aquela tarde

É a primeira vez que escrevo um relato.E como não sou muito bom em criar fatos, o que relatarei ou o que venha a relatar são minhas experiências.Claro que alterando nomes para manter sigilo e as identidades envolvidas.

Sou do Distrito Federal,casado, negro 1,70m, magro e simpático de acordo com o que falam de mim, especialmente as mulheres.Sem vícios, gosto de praticar esportes, bater um papinho e de navegar na internet. De vez em quando entro nas salas de bate papo e ali converso com uma ou outra pessoa, mas faço de forma bem discreta, pois assim sou e porque minha esposa não aprova muito a idéia de eu estar conversando com uma desconhecida ou desconhecido.

Em uma dessas entradas em chats, uma mulher, que se dizia casada, pediu minha opinião para um fato que estava ocorrendo em sua vida. Disse que apesar de casada havia terminado um caso e que o homem em questão não parava de pegar no seu pé. Aconselhei-a a dar um basta nas tentativas do cara e que ela mesma tomasse cuidado, pois aquilo poderia ser prejudicial ao casamento dela. E pronto.Falamos de outras coisas e trocamos msn. A coisa , naquele dia parou por aí. Passados alguns dias, entrei novamente e lá, online, estava Flávia(vamos assim chamá-la) e começamos a conversar até altas horas e, então mostrou-me algumas fotos. Pareceu bastante simpática, bem humorada e conservada para seus 40 anos e dois filhos e já avó.Nossos papos tomaram dimensões que não consigamos evitar e ficamos curiosos, como sempre acontece, de nos conhecermos pessoalmente. A nossa preocupação era a discrição,já que ambos somos casados, e de sermos bem sinceros quanto a rolar a química ou não.

Chegou o dia e um pouco apreensivo parti naquela tarde para o local que Flávia pediu que eu a pegasse. Parei em um ponto e rapidamente ela entrou no carro e ficou me observando. Morena, quase índia, belo sorriso, corpo esguio, cabelos bem arrumados ,uma calça branca e uma blusa bem justa que lhe caia muito bem. Era bem mais bonita que nas fotos e comentei com ela tal coisa e ela me falou o mesmo. Questionando onde eu devia levá-la, respondeu-me apenas:Tem que ser um lugar muito tranquilo e discreto.Sem pestanejar entrei no primeiro motel e olhei para o lado para ver a expressão do seu rosto. Notei um sorriso safadinho de aprovação.

Flávia, assim que fechei a porta da suíte, abraçou-me apertadamente e começou a me despir.Jogou-me na cama, agora eu estava só de calças, e começou a me beijar lentamente todo o corpo começando pelos mamilos.A mulher sabia me excitar, e foi descendo até às calças onde chegou e a tirou. Se livrou de minha cueca e sugou de forma faminta meu pênis, que estava duro feito ferro. Chupava gostoso, metia a cabeça na boca e sugava com muita intensidade.Depois percorria toda sua extensão, lambia meu saco e olhava para mim com cara de safada e dava sorrisinhos como quem perguntado se eu estava gostando.Uma verdadeira chupadora. Em certo momento,ela ainda estava de calças, começou a dar leves mordidas no meu pênis, ele estava latejando avisando que o gozo viria. Ela o pôs em sua boca e mordiscava ora fraco , ora com intensidade maior e fechava os olhos a cada sugada. Tirou-o da boca e ficou chupando as laterais segurando com os lábios.Urrei de prazer com aqueles lábios e gozei como nunca.....O pênis estava duro e duro continuou, percebi que ela gostou de vê-lo ainda em pé, tanto que o acariciou e voltou a chupá-lo.Porém peguei em seu rosto e comecei a beijá-lo fazendo o mesmo trajeto.Seios, barrigas, virilhas .Das virilhas para as coxas, canelas e voltava.Mas não tocava na buceta. Ela implorava, se contorcia, pedia para eu sugá-la, mas eu não obedecia.apenas tocava seu grelo com os dedos e nele fazia massagens, enquanto chupava outras partes do seu corpo. Chamava-me de safado, puto, covarde e implorava para eu chupar a bucetinha depilada.Falava: Eu depilei prá vc, seu puto.Por favor me chupa.Não tem como não atender a um pedido desses e assim, saindo das coxas, parei na virilha e esperei. Ela pegou minha cabeça, guiou-a até sua buceta molhadissima e ordenou: Chupa!!!Quero esa boca me sugando todaChupei muito gostoso.Primeiro a língua no grelinho em movimentos diversos.Ela acompanhava o movimento de minha língua com seu corpo.Depois chupei , e muito, seus lábios vaginais. De repente Flávia grita , estremece o corpo de uma forma como nunca antes eu havia visto e cai desfalecida.

