Dia de muito fogo

Estava de férias, era uma quarta feira de tarde; Não tinha nada de bom prá fazer, nem uma amiga íntima prá beijar, então entrei na internet. Naveguei em alguns sites encontrei anúncios de mulheres se oferecendo para prostituição gratuita. Apenas queriam sexo, nada mais. Achei aquilo absurdo, mas me excitei com a idéia de foder com qualquer um. Haviam fotos de bucetas, seios e cuzinhos, todas se oferecendo, apenas precisava escrever para elas. Continuei navegando e me deparei em um site porno. Assisti alguns filmes e fiquei muito excitada. Criei um msn e entrei no orkut para procurar alguma comunidade de sexo on line. Cadastrei uns endereços e conversei com homens e mulheres, depois de algum tempo, já tinha tirado toda a roupa para quem quisesse ver. Eu adorei a experiência, todos falavam que eu tinha um corpo perfeito... Bunda bonita, seios durinhos e buceta perfeitinha... Abria as pernas e mostrava minha xoxotinha ensopada, me masturbava para os putinhos e putinhas que quisessem ficar de pau duro ou buceta molhada. Batiam punheta e me mostravam leitinho, elas tocavam siri. Ficava cada vez mais excitada, querendo que aquilo se tornasse real. Depois de poucos dias, não aguentei a curiosidade de ser tocada por alguém que não conhecia. No orkut, encontrei uma comunidade de encoxadas no metro. Me surpreendi com os depoimentos e queria fazer parte daquilo, minha xoxota ardia de tanta vontade de ser dedada em um vagão lotado. Depois de passar uma tarde toda me exibindo na web cam, pensei: Pq não ir passear de metro?

Não deu outra. Tomei um banho, vesti uma saia e coloquei uma calcinha bem pequena. Antes de sair de casa, pensei? Pq não ousar mais ainda? Tirei a calcinha e saí. Deixei meu carro próximo a uma estação de metro e fui procurar um vagão bem cheio. Não tive problemas em encontrar, afinal eram quase seis da tarde. Entrei no que estava mais cheio. Empinei minha bunda, como li que as meninas da comunidade faziam e esperei o primeiro macho encaixar. Nada... passaram algumas estações e o vagão ficando vazio, sem nenhuma encoxadinha se quer. Os caras me olhavam com cara de tarados, mas ninguém encoxava; Tentei novamente, em outro vagão lotado; Desta vez, empinei minha bunda e encostava de propósito. Depois de alguns imbecis sairem e outros tarados quase encaixarem, encontrei um tarado perfeito. Senti que ele encostou forte de propósito. Primeiro me deu medo, vontade de desistir, mas estava tão molhada que podia sentir escorrer melzinho entre minhas pernas... Fiquei lá por alguns instantes imovel pensando em mil coisas... E se alguém me ver? E se tiver alguém que conheço aqui? E se alguém desconfiar? Quando senti aquela piroca roçando mais forte na minha bunda, pensei: Foda-se! Empinei mais prá ele roçar o pau, que já estava muito duro. O vagão estava tão lotado que parecia normal estarmos tão próximos um do outro. Ele roçou muito aquela vara na minha bunda e o cara de pau mexia prá sentir mais tesão. Acho que andamos por quatro estações assim, com ele encoxado em mim e eu ensopada querendo que ele colocasse a mão inteira dentro da minha buceta. O metro ficou menos cheio e ele se afastou, olhei prá trás procurando-o, mas nem sei quem foi. Queria mais, então fui procurar outro vagão cheio; Estava de férias, era uma quarta feira de tarde; Não tinha nada de bom prá fazer, nem uma amiga íntima prá beijar, então entrei na internet, depois de navegar em alguns sites encontrei alguns anúncios de mulheres se oferecendo para prostituição gratuita. Apenas queriam sexo, nada mais. Achei aquilo absurdo, mas me excitei, com a idéia de dar para qualquer um. Haviam fotos de bucetas, seios e cuzinhos, todas se oferecendo, apenas precisava escrever para elas. Continuei navegando e me deparei em um site porno. Assisti alguns filmes e fiquei muito excitada. Criei um msn e entrei no orkut para procurar alguma comunidade de sexo on line. Cadastrei uns endereços e conversei com homens e mulheres, depois de algum tempo, já tinha tirado toda a roupa para quem quisesse ver. Eu adorei a experiência, todos falavam que tinha um corpo perfeito... Bunda bonita, seios durinhos e buceta perfeitinha... queriam ver cada vez mais. Abria as pernas e mostrava minha xoxotinha ensopada, me masturbava para os putinhos e putinhas que quisessem ficar de pau duro ou buceta molhada, bater punheta e me mostrar o leitinho ou tocar uma siri gostosa. Ficava cada vez mais excitada, querendo que aquilo tornasse real. Depois de poucos dias, não aguentei a curiosidade de ser tocada por alguém que não conhecia. No orkut, encontrei uma comunidade de encoxadas no metro. Me surpreendi com os depoimentos e queria fazer parte daquilo, minha xoxota ardia de tanta vontade de ser dedada em um vagão lotado. Depois de passar uma tarde toda me exibindo na web cam, pensei: Pq não ir passear de metro?

