A CONSULTA

Oi!!!

Meu Nick é flavio675 e vou contar uma história que me aconteceu recentemente. Como já disse outras vezes, faz pouco tempo que descobri minha bissexualidade, mas como gosto de homens super-dotados, e tenho uns brinquedinhos enormes, comecei a perceber uma dilatação excessiva no meu cu. Isso começou a causar problemas, e eu fiquei numa sinuca terrível. Eu tinha que ir ao médico, mas eu teria que abrir o jogo com ele. Os médicos que eu freqüento habitualmente são os mesmos da minha namorada e dos meus filhos, portanto eles estariam fora de questão. Como eu poderia encontrar alguém confiável pra me consultar, sem ter esse meu lado oculto revelado para o meu círculo de relacionamento? Eu precisava de um proctologista que fosse discreto e não fosse homófono. Como eu faria isso? Decidi que eu teria que tentar a sorte escolhendo um entre os vários proctologistas relacionados no meu plano de saúde.

E foi assim que eu, em dia e hora marcados, adentrei no consultório do Dr. André (nome fictício) para a mais difícil das minhas consultas. Identifiquei-me para a enfermeira atendente, uma deliciosa mulata, que vestia um uniforme danado de gostoso, no que eu achei até estranho, e anormal, para um consultório.

Mas isso não era da minha conta, e eu estava muito mais preocupado com o que aconteceria dentro do consultório do que acontecia fora dele. Aguardei minha vez, e, certa hora, aquele monumento me chamou, e me conduziu ao gabinete do médico. Chegando lá um cara enorme, de sorriso franco e olhar penetrante se apresentou, pediu para eu me sentar e perguntou o que me trazia ao consultório dele. Eu, antes de começar a falar, perguntei a ele sobre o sigilo médico, e sobre ele ser uma pessoa discreta. Ele me garantiu total sigilo sobre a nossa consulta. Então eu lhe expliquei o que estava acontecendo, disse pra ele que era bissexual, e que adorava dar o rabo pra homens super-dotados. Ele, inicialmente ficou perplexo, pois, julgando pela minha aparência, ele jamais cogitaria minha opção sexual. Mas, depois, continuou a consulta normalmente, me perguntando várias coisas, até ele me pedir pra tirar a roupa para me examinar. Nessa hora ele me deu um aventalzinho pequeno que não tapava o meu pau, e ficava inteiramente nú atrás. E, pra piorar, há um tempo, eu tinha tomado sol de biquíni fio dental para ficar com marquinha (fetiche de um de meus machos), e ainda estava com uma leve marquinha, perfeitamente visível para os mais atentos. Ele já me aguardava em pé, abriu a porta e me mandou passar. Eu andei por um pequeno corredor à frente dele, quando ele me indicou uma porta, por onde entraríamos. Na hora de abrir a porta, sem querer, eu me encostei nele, e senti que ele estava de pau duro e fiquei com uma interrogação na cabeça.

Quando entramos reparei que era um consultório ginecológico. Ele me mandou sentar na cadeira ginecológica, ao que , apesar de achar tudo cada vez mais estranho, sentei. Ele me disse que faria um exame completo, e, para isso, ele teria que lavar o meu reto. Eu disse a ele que já havia feito isso antes de sair de casa, mas ele disse que faria mesmo assim para limpar definitivamente. Ele me mandou colocar as pernas nos suportes, pediu para eu me acomodar um pouco mais para baixo, pra bunda ficar na beirada o máximo possível. Ele deu uma olhada inicial, futucou bastante o meu rabo com os dedos, lubrificou meu cú, e colocou uma máquina especial pra lavar o reto, engatada em mim, e começou o processo.

