dia cheguei da academia e muito apertada fui correndo para o banheiro. Entrei bruscamente e acabei levando um grande susto quando encontrei um negão enorme ali dentro. Soltei um grito de espanto e mesmo em segundos de desespero procurando a maçaneta da porta, não tive como não reparar em sua calça abaixada e seu imenso membro de fora. Ele não teve reação, pois estava sentado no vaso sanitário e com uma “calcinha” tampando seu rosto, depois mais calma percebi que sentia era o meu cheiro.

Na hora quase morri. Com o grito, ele levantou depressa e saiu no corredor atrás de mim, explicando-me que era o pedreiro que meu pai havia contratado. Sorte dele a casa estar vazia naquela hora.

Ele ficou com tanto medo que o coitado foi embora e nem apareceu no outro dia para continuar o serviço. Meu pai, não entendendo nada, teve que ir chamá-lo de volta.

Contei ao meu noivo. Ele ficou meio indignado, mas em seguida sorriu e disse que qualquer homem sonharia em sentir o cheiro de uma gata como eu. A porta do banheiro nunca fechou direito mesmo, é verdade, mas achei aquela atitude digna de um tarado.

Seu nome era Antonio. Apesar de tudo era um senhor negro muito educado e trabalhador. Depois de alguns dias, pediu desculpas e não teve como ignora-lo. Ainda agradeceu muito por não contar a meu pai.

Também admite a minha parcela de culpa: “Afinal era uma calcinha sensual e o lugar dela era no cesto de roupa e não perdurada para qualquer um ver”.

Aquela imagem ruim passou e depois de uma noite de amor e fantasias com meu noivo, adormeci exausta e na madrugada fui acordada pela minha mãe. Suada e com o pijama todo molhado, ela me disse que eu delirava em tom alto. Levantei e fui ao banheiro. Lavei o rosto e percebi que minha vagina molhada denunciava que tive um sonho erótico e um gozo involuntário. Olhando o interior do banheiro, em segundos veio em minha mente o que não admitia... Sonhei que voltando da rua peguei o Pedreiro mais uma vez cheirando minha calcinha, só que agora não me assustei e fiquei hipnotizada em sua frente, admirando masturbar sua enorme rola. Nunca tinha imaginado um membro negro deste tamanho. O que me impressiona é que em silencio, agachei e devagar acaricie seus testículos, também enormes, respondendo com prazer ao meu toque. Não sou adepta do sexo oral, mas juro que minha boca encheu d água e abocanhei a cabeça do membro -que já encheu minha boca- e fiz o melhor que pude para dar prazer a esse homem. Chupava como se fosse uma bola de sorvete e o caldinho que saia era como um néctar para mim, engolindo-o com gosto. Com a vagina pingando e sem roupa, fui sentando em cima de seu membro e atolando-o em minha pequena vagina. Aceitei a dor violenta, gritando e gozando ao mesmo tempo. Com certeza nesta hora minha mãe me acordou.

Intrigada e confusa me condenava por tudo. Demorei a adormecer e de manha não podia encarar o Pedreiro que os flash´s do sonho erótico viam em minha cabeça. Não sabia o que fazer, onde ficar... eu não podia aceitar aquela excitação. Era proibido, era luxuria demais, não era papel de uma moça digna e de família, mas sim de uma puta. Meus seios queimavam, minha vagina contorcia... queria tomar um banho frio ou um calmante. Nunca senti um desejo tão incontrolável. Corri ao banheiro e lá revivi cada cena do sonho, apertando meus seios e passando os dedos em meu clitóris. Para apimentar o momento; do vitrô do banheiro podia ver lá fora meu desejado negro, trabalhando, e observar ao vivo seu corpo forte e o volumoso pacote em sua calça. Gozei forte, mordendo meus lábios e estremecendo minhas pernas. O gozo escorreu em minha coxa e por hoje meu fogo sossegou.

O problema que durante duas manhas consecutivas fiz a mesma coisa e durante as fantasias com meu noivo, deixei escapar esse sonho.

Depois de contar-lhe tudo com detalhes, muito surpreso, ele me perguntou se o desejo superaria o medo e se essa transa traria tanto prazer quanto o sonho.

Não sabia responder? Queria só fantasiar esse momento e não se arrepender depois de ter feito algo irresponsável. Incentivada pelo desejo comecei a me perguntar como superaria meus princípios e me entregaria. Tinha medo de tudo e principalmente da boca do povo. Como confiar em alguém estranho e mais importante como aprender a transar e não fazer amor. Tudo bem que se ele contasse a alguém ninguém acreditaria mesmo.

Descobri que era seu ultimo dia de serviço e não sabia o que pensar. Meu pai havia dado o dinheiro de seu pagamento e enquanto ele arrumava suas ferramentas, eu estava inquieta, nervosa, suava frio e meu corpo queimava.