Não deu outra. Tomei um banho, vesti uma saia e coloquei uma calcinha bem pequena. Antes de sair de casa, pensei? Pq não ousar mais ainda? Tirei a calcinha e saí. Deixei meu carro perto de uma estação de metro e fui procurar um vagão bem cheio. Não tive problemas em encontrar, afinal eram quase seis da tarde. Entrei no que estava mais cheio. Empinei minha bunda, como li que as meninas da comunidade faziam e esperei o primeiro macho encaixar. Nada... passaram algumas estações e o vagão ficando vazio, sem nenhuma encoxadinha se quer. Os caras me olhavam com cara de tarados, mas ninguém encoxava; Tentei novamente, em outro vagão lotado; Desta vez, empinei minha bunda e encostava de propósito. Depois de alguns imbecis sairem e outros tarados quase encaixarem, encontrei um tarado perfeito. Senti que ele encostou forte de propósito. Primeiro me deu medo, vontade de desistir, mas estava tão molhada que podia sentir escorrer melzinho entre minhas pernas... Fiquei lá por alguns instantes imovel pensando em mil coisas... E se alguém me ver? E se tiver alguém que conheço aqui? E se alguém desconfiar? Quando senti aquela piroca roçando na minha bunda, pensei: Foda-se! Empinei mais minha bunda prá ele roçar o pau, que já estava muito duro. O vagão estava tão lotado que parecia normal estarmos tão próximos um do outro. Ele roçou muito aquela vara na minha bunda e o cara de pau mexia prá sentir mais tesão. Acho que andamos por quatro estações assim, com ele encoxado em mim e eu ensopada querendo que ele colocasse a mão inteira dentro da minha buceta. O metro ficou menos cheio e ele se afastou, olhei prá trás procurando-o, mas nem sei quem foi. Queria mais então fui procurar outro vagão cheio, vontando as estações. De novo dei sorte e quando as pessoas entraram, um gostoso emparelhou atrás de mim. Não tive dúvida empinei ao máximó minha bunda e ofereci prá ele encoxar... Ele encoxou gostoso e sussurou no meu ouvido: safada. Aquela voz deliciosa me chamando de safada era como se estivesse prestes a gozar. Tinha uma mulher cheia de sacolas perto da gente e um monte de outras pessoas ao redor, olhei prá trás e sorri prá ele, queria mostrar que estava adorando. Ele, que estava segurando na barra de cima com as duas mãos, desceu uma das mãos. Quando o vagão parou para entrar mais gente ele colocou a mão na minha cintura; Senti aquela mão forte me pegando me perguntei: Quando eu, nesse mundo, ia amar estar em um metro tão cheio? Senti a mão dele saindo da minha cintura e me decepcionei, mas para minha surpresa, senti algo invadindo minha saia. Mais do que depressa, abri minhas pernas discretamente e ele me deu uma dedada. Foi a coisa mais gostosa e rápida que senti na vida. Gosto de lembrar em camera lenta... Ele escorregou o dedo prá dentro da minha xaninha, enfiou com força, subiu a mão como quisesse me levantar pela buceta, tocou siri duas vezes e tirou rápido, antes que alguém percebesse. Tive vontade de chorar de prazer e raiva por não poder ter o pau dele na minha bunda. O safado sussurrou no meu ouvido: Sem calcinha e molhadinha... safada...

