Nossa Primeira DP

Uma mulher extraordinária. Casados há alguns anos, sexualmente nossa vida é muito boa, pois nunca deixamos de fazer o que tínhamos vontade em termos de sexo, evidentemente que sempre nós os dois.

Minha Mulher, a Liliane, mais chamada de Lili, por quase todos que a conhece, tem um corpo em forma apesar de seus 36 aninhos, bundinha arrebitada, peitos não muito grandes e, o que é melhor gosta muito de sexo.

Com o passar do tempo, ao transarmos, começamos a fantasiar uma terceira pessoa na nossa relação e, quando estávamos transando, sentia que ao falar ao ouvido de minha mulher que estava sendo comida por mim enquanto chupava o pau de outro, ela ficava doida e se dedicava muito mais na foda.

Acabamos realizando algumas loucuras e ultimamente ela tem me revelado um tesão especial por um amigo de serviço dela, o Prates. Eu, louco para vê-lo comendo a minha adorada e gostosa, resolvi conversar com ele e sondar uma possibilidade. Depois da conversa vi que poderia rolar e então marcamos um outro encontro e a levei, sem que ela soubesse.

Ela vestiu-se de forma atraente, porém discreta, como sempre. Um vestido um pouco acima da coxa, sandália de salto alto, um decote extremamente sensual e por baixo usava ..., bom isso é um pouco mais adiante.

Chegamos um pouco antes e ficamos esperando o Prates. Quando ele entrou no restaurante e veio direto para a nossa mesa, ela se assustou e eu não disfarcei um sorrisinho sacana...rs... Ele é uma pessoa extremamente agradável de se conversar e conversamos um pouco sobre amenidades.

Já sabendo do tesão dela por ele e ele sabendo e já comendo-a com os olhos o tempo todo, eu nos convidei para irmos a um lugar mais reservado. Rumamos para um motel. Chegamos no quarto e o Prates chegou e imediatamente rumou para o chuveiro para tomar um banho, enquanto eu a Lili ficamos na sala conjugada ao quarto. Abracei-a e perguntei se estava tudo bem e ela me disse que sim.

Enquanto nos abraçávamos, passei a mão por sua bundinha e fui levantando o seu vestido, com o intuito de tirá-lo. Nesse momento, o Prates retorna do chuveiro somente enrolado na toalha e vendo que ela já estava só de calcinha , uma micro calcinha preta e com a parte de trás totalmente enfiada no rego, mostrando a marca do biquíni.

Notei que o volume do pau dele aumentou consideravelmente por baixo da toalha. A Lili, afastando-se de mim, pediu licença e foi ao banho. O Prates comentou comigo: “Como a Lili é gostosa, quanta coisa a roupa esconde”. Respondi: “Você ainda não viu nada.”

Fiz tal comentário, no sentido de que ela gosta e muito de fuder. Em seguida a Lili retornou enrolada na toalha, com suas coxas sensuais desnudas. Dirigi-me ao chuveiro e, quando retornei, o Prates a abraçava sem a toalha e ela estava com o pau dele na mão.

O Prates, por sua vez beijava a Liliane no pescoço e acariciava sua bundinha com uma mão e seus seios com a outra. Cheguei por trás e tirei a toalha dela que quando caiu no chão, senti nosso amigo perder o fôlego. A Lili prontamente se abaixou e abocanhou o pau dele e chupava todinho enquanto com uma mão acariciava suas bolas e com a outra me punhetava.

Eu estava estourando de tesão de ver minha mulher chupando o pau de outro. Ficamos assim por um bom tempo. Às vezes ela abocanhava os dois paus ao mesmo tempo.Quando senti que o Prates não mais agüentava, levamos a Lili até a cama. Ela deitada com as pernas para fora da cama, me ajoelhei no chão e comecei a chupar sua bucetinha, enquanto ela chupava como uma louca o pau do Prates.

Senti que ela estava louca de tesão com sua buceta bem encharcada. O Prates não mais agüentando, pediu para enfiar o pau na bucetinha dela, o que prontamente foi atendido. Ela botou ele deitado na cama e de cócoras sobre ele pegou seu pau e direcionou na bucetinha, sentando-se bem devagarzinho sobre ele.

Eu apreciava essa cena por trás deles, vendo aquela buceta que eu adorava e comia tanto, sendo esgaçada pelo pau de outro. Eu estava morrendo de tesão, vendo aquela cena, onde a minha mulherzinha lentamente subia e descia sob o pau do Prates, sentindo seu corpo tremer de tesão.