Após a limpeza André me perguntou o quanto eu estava acostumado com consolos largos, pois Se eu estivesse mesmo acostumado, ele poderia fazer um exame que raramente ele conseguia. Eu disse a ele que eu costumava brincar com um consolo de oito cm de diâmetro. Então ele me mostrou um bastão para fazer ultra-sonografia transvaginal. Era grosso o bichinho. Mais que todos os meus consolos. Tinha a largura de uma lata spray de mata baratas normal. Comecei a achar que aquilo tudo já estava estranho demais. Mas estava com tesão só de imaginar aquele cara grande me metendo aquele bastão no rabo. Mandei-o tentar, e ele começou os procedimentos. Colocou duas camisinhas no bicho, passou uma geléia especial nele, no meu cú, e começou a tentar meter. Disse pra ele ir devagar, e comecei a dar umas gemidas e umas reboladinhas só pra facilitar a entrada, que não é nem um pouco Anatômica. André, com calma, começou a conseguir meter aquele troço no meu rabo. Depois que a ponta rompeu a resistência inicial tudo ficou mais fácil, e o bastão deslizou suavemente pra dentro. Ele começou a se entregar quando, ainda surpreso, exclamou: _”Nossa!!! Que cú guloso você Tem!!!”

Ele começou a empurrar e puxar o bastão devagarinho, ainda fingindo fazer o exame. Eu rebolava e gemia cada vez mais já querendo provocar o cara. Mas logo ele já socava o bastão bastante rápido, e eu, acompanhando, gemia e rebolava vigorosamente.

Foi quando ele entregou os pontos e falou pra mim:_“Mas você gosta mesmo de uma coisa grande e grossa no seu rabo né viado!!!”. Eu rebolando o mais que eu podia respondia:_”Adoro!!! Pena que não é de carne!!!”. Ele prontamente respondeu:_”Eu posso te ajudar nisso!!!”. Ele, ainda socando o bastão no meu rabo, abaixou as calças e me mostrou uma rola enorme!!! Devia ter uns 24 cm mais ou menos, mas o mais importante é que a rola dele era excepcionalmente grossa!!! Era parecida com o meu consolo mais grosso.

Ele me perguntou:_”Quer essa pica no seu rabo viado?!?”. Eu respondi:_”Mete doutor!!! Faz um exame minucioso com essa vara!!! Usa meu cú pro seu prazer e me enche de porra!!!”.

Ele botou o mesmo tipo de camisinha que havia posto no bastão, tirou o aparelho de ultra do meu rabo e apontou aquela rola linda na minha olhota. Ela já estava arregaçada e preparada pro que viria. Ele meteu a pica dele de uma vez só até as bolas no meu rabo e falou: _”Pronto viado!!! Agora eu to com a minha rola até as bolas no seu cú!!! Agora nem você e nem ninguém vai poder dizer que eu não comi o seu rabo!!! Rebola viado!!! Rebola pra minha rola te comer mais gostoso!!!”. E começou a meter vigorosamente aquela pica no meu rabo!!! Eu rebolava e gemia sentindo aquela vara entrar e sair. Ele me dava palmadas na bunda e dizia:_”Isso viado!!! Rebola e geme na minha vara que é pra foda ficar mais gostosa!!!

Foi aí que ele pegou o interfone e ligou pra enfermeira. Enquanto me comia, perguntou quando seria o próximo paciente, mandou desmarcar três horas pra frente, e disse assim:_”Quando terminar de abrir espaço na agenda traz o colchonete aqui que a gente está precisando de uma puta nessa foda”.

Pouco tempo depois chega ela com o colchonete, e fica olhando ele sentar a mandioca no meu cú. Ela parou do nosso lado, se virou de costas e começou a tirar a roupa. Quando o uniforme caiu no chão eu pude ver que ela estava de meias 7/8, cinta-liga, e calcinha fio-dental. Ela tirou a calcinha que estava por cima da cinta-liga e se virou.

Quando ela se virou eu tomei um susto!!! Ela era, na verdade, um traveco lindo!!! Sem gogó, peitos lindos, e toda feminina. O único detalhe é que ela tinha uma vara quase idêntica à de André.

Ela se deitou de barriga pra baixo, e André me mandou comer o rabo dela. Quando eu já estava até as bolas no rabo dela, ele começou a meter de novo no meu cú. Aquela rola maravilhosa entrou sem pedir passagem, e ele começou a bombar forte de novo.

Depois de um tempo, eu já estava quase chegando ao meu orgasmo. Avisei André que intensificou as bombadas e gozou junto comigo.

Eu olhava perplexo os dois, que se beijavam alucinadamente enquanto André tocava uma “siririca” na enfermeira. Quando ela gozou, demos um tempo.

