Praia, encontro, convite e muita LOUCURA
Vou contar para vocês mais uma aventura que aconteceu comigo e com uma ex-namorada minha. Márcia era seu nome, muito pudica no início da relação, era só papai mamae, no cuzinho nem pensar, boquete custou a encarar.
Não sei se todos esses tabus se deveram á sua educação bastante religiosa, ou se apenas por um qualquer defeito de fabrico, mas o que quer que tenha sido, teve que ser reprogramada, coisa que custou, mas valeu a pena.
Com o passar do tempo e já começando a ficar cansado de “sempre a mesma coisa”, comecei me desligando um pouco da relação, me levando com isso a deixar escapar algumas frases mais descuidadas que faziam transparecer a fadiga no namoro, ora, talvez por esse fato a Márcia começou quebrando, chegando ao ponto de ela própria querer ver uns filmes porno.
Após uns tempos já fantasiávamos uma transa com outra pessoa e etc.
Um episódio que ainda hoje me deixa cheio de tesão, foi de irmos uma vez para uma praia de nudismo na Barra Seca ES, chegamos lá bem cedo e ainda havia muito pouca galera, e ficamos próximos a um pequeno grupo, tiramos a roupa e logo constatei alguns olhares gulosos sobre Márcia, mas não me importei, quando já estávamos apanhando sol, comecei sacaneando ela dizendo:
- Já viu aqueles caras, não tinham os olhos de você. Estão te comendo com os olhos.
Para temperar mais a situação e como ela tava deitada de barriga para baixo e os caras estavam abaixo de nós, comecei alisando sua bunda e afastei um pouco as suas pernas, permitindo assim uma vista privilegiada para os espectadores, nisso começo passando o dedo na sua xaninha e me deparo com ela escorrendo e … :
- Ué gatinha, você já tá molhadinha ?
Ao que ela me responde com um sorriso maroto. Com isso começo metendo o dedo e massajando seu grelinho, Márcia se contorcia o que demonstrava que aquela situação na verdade a deixava com muito tesão.
Ao tempo que a ia bolinando, fui dizendo coisas do género, eles tão olhando putinha, tá gostando de mostrar a xereca molhadinha para eles, devem estar cheios de tesão por você, nisto sinto meus dedos completamente encharcados a sua respiração ofegante e ela cerrando os dedos e os dentes na toalha enquanto ouviu os gemidos abafados dela gozando. Eu claro tava com o pau pulsando, pois tudo aquilo me deixava também com muito tesão.
Imagino o que os caras estariam pensando, se fossem “clientes” habituais daquele tipo de praias não deveria ser a primeira vez que assistiam a um espectáculo daqueles, mas concerteza que não era todos os dias que viam um tesão de mulher como a Márcia naquela situação.
Passado um pouco, relaxamos e decidimos ir á água, nos banhamos e quando regressávamos para as toalhas reparei que havia mais gente na praia incluindo duas moças agora acompanhavam os nossos três espectadores.
Entretanto dei por falta do meu celular e me lembrei que o tinha deixado no carro, antes de o ir buscar, brinquei novamente com a Márcia, dizendo que enquanto eu ia ao carro ela poderia “quem sabe” rsrs, entreter um pouco a plaeia, jogando um charminho, ao que ela sorriu e …. :
– Seu doido.
Bom, lá fui e ainda tive que caminhar um pouco, pois tínhamos deixado o carro um pouco longe, peguei o celular e aproveitei para ir tomar uma geladinha no bar ali ao lado.
No regresso e quando já dava para ver o local onde estávamos me deparo com a Márcia e com um casal junto dela, fiquei bolado. Ué ?!? Parei um pouco analisando a situação, tentando perceber o que se passava, reparei que não era ninguém do grupo que estava perto de nós, então quem seriam ?
Bom, inspirei forte e lá fui eu, ao chegar lá, logo a Márcia me chama e apresenta.
Olha Mor, essa é a Lia e o marido, Lia foi minha colega de escola e já algum tempo que a gente não se via.
Eu logo pensei.
- Caraca, com tanto Km quadrado de chão, tínhamos de encontrar logo aqui alguém conhecido.
