Ninfetinha da Praça (PARTE II )

Um conto erótico de FoFoDiNhA
Categoria: Heterossexual
Contém 3514 palavras
Data: 19/08/2009 15:37:46

Claudia estava linda apesar dos olhos ainda avermelhados. Usava um vestido negro muito bem ajustado ao seu corpo, que me deixou ao mesmo tempo feliz. Disse-lhe que estava linda e ela sorriu agradecida. Dei-lhe o braço e saímos para jantar. Ao passarmos pela recepção todos a olharam. De fato chamava e muito a atenção de todos. Conhecia um bom restaurante e fomos para lá. Era discreto e de muito bom gosto.

Chegamos lá e depois e escolhermos o que iríamos comer, lhe perguntei se gostaria de tomar um vinho branco gelado. Seria bom para relaxar da tensão do dia a dia. Ela concordou, mas disse que não poderia tomar muito porque não era boa para beber. Ficava bêbeda fácil. Sorri e disse que não a deixaria bêbada. Podia confiar em mim. O jantar e a bebida foram servidos e depois de meia taça de vinho Claudia já dava sinais de que não podia de fato beber.

Claudia acabou fazendo o que não devia ter feito. Tomou duas taças de vinho e ficou completamente embriagada. Terminamos de jantar e saímos do restaurante. Claudia ria e brincava. Estava completamente alcoolizada. Levei-a praticamente carregada para o carro e rumei direto para o hotel. Lá chegando só havia o rapaz da recepção na mesma e após pegar as chaves subimos direto para seu quarto. Abri a porta e levei Claudia para dentro.

Deitei-a na cama e liguei para a recepção para que me providenciassem café bem forte. Não iria deixa-la ali daquele jeito jamais. Em alguns minutos trouxeram uma garrafa de café para mim. Experimentei e estava horrível, mas seria perfeito para curar sua bebedeira. Claudia estava entregue deitada na cama. Fui até ela e erguendo sua cabeça tentei dar-lhe um pouco de café. Foi a pior coisa que eu poderia ter feito. Nem sorveu dois goles e colocou tudo para fora.

Agora a situação era pior. Ela estava toda suja. O efeito do café foi o contrário do que eu prefira. Claudia colocara tudo para fora fazendo a maior sujeira. Em parte era bom pois isso a ajudaria a melhorar, mas por outro lado ela estava em petição de miséria. Resolvi que a levaria para o toalete e lhe daria um banho. Fui até lá e abri o registro do chuveiro e voltei para junto dela. Liguei para a recepção e pedi uma troca de lençóis. Em seguida olhei para Claudia ali deitada na cama toda suja. Aproximei-me dela e lhe tirei-lhe o vestido.

Ao ver o seu corpo nu meu membro endureceu na hora, mas não era nem hora e nem a pessoa certa para eu fazer qualquer coisa. Nua como veio ao mundo a peguei no colo e a levei para dentro da banheira que havia no toalete. Coloquei-a lá dentro e voltei para abrir a porta e receber os lençóis. A moça que fazia o serviço de quarto os trocou e saiu logo em seguida. Voltei para junto de Claudia que estava dentro da banheira. Estava completamente desacordada.

Peguei o sabonete e comecei a dar-lhe um banho. Passando minhas mãos por aquele corpo perfeito foi com grande custo que consegui segurar minha excitação. Ela nem se mexia. Terminei de dar-lhe o banho e quando fui enxuga-la ela resmungou algumas coisas. No colo levei-a de volta para a cama. Vesti-a com uma calcinha e uma camiseta. Pensei em ir embora, mas não a deixaria ali sozinha. Resolvi passar a noite ao seu lado.

Deixei Claudia deitada na cama e fui sentar-me na poltrona. Ela agora limpa e banhada dormiria a noite toda. Acabei pegando no sono também.

Deveria ser umas cinco horas da manha, quando senti um leve roçar de lábios no meu rosto. Acordei sobressaltado. Achei que estivesse sonhando, mas era um sonho real. Ao meu lado abaixada estava Claudia. Acordara e ao me ver ali dormindo sentado veio até mim e me dera um beijo no rosto. Olhei para aquele rostinho lindo e sorri para ela.

Claudia não sabia o que dizer. Eu tentei explicar, mas ela colocando um dedo na minha boca pediu para que eu ficasse quieto. Pegou em minha mão e me ergueu. Fiquei frente a frente com ela. Claudia estava vestida como eu a deixara. Só de calcinha e camiseta. Não disse nada, apenas aproximou seus lábios dos meus e me beijou de leve. Foi como se uma corrente elétrica estivesse passando por mim. O desejo. O tesão. À vontade de senti-la ao meu lado explodiu. Não resisti tentei penetrar minha língua em sua boca.