Esse lugar era ideal e seguro, não vinha ninguém de manha em casa. Era hoje ou não seria nunca mais. Seria vulgar arrastar esse homem para minha cama. Melhor seria no sofá ou na cozinha. Nem eu sabia o que pensar ou o que decidir, definitivamente não era eu quem estava ali, era uma outra mulher... outra que existia dentro de mim e agora aflorou...mas será que eu podia controla-la!!!???. Enfim um redemoinho de sensações e pensamentos percorreu meu corpo e mente.

Liguei para meu noivo e falei que minha excitação queria vencer meu medo e estava conseguindo. Ele não conseguiu falar e eu não prometi nada, só que colocaria a chave da porta debaixo do tapete e que viesse logo e entrasse em silencio.

Seu Antonio se aproximou, olhei em seu rosto e percebi que me olhava com desejo. Estiquei minha mão e no instante que pegou seu dinheiro, nos tocamos e a química aconteceu. Meus bicos endureceram e o contraste de meu corpo apareceu debaixo daquele tecido fino. Era como um convite ao pecado. Parada em sua frente e com a respiração ofegante, ele percebeu minha excitação e sabia da oportunidade que tinha.

Ele veio e como um animal no cio, abraçou-me com seus braços fortes e me senti como uma fêmea indefesa. Enlouqueceu percebendo meu corpo nu embaixo do vestido e disse: Você quer me deixar louco mesmo, menina! Agora você vai ver o que é um homem de verdade!

Beijou meu pescoço com seus lábios carnudos e calafrios percorreram todo o meu corpo. Teve vezes que eu tentei desistir, mas sua força física não deixava e também depois de tudo isso, não dava para voltar atrás.

Abaixando-se na minha frente, ele lambeu meus pés. Percorreu sua língua por minhas coxas, querendo chegar até minha vagina. Ainda estava envergonhada e puxei-o para cima. Ele então puxou o vestido e passando os braços pelas minhas costas, fez-me delirar engolindo e mordendo meus seios. Sem eu esperar, ele abaixou-se de novo e abrindo com força minhas pernas, abocanhou desta vez minha vagina.

Eu não acreditava naquela cena, pois parecia outro sonho; Estava eu lá de pé, e olhando para baixo via um negro superdotado e sua boca quente engolindo-me. Não podia fugir; suas mãos puxavam-me, segurando em meu bumbum. E o pior de tudo “Passei a levar esse momento como um outro sonho e me soltei completamente”.

Tanto que sua áspera língua tocando gostoso na xana, me fez gozar forte!!. Soltei um Ahhhhhh!!!. Que não escondeu meu prazer naquele momento.

Relaxada, gozava sem parar e enchia sua boca com meu gozo. Erguendo meus olhos, vi o rosto de meu noivo no vidro da porta. Tinha que deixá-lo entrar e ver o mais perto possível essa cena.

Convidei o negro para a cozinha. Lá em pé, ele abraçou-me por trás e senti o membro negro, que de tão grande passou por entre minhas coxas e saiu na frente da minha vagina. Como uma louca, ainda de costas pra ele, agarrei a cabeça do membro com as duas mãos e comecei a esfregá-lo na vagina. Minha bunda batia em sua barriga e voltava, esfregando cada centímetro do membro roxo, que já pingava com o caldo gozado que saía de mim.

De tanta excitação, perdi o juízo e inclinei-me oferecendo minha gruta molhada. Senti então na entrada a cabeça do membro, que muito larga encontrava dificuldade para penetrar-me.

Ele forçou mais algumas vezes e seu membro chegava a dobrar-se. Percebi então que naquela posição minha pequena vagina até cederia, mas doeria muito depois. Segurei o membro com uma mão e pude sentir que engrossou muito e parecia uma latinha de cerveja. Para encarar pela primeira vez um homem deste tamanho, eu precisava controlar a penetração. O problema que não conseguia controlar meu tesão e não pensava em mais nada.

Pensei; como vai caber!??

Ele puxou uma cadeira e sentou. Sem meu vestido, sentei sobre ele. Meus seios voltaram certinho pra sua boca. Ergui meu corpo até a ponta dos pés e segurei seu membro na entrada, ao mesmo tempo em que rebolava meu quadril e abria minha vagina com dedos. Seria rasgada, ainda assim queria atolar logo esse colosso negro dentro de mim e matar minha ansiedade.

Esforcei-me muito e nada. Minha missão parecia impossível, e precisaria de ajuda para alojar tamanho membro dentro de um orifício pequeno como o meu.

Perdi a vergonha e falei: Vai meu pedreiro tarado, ajuda!! Ajuda a atolar sua rola grossa!!! Me machuca gostoso, Vaaaiiiii!!!