Mas, mesmo vendo que a Márcia não estava completamente á vontade tentei agir com a maior naturalidade e até que correu tudo bem, eles eram de papo fácil ,foram nos deixando completamente á vontade, até que nos perguntaram se costumávamos frequentar aquela praia ao que respondemos com a verdade que era a primeira vez, eles trocaram um olhar, sorriram e nos perguntaram se estávamos gostando e nós dissemos que para já sim, era uma experiência diferente, mas estava sendo legal. Nisso, Joel, marido de Lia, se sai com uma do género.
- Se há a possibilidade de experimentar, o melhor é encarar, só depois se sabe se vale a pena ou não.
O comentário me deixou meio sem saber o que pensar, mas fiz o que achei melhor, não pensei, apenas sorri e deixei sair uma palavra.
- Pois !!!
Joel, sugeriu que como o papo tava rolando e pelos vistos a conversa iria durar, que pegássemos nossas coisas e nos juntássemos a eles um pouco mais adiante.
Lá fomos e como eu ainda tava em calção de ter ido buscar o celular, o tirei, reparando que Lia, naquele instante havia colocado os óculos de sol, talvez para contemplar melhor a paisagem passando assim despercebida. Dessa feita após ter tirado o calção ainda fingi procurar qualquer coisa na bolsa tendo assim que me curvar mesmo em frente a elas deixando o meu mastro bambuleando mesmo em frente a elas.
Me deitei e fui falando com Joel, sobre tudo e sobre nada, apenas jogando conversa fora, mas acabando assim por conhecer aquele casal que até se revelaram muito gente boa.
Papo vai, papo vém já eram 17h, é então que Lia nos convida para irmos até casa deles e lá lanchávamos qualquer coisa. Olhei para a Márcia e percebi que por ela tudo bem, então lá aceitamos e em pouco tempo já nos estávamos no carro os seguindo em direção á sua casa. No caminho falamos acerca deles e da amizade dela e Lia e então me contou que foram bastante amigas durante algum tempo até Lia ter mudado de cidade foi então que a amizade foi esfriando.
Chegamos e ao contrário do que esperávamos eles viviam numa casa perto dum pequeno rio, a casa não era grande, mas era bem bonitinha e acima de tudo ficava num local aonde o vizinho mais próximo morava a uns 5 km, eu claro apreciei logo aquilo, pois para quem mora na cidade quer mais é paz de sossego.
Nos mostraram a casa e qual foi o nosso espanto pois embora ela não fosse grande tinha uma piscina nas traseiras, não era enorme mas dava perfeitamente para dar umas braçadas e apanhar um sol tendo muitas árvores ao redor fazendo companhia. Tinha também uma pequena área coberta com um grelhador que prontamente começou a ser usado para o lanche que mais parecia um almoço.
Quando terminamos fomos todos para as espreguiçadeiras, então Lia de braço dado á Márcia diz:
- E se fingíssemos que estávamos ainda na praia ?
Ficamos olhando uns para os outros sem perceber muito bem a ideia, até que ela finalizou.
- Praia …. Nudismo.
AHHH, ouviu-se entre todos.
Por mim, tudo bem, respondemos todos em simultâneo, acho que não tanto pela concordância, mas mais para não ser corta onda.
Então meios com vergonha já tiramos a roupa e como refúgio fomos para as esperguiçadeiras apanhar mais um pouco de sol.
Estava eu quase cochilando quando ouço um SHLAP !! era Joel mergulhando na piscina nos desafiando a fazer o mesmo, e foi o suficiente para passado 1 minuto estar todo o mundo de molho na piscina. Ai lá começamos que nem muleques, fazendo o pino, atirando água, bom, só judiaria, até que me lembrei de com elas aos ombros fazermos uma batalha para ver quem caia primeiro. Começou a batalha e minha nossa, sentindo a xereca da Márcia na minha nuca, vendo os seios fartos da Lia tremendo que nem gelatina em plena batalha, reparei também que tal como eu o Joel não tirava os olhos da Márcia, nisso, cai uma, cai outra e em cada queda ia eu saboreando com os olhos a Xereca da Lia, os seus dois lábios estofados, salientes, aonde só sobressaia seu grelinho rosado, grande, suculento, mesmo no topo de uma fenda bem fechada, tesuda de mesmo com tantos movimentos se mantinha inexpugnável.