O enquanto o trem seguia em frente, ele me encoxava até que ficasse menos lotado. Depois que ficou mais vazio ele ficou ao meu lado e perguntou meu nome. Eu dei um nome falso. Conversamos um pouco e ele anotou meu msn no celular. Saimos do vagão e ficamos sentados na estação, conversando. Disse prá ele que queria dar minha buceta ali mesmo e ele sorriu. Me perguntou se já tinha dado em público e eu disse que não, mas que tinha vontade. Ele olhou no relógio, já eram quase oito da noite, e me perguntou, vamos procurar um lugar prá eu te comer, eu tenho camisinha! E fiquei assustada e disse que não, mas com medo de ele não insistir e morrendo de vontade de foder gostoso. Ele disse: vamos? Tem muito lugar por aqui que dá prá ficar escondido? Agora de noite é tranquilo. Do que vc tem medo? Agente conversou mais um pouco e ele me deixou mais excitada me dizendo o quanto era linda e tinha um corpo delicioso. Tomei coragem e saímos dali, me deixei levar para onde ele queria.

Finalmente paramos de andar e logo procurei avistar alguém, mas estávamos sozinhos, haviam poucas pessoas passando e bem distante de onde paramos. Não parecia ser lugar residencial e também não tinha bares, era uma rua pequena, e ficamos perto de um poste. Ele me perguntou se eu estava com medo e eu disse que sim. Mas fiquei tão relaxada com ele me lembrando da nossa encoxada, de como ele tinha tido sorte em encontrar uma gostosa putinha, de como ele tinha gostado de colocar o dedo dentro da minha buceta, que entrei no clima. Comecei a ficar molhada de novo e ele me abraçou por traz, beijou meu pescoço e me encoxou de novo, desta vez com uma das mãos nos meus seios e a outra abrindo a calça. Estava escuro mas podia ver algumas pessoas passando, bem distantes. Ele tirou o pau prá fora e pude sentir roçando na minha bunda, não pensei duas vezes, abocanhei e chupei com força. Suguei, mordisquei e quase me engasguei querendo colocar ele inteiro na minha boca. Ele segurava meu cabelo e observava com cara de tesão. Chupei muito aquela vara dura, apertava a cabecinha com meus lábios, mordiscava bem devagar e passava minha lingua com vontade. Levantei e fiquei de quatro esperando fnalmente ter aquela vara na minha bucetinha. Ele levantou meu vestido, vi uma embalagem de camisinha caindo no chao e colocou aquele pinto bem devagar, senti a cabecinha entrando e ele brincando ao redor da buceta e no clitóris. Brincou e me fez implorar pela vara, até que socou com força, fodeu muito gostoso na minha buceta enxarcada. Fodeu bastante enquanto eu gemia ele me chamava de piranha. Eu nem me preocupei mais se alguém nos veria, queria aquela vara grossa dentro de mim, me arrombando gostoso. Ele me fodeu muito e meu tesão não acabava, fiquei preocupada de ele gozar então tirei o pau da minha buceta. Ele reclamou dizendo que ia gozar então eu disse: coloca na minha bunda antes... Na hora ele colocou no meu cuzinho apertado. Deu trabalho prá entrar, ele não conseguia enfiar, então abri minha bunda e ajudei aquela vara a arregaçar meu cuzinho. Era uma dor deliciosa, sentia aquela vara entrando e saindo da minha bunda e pensava: Tô sendo comida por um cara que não conheço e na rua, tô me comportando como uma vadia barata. Enquanto era enrabada, lembrava dos vídeos que via na net, daquelas meninas que dão em baile funk prá qualquer um e na frente de qualquer um. Ele apertava meus seios e me enrabava muito forte, até que senti q finalmente meu tesão estava controlado. Estava sentindo gostoso aquela vara na minha bunda e ele apertando forte meus seios, até que ele começou a gemer diferente e gozou. Tirei o pau da minha bunda, a camisinha e abocanhei aquele pinto. Estava com pouca porra, mas deu prá sentir na minha boca. Ele encostou na parede e no poste, como se tivesse corrido uma maratona e eu sentei no chão, lembrando de tudo que tinha acontecido. Estava orgulhosa de mim; Olhei na rua e não tinha ninguém, olhei pra cima, tinha um prédio. Fiquei imaginando, será que alguém viu?

