Garotão Safado

Um conto erótico de Caliban
Categoria: Homossexual
Data: 19/08/2009 15:45:53
Assuntos: Homossexual, Gay

Fiquei de pegar meu sobrinho num clube onde ele estava na comemoração do aniversário de uma colega. Quando cheguei no local estacionei o carro ao lado de um posto de gasolina para ficar esperando pelo moleque. Não tinha como não notar a presença um jovem de uns 20 anos, sem camisa, cabelo raspado, quase máquina zero, pele morena, sem pelos, vestindo uma bermuda que permitia que aparecesse uma tatuagem na perna. Percebi que meu sobrinho ia demorar e fiquei observando o local. A freqüência era basicamente de jovens com idade entre 17, 18 anos. Eu era o trintão do pedaço, mulatão sacana e pronto pra o que der e vier. Depois de quase meia-hora esperando, liguei para pra meu sobrinho e ele disse que iria demorar ainda na festa da sua colega. Falei que iria esperar mais um pouco e depois iria embora, já estava de saco cheio de ficar parado ali. Acendi um cigarro, dei umas duas tragadas e o garotão do posto vem me pedir um cigarro. Dei um cigarro para ele, pediu fogo e após acender o cigarro, agradeceu com um “valeu”. Resolvi puxar conversa com o moleque:

- Tá fazendo o que por aqui?

- Passando o tempo...

O papo rolou fácil, ele contou que o negócio dele é praia, futebol, cerveja, amigos e eu continuei investindo.

- Beleza, cara, gostei de lhe conhecer... precisamos marcar umas cervejadas...

- Vamos ver... por enquanto não vai rolar... a grana tá curta...

O papo continuou e ele falou que quando saia e a grana estava curta costumava parar no posto e ficar aguardando carona. Perguntei se rolava sempre carona e ele falou:

- Durante o dia fica mais fácil conseguir a carona... já à noite a coisa é complicada...

- E não é perigoso?

-Perigoso é... a gente nunca sabe quem é o cara que dá carona... sempre rola papos diferentes no caminho...

Me fiz de desentendido e falei que não tinha entendido o que rolava.

- Tem carinha que dá carona mas quer algo em troca...

- O que em troca ?

- Vai dizer que não sabe... normalmente eles estão a fim de transar... dão a carona e ficam pegando, alisando...

- Assim, na cara dura?

- Sempre arranjam uma desculpa para dar uma paradinha...

- Uma paradinha?

- É... pra completar o trabalho...

Eu já estava sacando o rumo da conversa do garotão e estava excitado. Não esperava que a conversa chegasse a esse ponto tão rápido. O garotão curtia e continuei o papo com ele. Perguntei se ele curtia o que rolava na estrada e ele na maior tranqüilidade respondeu:

- Normal... deixo rolar... e ganho uma carona...

Insisti, perguntei:

- O que rola na carona, só brincadeira de estrada?

- Normalmente só rola isto... os carinhas gostavam de ficar alisando minha perna meu corpo...

- Só isso?

- Quer dizer... tem vezes que eles param em algum lugar e aí eu deixo eles fazerem um boquete e só...

- Só isso mesmo?

- Normalmente é... já aconteceu de eu ir pra a casa de um dos carinhas... aí rolou uma transa completa...

- Entendi... e o carinha que você transou, continua se encontrando com ele?

- Nunca mais cara... meu lance é mulher mesmo...

Meu celular tocou e era meu sobrinho avisando que ainda iria demorar e que eu poderia ir embora, pois conseguiu carona com a mãe de um colega que morava perto. Eu disse ok e que já estava indo embora então. Acabei a ligação e falei para Marcelo, o nome do garotão, que eu já estava indo embora.

- Pra onde você está indo?

Falei para onde eu iria e perguntou se poderia vir comigo.

- Está indo nessa direção? – perguntei já sacando tudo.

- Não to fazendo nada... e a gente pode continuar o papo... de repente seu sobrinho pode ligar dizendo que a carona pifou e que é pra você pegar ele e ai eu posso voltar pra cá com você...

O sacana escutou toda minha conversa, tudo indicava que o menino era garoto de programa. Só uma coisa não batia, o que ele fazia naquele lugar, ali não parecia ser comum rolar lances deste tipo. Resolvi perguntar:

- O que você faz por aqui?

- Trabalho no pedaço... trabalho na chapa, fazendo lanche..