Nisso Joel, tém outra ideia que por 1 segundo me deixou a pensar, mas que no segundo seguinte já me estava deixando com tesão, trocar de cavaleira. Boa ideia, disse eu, forçando para não se notar o meu sorriso de orelha a orelha.
Lá estava eu, agarrando numa coxa de Lia e com o outro braço auxiliando a subida até aos meus ombros, devo confessar que a sua xereca parecia uma almofada bem cheia de tão fofa que era, encostadinha á minha nuca, sentindo seus pelinhos ralos picando. Observei também o prazer de Joel ao ter a Márcia se colocando confortável sobre seus ombros, dando um jeitinho final ao encostar a xaninha no seu pescoço, ele auxiliava com uma mão na coxa e a outra “disfarçadamente” na sua bunda.
Lá nos defrontamos em mais algumas difíceis batalhas, embora nem eu nem Joel conseguíssemos disfarçar nossos paus duros dentro de água. Passado um pouco fizemos uma pausa e quando Lia desmontava para auxiliar coloquei as mãos nas suas coxas, enquanto deslizava nas minhas costas até que toquei sua bunda, aproveitando para deixar meus dedos escorregarem até ao meio de suas nádegas. Ela sentiu mas nada disse e a prova como não se importou foi que nos encaminhamos para a escada da piscina e dou uma encostada com meu pau novamente na sua bunda ao que ela responde com um ligeiro encosto sobre ele de forma em que ninguém reparasse.
Á saída da piscina nem eu nem Joel conseguíamos disfarçar nossos paus duros e para apimentar mais a situação Lia ainda comenta o facto dizendo que :
- Os meninos gostaram mesmo da brincadeira heim, nossa que pauzões gostosos, isso é ttudo por nossa causa ?
Na hora gelei, estava a acontecer muita coisa diferente na mesma hora, e embora até estivesse gostando estava meio envergonhado, nisso Joel lhe responde.
- Claro eu e aqui o Dim (diminutivo de Dimitri, já me apresentei em contos anteriores) bem que tentamos mas com umas gatas como vocês, não dá né ?
Bem, achei que o Joel tava um bocadinho á vontade demais, mas deixei rolar. Nisso Lia se senta na esperguiçadeira e pede ao Joel para chegar junto, quando ele chega perto dela ela agarra se pau e começa lentamente ponhetando ele olhando por momentos Márcia nos olhos e fala:
- Este cacete é gostoso demais. Encosta a boca passando a língua naquela cabeça vermellha de tanto tesão e o coloca todo na boca. Em seguida se vira para a Márcia e lhe diz:
- Não quer fazer o mesmo, o pau do seu namorado, também parece muito gostoso.
Caraca, gelei na hora, admito que aquilo que tava dando um dos maiores tesões da minha vida, mas fiquei com medo da Márcia. De novo e felizmente me enganei e só deu para perceber quando ela se senta me puxa pelo braço e me olha e vi aquele olhar de embriaguez, não de álcool, mas de tesão, levantou meu pau, lambeu meu saco, puxou minha pele para trás ficando toda a cabeça á mostra e aos poucos, mas muito sensualmente colocou todo na boca, ai começou num vai e vém desenfreado de tesão, enquanto eu olhava Lia chupar todo o pau de Joel. Passado um pouco e quando o tesão já a todos tinha afogado, Lia se coloca de pé e se debruça sobre a espreguiçadeira, ficando com aquele bumbum perfeito, completamente empinado e com o cuzinho e a xereca bem salientes e mandou Joel a comer, ele, embora a pica dele não fosse tão grande e larga como a minha, modéstia á parte mas sempre são 22cm, mandou bem forte, enquanto ela dava uns bons gemidos de tesão, por nosso lado ao ver aquilo, não quisemos ficar atrás e então me sentei e Márcia se sentou no meu colo de costas para mim, enquanto cavalgava meu pau. Passado um pouco ouvi Lia gozando e foi muito gostoso, pois não se continha e deitava tudo cá para fora, não havia vizinhos mesmo, após gozarem e enquanto Lia cavalgava meu pau, eles se levantam e Lia se aproxima de mim, agarra meus cabelos e me beija, pensei que estivesse a barraca armada, mas não, Márcia se virou olhou e senti ela cavalgando mais forte, ai Joel se aproxima da Márcia e enquanto ela me cavalgava ele estende uma mão e agarra seu seio o acariciando, fazendo o mesmo com a outra logo em seguida. Meu deus, aquilo me deu ainda mais tesão e eu já tava forçando a mil para não gozar, até que a Márcia, agarra o pau do Joel e o coloca na boca o chupando sofregamente enquanto eu lhe dava vara.