Voltamos para o metro, conversamos um pouco e ele disse que queria ficar comigo de novo, que ia me escrever... Nos despedimos, o vagão estava quase vazio, dei um selinho nele e ele deu uma passada de mão muito generosa na minha bunda, bem ali na frente de todos. Dei risada, desci na minha estação e fui prá casa. Adicionei ele no meu msn, e rolaram outras aventuras. Mas esse conto, conto depois...Voltei as estações e de novo dei sorte, quando as pessoas entraram, um gostoso emparelhou atrás de mim. Não tive dúvida empinei ao máximó minha bunda e ofereci prá ele encoxar... Ele encoxou gostoso e sussurou no meu ouvido: safada. Aquela voz deliciosa me deixou prestes a prestes a gozar. Tinha uma mulher cheia de sacolas perto da gente e um monte de outras pessoas ao redor, olhei prá trás e sorri prá ele, queria mostrar que estava adorando. Ele, que estava segurando na barra de cima com as duas mãos, desceu uma das mãos até a minha cintura; Senti aquela mão forte me pegando me perguntei: Quando eu, nesse mundo, ia amar estar em um metro tão cheio? Senti a mão dele saindo da minha cintura e me decepcionei... Mas para minha surpresa, senti algo invadindo minha saia. Mais do que depressa, abri minhas pernas discretamente e ele me deu uma dedada. Foi a coisa mais gostosa e rápida que senti na vida. Gosto de lembrar em camera lenta... Ele escorregou o dedo prá dentro da minha xaninha, enfiou com força, subiu a mão como quisesse me levantar pela buceta, tocou siri duas vezes e tirou rápido, antes que alguém percebesse. Tive vontade de chorar de prazer e raiva por não poder ter o pau dele na minha bunda. O safado sussurrou no meu ouvido: Sem calcinha e molhadinha... safada...

O enquanto o trem seguia em frente, ele me encoxava até que ficasse menos lotado. Depois que ficou mais vazio, ele ficou ao meu lado e perguntou meu nome. Eu dei um nome falso. Conversamos um pouco e ele anotou meu msn no celular. Saimos do vagão e ficamos sentados na estação, conversando. Disse prá ele que queria dar minha buceta ali mesmo e ele sorriu. Me perguntou se já tinha dado em público e eu disse que não, mas que tinha vontade. Ele olhou no relógio, já eram quase oito da noite, e me perguntou: vamos procurar um lugar prá eu te comer: Tenho camisinha! E fiquei assustada e disse que não, mas com medo de ele não insistir e morrendo de vontade de foder gostoso. Ele disse: vamos? Tem muito lugar por aqui que dá prá ficar escondido? Agora de noite é tranquilo. Do que vc tem medo?

Agente conversou mais um pouco e ele me deixou mais excitada, me dizendo o quanto era linda e tinha um corpo delicioso. Tomei coragem e saímos dali, me deixei levar para onde ele queria.