Levei meu pau até sua boca, enquanto ela sentava no pau dele que começava a gemer de tesão, como para gozar. Ela então parou de movimentar-se e disse que ainda não era hora dele acabar, pois ainda queria muito mais.

Minha mulher posicionou-se de quatro, começando novamente a chupar o pau dele. Me posicionei por trás e fui metendo o meu pau na sua bucetinha que estava encharcada de tesão. Comecei a bombear cada vez mais forte, quando ela começou a gemer e tremendo seu corpo todo, esticou-se num gozo só.

Caindo para o lado, ela ficou deitada no centro da cama, enquanto se recuperava, estavam os seus dois machos um de cada lado dela, sendo que ela nos punhetava bem devagarzinho, enquanto alisávamos o seu doce e sedoso corpo.

O Prates levantou-se e abrindo as pernas da Lili, começou a chupar toda a bucetinha, enquanto eu chupava seus peitinhos. Ela começou a se contorcer de tesão e começou a dizer coisas sem muito sentido, sendo que num dado momento pediu que queria os dois paus dentro dela, dizendo que estava com muito tesão e que o Prates era muito gostoso.

Não acreditava no que estava ouvindo, pois tudo que sempre imaginei era a minha putinha deliciosa numa dupla penetração. Meu tesão era inimaginável. O Prates deitou-se na cama e ela vindo por cima, a sentar no seu pau. A cena que via de trás era o pau dele sendo todo engolido pela bucetinha da Liliane e o seu cuzinho piscando pra mim.

Comecei a acariciar sua bundinha enquanto o Prates metia fundo naquela bucetinha. A Lili, sentindo um pau na sua bucetinha e um dedo acariciando aquele cuzinho gostoso, começou a ficar enlouquecida novamente. Empurrei sua cabeça pelo lado da do Prates, até ela encostar com a cabeça na cama , deixando a sua bundinha toda arrebitada em minha direção.

Lubrifiquei sua bundinha e encostei a cabeça do meu pau em seu rabinho, no início tive um pouco de dificuldade, porém, quando o pau do Prates estava saído da bucetinha no vai e vem que fazia, pude penetrá-la bem devagarzinho. Ela gemeu e chegou a querer não deixar acontecer a DP, porém já era tarde, meu pau havia ocupado todo o seu cuzinho e o Prates enfiando na sua bucetinha.

Acertamos o compasso e podia sentir o pau dele entrando na bucetinha enquanto metia no rabinho gostoso de minha mulher. A Liliane, passado o primeiro momento, começou a desfrutar do prazer de ter dois paus dentro de si. Ficou enlouquecida, dizendo que gostava de ser minha putinha e que adorava ser fudida por dois machos.

Quando começou a gozar, não mais parou, foi uma loucura, sentir a minha putinha se acabando todinha, na buceta e no rabinho, ela gemia, gritava e urrava de tesão. Pedindo que enfiássemos mais e com mais força. O Prates, por sua vez, com os movimentos limitados pela sua posição enfiava seu pau com força na bocetinha enquanto eu, mais livre metia tudo no rabinho da Lili, que delirava de prazer e tesão.

Eu, por incrível que possa parecer, estava estourando de tesão vendo minha mulher ser devorada também por outro macho. A Liliane estava descontrolada de tanto tesão que sentia, quando pude sentir o meu pau inchando dentro de seu rabinho, quando comecei a gemer, pronto para gozar junto com ela, enchendo seu rabinho de porra.

Nesse mesmo instante, notei que o Prates já não mais agüentava de tesão, estando pronto para acabar também. E foi assim, no meio da loucura da Lili, pedindo para seus dois machos a deixarem toda fudida, comida por inteiro, que eu e o Prates, enchemos minha putinha de porra. Ficamos assim, por um tempinho, quando caímos para o lado, ficando a Lili toda melada porra e arrombada, mas feliz e satisfeita, no meio dos seus dois machos, daquele instante mágico.

Passado um tempo, fomos para a banheira de hidromassagem, quando a Liliane começou a acariciar nossos paus que novamente começaram a endurecer e..... o resto foi só alegria....rs.....

Se houver alguém de Belo Horizonte/MG, interessado, pode nos escrever que estaremos analisando sua proposta para uma futura aventura a três ou se for casal, a quatro...rs.... A história é real e os nomes fictícios.