Virando corno

Eu e minha namorada gostamos de falar sacanagem durante o sexo. Descobri depois de um tempo, que ouvi-la dizer que queria dar pra outro cara me deixava com tesão. Dava muito tesão ouvir as histórias reais dela, contando como ela havia trepado com ex-namorados e em sexo casual.

Comecei a gostar tanto que queria vê-la trepando com outro. Com o tempo, virou uma fantasia que eu queria mesmo realizar e finalmente a convenci. Fomos a uma casa de swing, mas não entramos muito no clima. O máximo que consegui que ela fizesse foi ficar com um cara, deixando ele lamber seu pescoço e dar alguns beijos. Saímos com tesão, mas não sabíamos se voltaríamos.

Um tempo depois, fizemos uma viagem para Garopaba, ficando num hotel. Havia muita gente jovem, gatas maravilhosas e caras sarados. Conhecemos um pessoal, com quem cruzávamos no hotel, no bar, na praia.

Numa noite, estávamos bebendo no bar do hotel e apareceu o Flávio - uma das pessoas que conhecemos - que estava meio bêbado. Também estávamos bêbados e dissemos para ele se juntar a nós. Bebemos por mais um tempo e na minha cabeça já vinha a ideia de dar um jeito de fazer ele dar em cima da Karina. Mas ele não parecia interessado, estava animado, contando histórias. O Flávio era do tipo comedor, boyzinho folgado.

Cochichei no ouvido dela algo como queria te ver chupando ele, você quer?. Ela fingiu que não ouviu e então resolvi ir ao banheiro. Antes de sair, disse a ele: cuide dela enquanto vou ao banheiro. Eu estava bêbado, um pouco ousado, mas também sem conseguir raciocinar para criar um plano que fizesse aquilo rolar. Saí e pedi na recepção que entregasse uma garrafa de vodka no meu quarto.

Voltei e os dois estavam apenas conversando. Então sugeri que o bar estava chato e que seria mais interessante ir beber no quarto. Inventei que tinha uma garrafa de Absolut (era uma Smirnoff mesmo). O Flávio topou e a Karina, já sacando meu plano, me chamou num canto e tentou me fazer desistir da ideia. Mas subimos para o quarto.

Preparei drinks para todos e chamei o Flávio para fumar um cigarro na janela. Aproveitei a ida da Karina ao banheiro, para dizer para ele que eu queria vê-lo comendo minha namorada. Perguntei o que ele achava dela, sondei e ele, nada bobo, sacou que eu queria sacanagem. fui direto ao assunto e perguntei se ele toparia comê-la na minha frente.

A Karina voltou e mudamos de assunto. Então dei a desculpa que eu ia comprar mais cigarros e disse a ele, escondido: quando eu voltar, queria ver você dentro dela.

Saí por uns 15 minutos e, quando voltei, os dois estavam meio sem graça, mas parecia que nada havia rolado. Saquei que eles haviam dado uns amassos. Peguei a Karina e dei uns amassos nela também, cochichando no ouvido dela que eu queria que ela trepasse gostosos com ele. Então a empurrei na direção dele e disse: Ká, chupa ele meu amor, chupa que eu quero ver.

Ela se sentou ao lado dele na cama e começaram a se beijar. Ela abriu a calça do Flávio e buscou pela rola dele. Estava ficando dura e molhada. Vi que ele tinha uma rola bem grande e isso me deixou com tesão. Mas a Karina ficou mais impressionada e segurando a rola dele, olhou pra mim e disse com uma voz de vagabunda que a rola dele era enorme. Eles se beijavam e ela masturbava ele. O pau dele era realmente grande.

Me dava muito tesão de vê-la com aquele pau enorme na mão, brincando com ele, esperando minha aprovação para colocá-lo na boquinha. Eu não disse nada e ela, aos poucos, começou a esfregar a cabeça do pau dele nos lábios, passou a língua e deu beijinhos. Enquanto isso, ele gemia e tentava alcançar a bucetinha dela. Abriu a calça dela e começo a esfregar os dedos na xaninha da minha Karina. Começou a dar dedadinhas gostosas, enquanto ela engolia o pau dele, com muita vontade.

Então ela se ajoelhou e começo a chupar o pau dele bem gostoso, bem forte. Senti que ela o faria gozar logo. A vagabundinha dava lambidas na cabeça do pau, cuspia e engolia a rola todinha. Depois descia e chupava o saco, engolindo-o todinho. Era gostoso e ao mesmo tempo nojento ver minha namorada pagando um boquete para um estranho, que gemia de prazer. Mas eu brincava com meu pau, cheio de tesão de ver a Karina com outro cara, pela primeira vez.

De repente, me deu um arrependimento. Cheguei mais perto e a puxei devagarinho, com dúvidas se eu queria que aquilo parasse ou continuasse. Ela parou e me olhou, mas ainda segurando o pau dele. O safado pegou seu pau grande e enquanto eu e ela nos olhávamos, se masturbava. De repente, ele puxou a cabeça dela, virando seu rostinho para o pau e ejaculou.

Na hora fiquei assustado, com raiva e quis xingá-lo, mas fiquei mudo; Ela ficou putinha, e deu uns tapas nele, enquanto limpava o rosto com as mãos. O filho da puta deu umas risadas e disse: sua namoradinha chupa gostoso.

Saímos correndo do quarto.

Mas então paramos no corredor e eu comecei a beijar a boca dela, com o gosto da porra dele. Só de lembrar fico com tesão. Na hora, era um misto de tesão com nojo e raiva. Corremos para o quarto e começamos a trepar gostoso. Eu queria que ela dissesse o que havia sentido com outro homem e ela falava sem pudor que estava adorando ter aquele pau enorme nas mãos e na boca, que o queria dentro dela.

Gozei nela, rápido. Ela ainda não tinha gozado. Peguei a mão dela e a levei em direção à porta. Saímos em direção ao quarto do Flávio novamente. Bati na porta, ele abriu. Empurrei a para dentro e disse para ela só voltar se estivesse suja e usada.

A putinha ficou horas no quarto dele. Voltou muito chapada, com cheiro de camisinha, pau e porra. Aquele cheiro me deixou louco de tesão. Pedi pra ela me contar tudo, mas ela estava muito bêbada. Comecei a despi-la a chupar sua bucetinha, com gosto de camisinha. Me dava tesão imaginar que a poucos minutos havia um outro pau dentro dela. Então senti gosto de porra perto da buceta dela e perguntei se ele tinha gozado dentro. Ela disse que não, mas que ele havia tirado a camisinha e gozado na entradinha. Ela falou que não tinha deixado, mas que ele gozou assim mesmo.

No dia seguinte, tentamos ficar meio longe, evitando o Flávio. Mas não resistimos e à noite, o chamamos para ir ao nosso quarto. Então ele a comeu na minha frente, os dois de pé, ele atrás dela, entrando gostoso. Ela estava um tesão com o biquíni de ladinho, gemendo com aquele pau enorme na bucetinha arrombada. Enfiava gostoso e eles se beijavam. Então ele disse que iria gozar. A Karina se abaixou na mesmo hora pra levar uma esporrada no rosto. Ele não perdeu a chance e ejaculou nela, no rosto, nos cabelos. Depois que ele se satisfez, era minha vez de comê-la. Trepei gostoso com ela toda melada de porra. Ele se juntou e ganhou mais um boquete. Fizemos ela gozar com um pau na boca e outro na buceta.

Voltamos para casa, com lembranças deliciosas. E continuamos a fazer putarias, mas que conto em outras ocasiões.

Até a próxima.

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