Continuou falando dos lugares onde tinha trabalhado, numa lanchonete que fica na Barra e noutra no Rio Vermelho. Atualmente estava trabalhando na lanchonete do posto de gasolina. Falei que iria no posto tomar café e depois ir embora. Ele me acompanhou, quando passamos próximos ao caixa do posto, ele pegou a camiseta, com o logotipo do posto e vestiu. Entramos na lanchonete, fui ao caixa e pedi dois cafés. Qual não é minha surpresa quando ele disse para a menina do caixa:

- Não precisa cobrar... ele é cliente do posto... é cortesia...

Tomamos o café e saímos. Quando cheguei ao lado do carro, perguntei se ele queria mesmo ir pra eu estava indo e ele disse que sim. Pedi para ele entrar e saímos. Durante o trajeto fomos falando da agitação do local e coisas do gênero.

- Não pega mal você ficar sem camiseta no local do trabalho?

- Eu não fico sem camiseta... eu tirei porque estava suado mas já ia colocar a minha... já estava no meu horário de sair do pedaço...

- Pode ser... mas todo o tempo que a gente conversou você ficou sem camiseta...

- Você preferia que eu ficasse com ou sem camiseta?

- Tanto faz... mas falando a verdade, você tem um corpo bem bonito e deve ser mostrado mesmo...

O moleque entendeu o recado e na mesma hora tirou a camiseta e perguntou:

- Você me acha bonito mesmo?

- Claro que sim... seu corpo é muito bonito... e ainda por cima não tem pelos...

- Eu tenho alguns pelos, sim... falou pegando minha mão e passou no peito dele.

- Tá sentindo?

Sei lá se tinha pelo ou não, mas meu pau estava quase arrebentando a calça de tão excitado que eu já estava. Aproveitei o papo e perguntei:

- É assim que rola as caronas?

- Mais ou menos...

Colocou minha mão em sua perna e foi subindo até colocar no seu pau. Peguei a mão de Marcelo e coloquei direto no meu pau.

- Olha só como você me deixou...

Ele deu risada, tentou abaixar o zíper da minha calça mas não deixei, afinal eu estava dirigindo. Mas ele conseguiu colocar a mão no meu pau, passando pela cintura e falou;

- Já ta toda melada...

Colocava a mão, tirava e ficava brincando com a baba. Entrei por uma rua mais calma, ele pegou um pouco mais de baba, colocou nos peitinhos dele e pediu:

- Beija aqui... eu tenho o maior tesão quando alguém beija meus peitinhos e morde os mamilos...

Estacionei o carro e dei o beijinho no peitinho dele. Ele apertava minha cabeça contra o peito dele e pedia para eu mamar.

- Vai... mama... primeiro um... depois o outro...

Brinquei um pouco e falei:

- Vamos sair daqui... vamos pra um local mais tranqüilo...

Arranquei o carro e fomos pra minha casa, e lá direto pro quarto. Assim que entramos ele veio e me abraçou, como ele é mais baixo, ficou inteiro meus braços. Comecei a acariciar e abraçar bem forte. O moleque estava afoito mas eu pedi pra ele ir com calma.

- Calma, garoto... quero fazer tudo com muita calma... com muito carinho e com muito tesão...

Tirei sua camiseta e ele pediu pra eu chupar os peitinhos dele novamente. Comecei a chupar e ele foi tirando toda a roupa e ficou peladinho. Quando eu ia tirar a roupa ele não deixou.

- Espera um pouco... deixa eu tomar um banho primeiro... to todo suado do trampo... não tira a roupa, deixa pra eu fazer isso...

Ele foi tomar banho, quando voltou, continuou a se enxugar na minha frente, jogou a toalha na cadeira, veio em cima de mim e começou a me beijar. Eu continuava vestido e ele começou a tirar minhas roupas. Primeiro a camisa, chupou todo meu peito, barriga, mordeu meu pau por cima da calça, foi abrindo o cinto, abaixando o zíper. Tirou minha calças, beijou e chupou minhas pernas. O moleque era bem safado e me virou de bruços e chupou minhas coxas, bunda, costas, tudo sem parar. Meu pau estava melado de tesão, ele começou a beijar, beijava de todos os lados, abriu minha pernas, chupou meu saco e foi subindo, lambendo devagar e engoliu todinho.

- Cara, que pauzão...

Meu tesão estava a mil. O moleque beijava a cabeça da minha vara, depois abria a boca e ia engolindo devagar. O moleque tinha experiência em chupar uma rola. Eu sabia que o safado continuasse chupando daquele jeito eu não iria segurar muito tempo e logo iria gozar e eu falei isso e ele pediu:

- Não goza ainda, não...