Aí André me falou que era casado, mas que não conseguia ficar sem comer um cú seja de quem fosse. Ele preferia cú de homem que, segundo ele, sabe dar melhor que mulher. Quando eu falei pra ele que gostava de vara grande e grossa igual à dele, ele soube que iria me comer. E quando viu a marquinha de biquíni fio-dental, ele ficou de pau duro total!!!

Terminada a conversa, ele se deitou no colchonete e me mandou cavalgar na vara dele. Eu passei por cima e fui me agachando e me encaixei na rola dele. Elisa (nome fictício) pressionou meus ombros, eu quase que caí sentado naquela rola, agasalhando ela todinha com o rabo. André, que me socava a rola de baixo pra cima, me pegou pelos ombros e me deitou no seu peito. Estava sentindo ele meter no meu rabo quando sinto Elisa encostar a ponta do caralho dela no meu rabo. Olho pra trás, e a vejo pronta pra me enrabar. André dá um tempinho com a rola dele até as bolas no meu rabo. Ela pressiona e a cabeça começa a entrar. Sinto meu cú arder e começar a se dilatar. Mas, daí um tempo, lá estou eu com duas rolas enormes no meu rabo.

Os dois começaram a socar rola no meu rabo e André dizia:_”Finalmente encontramos Elisa!!! Encontramos um viado que deixa fazer qualquer coisa com o cú dele!!! Quero meter muito nesse rabo!!! Vamos fazer consulta todo mês, e você vai já chegar de calcinha fio-dental!!!”. Nossa!!! Como eu levei no rabo aquele dia...

André identificou o problema no meu cú. É que ele, apesar de já não ter prega nenhuma, ainda tem umas sobras de pele que é preciso tirar. Quando eu tiver tempo eu marco a operação. Vai ser preciso ficar, no mínimo, 40 dias sem levar no rabo, e minha namorada vai ser enganada mais uma vez, pois, pra ela, eu vou fazer uma operação de hemorróidas.

André já falou que quer me inaugurar depois do resguardo. Eu acho mesmo melhor, porque ele é o especialista. E, assim, ele capricha no bisturi. Passei a ir todos os meses fazer uma consulta com André, pra manter tudo em ordem, e levar rola dos dois. Que médico eficiente!!!

Rsrsrs

É só galera!!!

Para quem não me conhece.

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Sou Bissexual, másculo, não afeminado, 100% passivo para homens e versátil para mulheres, branco do tipo hispânico, 1.80m de altura, 82 kg, do tipo “Bear”, peludo, cara limpa, e fora do meio GLS. Moro só, não fumo e bebo pouquíssimo. Bem nascido, e com boa formação, sou feliz e totalmente satisfeito “dentro do armário”, inclusive tenho namorada (que desconhece e não participa), e filhos na faculdade.

Procuro homens, dupla, ou grupo de homens, de nível compatível com o meu, bem dotados pra muito bem dotados, 100% ativos másculos, não afeminados, de qualquer estatura peso raça e credo; fora do meio GLS, discretos, que não estampem o rosto em sites na web, ou no MSN, passando recibo; mulheres, dupla, ou grupo de mulheres, de nível compatível, com idade de até 50 anos, de qualquer estatura raça e credo, mas de altura e peso proporcionais, bem femininas, que se achem e se sintam bonitas, casais ou grupos mistos, também de nível compatível, que curtam homens com o perfil descrito acima, e que se enquadrem dentro do solicitado, para sexo sem qualquer outra espécie de compromisso que não seja sexo, ou sexo e amizade. Ofereço e exijo higiene, sigilo e discrição total como ponto básico, sem os quais nada será possível.

Não curto sexo virtual, indecisos, drogas, gente alcoolizada em excesso, nojeiras escatológicas, spanking ou qualquer outro tipo de SM que vá além de consolos grandes, e de umas bobagens ditas ao pé da orelha na hora da transa.

Sou bastante fetichista e, opcionalmente, para a hora da transa, gosto de vestir lingeries tipo calcinha fio dental, cinta-liga e meias 7/8, mas isso fica a critério dos parceiros. Com homens, não curto (e não rola) beijos, chamegos e namoricos românticos de qualquer espécie. Com mulheres, dentro dos limites citados acima, gosto de tudo, incluindo inversão de papéis.