Rapidamente se recompôs,deitou de costas, abriu as pernas e implorou: Me come por favor. Há muito tempo meu marido não me come. Enfia essa vara preta nessa buceta que já está louca por vc.Meu pau estava muito duro .Ela opegou guiou-o até a entrada e de olhos fechados esperou a minha reação. Parei. E observei. Não maltrata. Me coma. Mete!!! Começo a penetração e falo: Que buceta apertada. Realmente Flávia tinha a buceta bem apertada, o que me dava um prazer tremendo e ela gritava, gemia e se contorcia muito. Eu metia e parava. Metia e parava. Flávia estava alucinada.Urrava , gitava, falava palavras desconexas e se mexia procurando meu pau.Estavámos alucinados de tanto tesão. Continuei a meter, a entrar e sair até que em um movimento ela sai de baixo de mim, fica de quatro e pede: Enfia essa vara preta por trás.Adoro comer uma mulher com ela de quatro.E se pede então, melhor ainda. Segurei nos quadris de Flávia, direcionei meu pau e fui entrando devagarzinho, fazendo movimentos circulares e cadenciados.Quando metia, brincava com seu grelo e falava ao seu ouvido: casadinha safadinha, gosta de dar para o negro, mexe gostoso na minha vara, rebola prá mim, vadiazinha.Aquilo a excitava demais.Flávia rebolava gostoso, procurava meu pau e chorava de tanto prazer. Seu corpo tremia anunciado mais um gozo e , ele veio de forma agressiva acompanhado de tremidos e balanços por todo seu corpo.Gozamos juntos. Flávia calou-se por alguns minutos, desfaleceu ficou inerte. Fiquei observando seu corpo conservado , ela abriu os olhos e falou:Vc é muito gostoso.Estou viciada em vc. Fiquei lisonjeado, quem não ficaria? Estava ficando tarde e ela sugeriu que fôssemos embora. Apenas consenti. Mas antes, falou ela, quero fuder com eu por cima. Eu estava deitado. Sentou-se em cima de mim, de costas para mim, direcionou meu pau até a sua buceta inchada e deixou o corpo descer. Deu um grito e começou a rebolar. A visão de sua bunda rebolando era demais. Ela cavalgava, descia , subia , se contorcia e deixava-me sua bunda maravilhosa como visão. Ela mais uma vez urrou e caiu de novo tremendo anunciando mais um gozo.Mencionei que não tinha chegado ao climax daquela vez e comecei a acariciar seu cuzinho. Ela deixou , mas disse que não gostava do anal. Respeitei, e perguntei: Mas nem vamos tentar?. Ela respondeu:Por hj não. Vc já me teve e quase me mata e além do mais não é minha buceta apertadinha? Sorri, tomamos banho e fomos embora.Deixei-a no local onde havia pegado e fui para casa. Sentei-me em frente ao computador e quando abri o email lá estava um cartão virtual: Adorei a tarde, vai ter bis? . Respondi que dependia dela desde que a discrição e sigilo fossem mantidos, pois somos casados......E aí? Vc acha que teve bis?

E-mail=