Marcelo veio por cima e me abraçou e começou a passar a bundinha no meu pau, rebolando gostoso. Com a mão, colocava a cabeça do meu pau bem na entradinha, e pedia pra eu não forçar.

- Pode deixar, garoto... vou com calma... daqui a pouco, tudo isso vai ser seu... Marcelo voltou a me abraçar e disse:

- Mete devagar... pra não doer... deixa que eu controlo...

- Não precisa ter medo...

- É que seu pau é muito grande...

- Nem tanto só 21 cm...

- E você acha isso pouco?

Eu ri e fiquei acariciando o moleque. Ele foi sentando devagar, de vez em quando cavalgava um pouquinho, só deixando entrar um pedacinho, falando pra eu não forçar, não fazer nada que ele faria tudo. Eu não via a hora de estar com tudo dentro mas atendi o pedido do moleque. Ficamos nesse jogo por um tempo e quando menos esperava, ele colocou tudo dentro de uma única vez. Marcelo me agarrou forte e pediu;

- Fica parado... está doendo muito...

- Relaxa...

- Eu sei... tenho que relaxar pra parar de doer...

- Isso... faz isso... depois vai ser só prazer...

Fiquei parado curtindo meu pau enterrado na bunda do moleque depois de um tempo perguntei:

- Quer que eu tire um pouco?

- Não... não tira... deixa eu sentir um pouquinho de dor...

Ficamos nos beijando e ele gemendo de dor mas dizendo que era muito bom. Depois de um tempo, ele resolveu mudar de posição.

- Vem... eu adoro ser comido de ladinho...

Fui pra trás do moleque e levantei sua perna direita e fui enterrando a vara. Fui enterrando até encostar os pentelhos na sua bunda. Dei uma socada com tudo dentro e esfreguei os pentelhos na porta do seu cuzinho. Acho que me empolguei e ele pensou que eu já ia gozar e pediu:

- Não goza agora, não... deixa eu curtir seu cacete no fundo do meu rabo...

Comecei a enfiar devagar e fui aumentando o ritmo. Soquei muito no seu cu, curtindo a quentura do seu rabo. Trepei muito com ele de lado e depois coloquei o moleque de quatro, meti com força arrancando gemidos do safado que falava:

- Pede, gostoso... pode pedir qualquer coisa que eu faço...

- Então vem... agora você já está recebendo gostoso... vem sentar na minha vara...

Deitei de barriga para cima, ele começou a mamar bem gostoso minha vara e veio por cima. Ajeitou a vara e foi sentando, colocou tudo, sentou e disse:

- Agora foi até as bolas...

Com meu pau enterrado ate o talo, deitou de costas, rebolava, mexia, pedia para eu meter com bastante força e pedia:

- Avisa quando for gozar... quero gozar junto...

Continuei metendo, olhando sua cara de moleque safado, jogando os quadris pra cima, enterrando fundo e ele falava:

- Mete... mete... fode minha bunda... arrebenta sem dó...

Levei a mão até seu pau e comecei a punhetar enquanto enterrava fundo no seu cu.

- Ai... isso... aperta bem meu pau... aperta...

Ele deu uma gozada forte, esporrou longe e parte da porra caiu no meu rosto. Seu rabo mordia meu cacete e eu entupi seu cu de porra. Ficamos assim, ele enterrado na minha pica, ofegante, eu com o pau latejando dentro do seu rabo. Meu pau amoleceu e saiu do seu cu, levantamos e fomos tomar banho. Lavei o moleque inteirinho, aproveitei e chupei seu cacete, ele voltou a me cavalgar debaixo do chuveiro. Nos vestimos e fui levar o safado pra casa dele. Fomos conversando durante todo o trajeto, no início falamos da transa, ele chegou a comentar que sempre na primeira vez ele fica meio sem-jeito.

- Se sem-jeito você é assim, imagino como será nas nossas próximas transas...

Quando chegamos na sua casa ele deixou o telefone da lanchonete e o horário que estaria por lá trabalhando. Chegamos a sair outras vezes, depois parou de trabalhar na lanchonete e foi morar no interior, perdemos o contato. Mas ainda tenho esperança de reencontrar aquele moleque safado.


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Comentários

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Tesão de conto, cara. Muito gostoso mesmo. Vou procurar os outros que você escreveu pra curtir mais um pouco. Parabéns.

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Legal D+!!Sensacional

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massa

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Que tesão meu! Muito bom

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Adorei esse conto. Sou de SP e também quero perder a virgindade do bumbum.

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