Com meus seios ainda na boca, ele usou suas mãos másculas abrindo minhas nádegas e levantando meu quadril para cima, alargando também o buraco de minha vagina. Com a cabeça do membro na entrada, ele soltou meu peso. Sem encontrar apoio não pude segurar a penetração e o negro atolou a cabeça e junto quase metade de seu membro de uma só vez. Minha vagina parecia virgem se rompendo. O que me fez gritar e gemer na hora !!!! Aiiiiiiiiiiiiiiiii!!!! Aiiiiiiii!!Aiiiiiiiiiii!!!!

E o que parecia impossível aconteceu: um membro negro monstruoso rasgou minhas entranhas e tirou minha inocência; ao achar que um tarado pode ser carinhoso com uma moça inexperiente. Agora....

Minha jovem e apertada vagina recebia um castigo cavalar e com ardor tinha que agüentar cada centímetro de seu interior invadido e rasgado sem dó. E para piorar, eu ainda sufocava meus urros de dor por causa dos vizinhos. Não podia controlar os movimentos, pois seus braços fortes me levantavam num vai e vem lento, mas firme, arrancando gemidos que secavam minha garganta. Indefesa e controlada como uma boneca, o que me sobrou foi tentar me acostumar com a brutalidade desse homem... e sem entender como, uma sensação gostosa começou a percorrer meu corpo... virei meus olhos e sem eu esperar um gemido alto e profundo denunciou que tive o primeiro orgasmo de verdade na minha vida. Digo isto, porque veio tão intenso que tremeu meu corpo dos pés a cabeça... e me fez daí em diante, só gritar de prazer. Passei a pedir sem parar: Vai meu negão!!! Vai meu negão!!! Arromba tudo!!! Não pára mais e me come direito!!! Babando e suando, sentia-me uma devassa, a procura de prazer. Sem culpa ou arrependimento.

Depois da longa seqüência de bombadas e gozadas, não podíamos mais ficar ali, pois a cadeira estava a ponto de quebrar. Levantei primeiro e senti o membro sair de dentro, deixando um arrombo descomunal no canal da minha vagina.

Antes de ele levantar, virei de costas e colocando de volta, tive a esperança que meu noivo visse claramente o membro quase todo dentro de mim.

Ele aproveitou a posição, erguendo-me e fazendo seu membro sair e entrar gostoso. Meu corpo amolecendo, fazia um caldo quente escorrer da vagina. O prazer de tanto, me fez querer lamber esse caldinho e chupar tanto sua rola a ponto de receber na boca todo o esperma que saísse dela.

Ele não gozava e ainda carregou até o balcão, com o membro ainda dentro. Com tantas gozadas consecutivas estava quase sem forças, mas fiquei em pé.

Então me apoiei no balcão e agora fui atacada por trás por um garanhão descontrolado, que sem paciência invadiu-me com quase todo seu membro, sem menor resistência da minha vagina. Não tinha como fugir de sua fúria, mesmo com minha vagina a ponto de explodir com suas bombadas violentas. O que sobrou foi implorar com a voz rouca: Goza meu nego!! Goza logo na sua menina!!! Me dá!! Me dá sua porra!!!

Com as pernas tremendo, encontrei forças e agüentei passiva como uma fêmea esperando que seu macho se satisfaça e gemendo alto, recebi de presente um balde de esperma quente, enchendo meu útero. Respirando fundo, ele curtiu o momento e esperou até que a ultima gota derramasse dentro de mim. Assisti então no mesmo instante; uma rola imensa sair de dentro toda melada de gozo e sangue e em seguida o resto espirrar para fora, descendo pelas minhas pernas e molhando até o chão.

Olhei de frente e não acreditei que tudo aquilo estava na minha vagina. Senti orgulho de ter agüentando e conseguido satisfazer esse homem. Realizei-me como mulher, uma mulher de verdade agora.

Satisfeita, Acabada, jogada no chão e com vagina transbordando, vi meu negro se vestir e sair em silencio.

Meu noivo entrou e me viu naquele estado. Confessou que estava dando cobertura lá fora, mas conseguiu ver tudo. Depois me ajudou carregando-me ao banheiro e ainda limpou sozinho o chão da cozinha, todo sujo de gozo.

Não sabendo como agradecer esse momento, disse que me amava ainda mais e deixou-me livre para ver meu negro quando quiser!


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Comentários

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18/10/2009 00:12:18
Parabéns! Excelente conto! Muito bem narrado, escrito com muito cuidado e talento. Vale nota 10.
14/10/2009 10:46:18
Olha, foi um dos melhores que li! Me fez gozar gostoso.
10/10/2009 10:37:36
Excelente conto!
10/10/2009 10:07:18
Maravilhoso! Muito bem escrito e extremamente realista! Parabéns!


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