Tava bom demais, eu olhando o pau do Joel, mesmo á minha frente, ganhando o maior boquete da minha namorada, e eu enquanto fodia a Márcia já estava enfiando meus dedinhos na xaninha da Lia. Pouco depois ouço o Joel começando a gemer enquanto a Márcia ora o punhetava ora chupava seu pau. De repente sinto uma coisa quente me entrando na boca, e GRRR era a porra do Joel, o cara se tava vindo e ainda por cima a primeira gozada veio descomandada e me entrou na boca, as seguintes Márcia se apoderou de todas, atolou o pau dele na boca até ele gozar tudo, não consegui aguentar e comecei urrando e banhando de porra toda a grutinha da Márcia, gozei muito. Ainda eu estava voltando ao mundo já Lia, após eu ter saído da espreguiçadeira, mandou Márcia deitar e começou lambendo sus xereca, ela lambia enquanto ia escorrendo todo o meu leite, ela engolia tudo, estufava a língua bem até ao fundo, lambia dos lados, aí, tanto eu como Joel vendo aquilo não aguentamos e nossos paus já tavam duros de novo, enquanto Lia ainda lambia a Márcia, encostei meu pau na sua xereca e enfiei até ao fundo, ela gemeu forte e olhou para trás, não pensando talvez que seria eu quem a estava fodendo, mas quando me viu, além de empinar mais o cuzinho permitindo chegar mais fundo, ainda olhou para Joel e lhe disse :
- Tá vendo Mor, que gostoso sua putinha levando vara. E pede para ele foder a Márcia para ela ver. E então me pede para a foder na outra esteira, é então que ela se coloca de barriga para cima, levanta as pernas, dobra os joelhos e os agarra com as mãos contra si, deixando assim sua xaninha completamente aberta, é então que começo socando forte, ouvindo-a gritar e gemer a cada estocada olhando para Joel que fodia a Márcia da mesma forma, fodi forte tentando cada vez chegar mais fundo a fazendo gritar cada vez mais alto, é então que ao meu lado ouço a Márcia gozando com o cacete do Joel atolado na sua xereca. Talvez contagiada pelo tesão do nosso lado Lia começou a cada estocada minha urrando mais forte e cada vez mais alto, até que em gritos gozou, gozou muito e eu sempre estocando cada vez mais forte, sua gozada pareceu durar uma eternidade, até que chegou a minha vez e resolvi tirar no último segundo e punhetando meu cacete a banhei com o meu leite que jorrava abundantemente do meu cacete, e caia sobre seu rosto, seus cabelos, sobre seus peitos, barriga, e fui punhetando meu pau até terminar toda a tremura daquele momento, quando desperto do transe e abro os olhos vejo Joel, com seu pau apontado também sobre Lia e enquanto gemia também a banhava com sua porra, Márcia para não ficar da fora, ajoelhou-se junto a Lia e passava a mão sobre seu corpo espalhando toda aquela mistura de porras, levando de vez em quando um dedo até á sua boca sugando um pouco de leite e fazendo o mesmo com Lia.
Após isso fomos mais um pouco até á piscina, deixando lá as provas do que havíamos cometido.
No início da noite fomos embora, e nos encontramos mais algumas vezes, embora como relatei noutro conto já não namore mais com a Márcia, fiquei amigo desse casal.