Finalmente paramos de andar e logo procurei avistar alguém, mas estávamos sozinhos, haviam poucas pessoas passando e bem distante de onde paramos. Não parecia ser lugar residencial e também não tinha bares, era uma rua pequena, e ficamos perto de um poste. Ele me perguntou se eu estava com medo e eu disse que sim. Mas fiquei tão relaxada quando ele lembrava da nossa encoxada, de como ele tinha tido sorte em encontrar uma gostosa putinha, de como ele tinha gostado de colocar o dedo dentro da minha buceta, que entrei no clima. Comecei a ficar molhada de novo e ele me abraçou por traz, beijou meu pescoço e me encoxou de novo, desta vez com uma das mãos nos meus seios e a outra abrindo a calça. Estava escuro mas podia ver algumas pessoas passando, bem distantes. Ele tirou o pau prá fora e pude sentir roçando na minha bunda aquele pau nú; Não pensei duas vezes, abocanhei e chupei com força. Suguei, mordisquei e quase me engasguei querendo colocar ele inteiro na minha boca. Ele segurava meu cabelo e observava com cara de tesão. Chupei muito aquela vara dura, apertava a cabecinha com meus lábios, mordiscava bem devagar e passava minha lingua com vontade. Levantei e fiquei de quatro esperando fnalmente ter aquela vara na minha bucetinha. Ele levantou meu vestido, passou a mão na minha bunda e passava o caralho prá eu sentir. Vi uma embalagem de camisinha caindo no chao e me senti mais segura quando colocou aquele pinto bem devagar. Senti a cabecinha entrando e ele brincando ao redor da buceta e no clitóris. Brincou e me fez implorar pela vara, até que socou com força, fodeu muito gostoso na minha buceta enxarcada. Fodeu bastante enquanto eu gemia ele me chamava de piranha. Eu nem me preocupei mais se alguém nos veria, queria aquela vara grossa dentro de mim, me arrombando gostoso. Ele me fodeu muito e bem gostoso. Meteu forte, ora segurando forte minha bunda, ora meus seios, ora puxando meu cabelo e meu tesão não acabava, fiquei preocupada de ele gozar então tirei o pau da minha buceta. Ele reclamou dizendo que ia gozar então eu disse: coloca na minha bunda antes... Na hora ele colocou no meu cuzinho apertado. Deu trabalho prá entrar, ele não conseguia enfiar, então abri minha bunda e ajudei aquela vara a arregaçar meu cuzinho. Era uma dor deliciosa, sentia aquela vara entrando e saindo da minha bunda e pensava: Tô sendo comida por um cara que não conheço e na rua, tô me comportando como uma vadia barata. Enquanto era enrabada, lembrava dos vídeos que via na net, daquelas meninas que dão em baile funk prá qualquer um e na frente de qualquer um. Ele apertava meus seios e me enrabava muito forte, até que senti um calor invadindo meu corpo, minha respiração ofegante, media prá ele me foder com força e gozei. Finalmente meu tesão estava controlado. Estava sentindo gostoso aquela vara na minha bunda e ele apertando forte meus seios, até que ele começou a gemer diferente e gozou. Tirei o pau da minha bunda, tirei a camisinha e abocanhei aquele pinto. Estava com pouca porra, mas deu prá sentir na minha boca. Ele encostou na parede e no poste, como se tivesse corrido uma maratona, eu ajoelhei e chupei mais daquela vara. Depois sentei no chão, lembrando de tudo que tinha acontecido. Estava orgulhosa de mim; Olhei na rua e não tinha ninguém, olhei pra cima, tinha um prédio. Fiquei imaginando, será que alguém viu?

Voltamos para o metro, conversamos um pouco e ele disse que queria ficar comigo de novo... Nos despedimos, o vagão estava quase vazio, dei um selinho nele e ele deu uma passada de mão muito generosa na minha bunda, bem ali na frente de todos. Dei risada, desci na minha estação e fui prá casa. Adicionei ele no meu msn, queria dar prá ele de novo. E rolou outras putarias, desta vez em uma balada. Mas esse conto, conto depois...