Descobri neste momento que nem beijar direito Claudia sabia. Roubei assim seu primeiro beijo de fato e bem dado. Claudia entregou-se com prazer a ele. Sua língua no inicio inibida, foi se descontraindo e em pouco tempo bailava junto da minha. Nossos corpos colados transmitia o calor de um para o outro. A minha excitação se fez presente e meu membro duro apontava em riste para sua vulva por cima da calcinha. Claudia sentiu o volume dele ainda por baixo da minha roupa. Não queria levar adiante o que estava prestes a acontecer, mas estava difícil de controlar meus desejos e sentimentos.

Desci com minha mão por suas costas e apertei-a ainda mais junto de mim. Claudia retribuiu ao carinho me apertando também contra ela. Passou seus braços por meu pescoço e apertou-me forte. Estávamos do lado da cama e acabamos nos deitando nela sem sequer desgrudar nossos lábios um do outro. Rolamos na cama até que ela ficar sobre o meu corpo.

O conflito dentro de mim era imenso. Sabia que devia parar mas ao mesmo tempo não queria faze-lo. Deitada sobre meu corpo, Claudia passou seus pés por baixo de minhas pernas me travando enquanto me beijava forte. Em seguida abrindo os botões de minha camisa a retirou. Podia neste momento sentir o pulsar de seus seios encostado em meu peito agora nu.

Sentia meu membro completamente doer de tão alucinado de desejo que estava ainda por baixo da roupa que eu usava. Claudia continuava a beijar-me sem parar. Em dado momento desceu com suas mãos macias e foi abrindo e soltando meu cinto e abriu o zíper de minha calça. O tesão aumentou ainda mais. Uma parte de meu cérebro não queria de forma alguma levar aquilo adiante, mas a outra, a mais perversa não queria me fazer parar. Claudia não desgrudava seus lábios dos meus. Sua língua ainda inexperiente brincava com a minha. Não dava para resistir a tanta provocação.

Não sabia se o que Claudia fazia era pro gratidão ou por qualquer outro motivo, mas já estava ficando impossível de controlar meus desejos naquele momento. Ela não parava de forma alguma com seu jeito meigo de me provocar.

Com os pés Claudia foi abaixando minha calça deixando-me somente de cueca deitado sobre ela. Meu membro doía ainda mais preso ali dentro daquele tecido que o afastava da liberdade que tanto ansiava. Fiz ainda uma ultima tentativa para não levar aquilo adiante. Havíamos chegado no limite do desejo, mas Claudia por outro lado não demonstrava que pretendia parar de fazer o que estávamos fazendo. Por Não deu para me segurar. O lado perverso de meu cérebro, desejoso por ela falou mais alto. O tesão venceu a razão e eu comecei a deslizar minhas mãos por baixo de sua camiseta e com a ponta dos dedos carinhosamente arranhando suas costas, arrancando-lhe gemidos de prazer. Agora seria de fato impossível parar.

Abaixei a mão e coloquei meu membro para fora de sua prisão. Agora ele já totalmente endurecido roçava por entre suas coxas roliças em sua calcinha. Podia sentir o calor de sua vulva nele. Claudia sentiu também o volume daquele mastro lhe tocando nas partes intimas. Não parou. Ao contrario. Começou a remexer-se sobre ele. Havia uma barreira entre nossos sexos. A maciez do tecido daquela calcinha ainda os mantinha afastados.

Neste momento, Claudia prendeu-me ainda mais com as pernas contra ela. Seus lábios agora sugavam minha língua e os meus lábios. Seus dendês davam leves mordidas tanto em meus lábios, quanto em meu queixo. Sua língua deslizava por meu pescoço indo até minha orelha. Claudia conseguiu deixar-me todo arrepiado. Meu membro pulsava cada vez mais forte entre suas pernas. Era tesão demais.

Com jeito retirei sua camiseta. Claudia facilitou minha ação sem dizer nada. Ergui um pouco o corpo e comecei a sugar seus seios rosados e durinhos. Um. Depois outro. Lambi os biquinhos intumescidos de tanto tesão que ela também neste momento mágico sentia. Dei novas engolidas neles. Em um e depois no outro. Claudia remexia-se agora com mais força sobre meu mastro duro. O contado de meu membro sobre sua fenda ainda que protegida pela calcinha a deixava ainda mais excitada.

Rolamos na cama. Deixei-a naquele momento por baixo de meu corpo. Queria dar-lhe um prazer mais forte. Não sabia se ela já tinha recebido o tipo de carinho ao qual me propunha a dar-lhe, mas comecei a beijar-lhe os lábios e fui descendo com minha língua suavemente através de seu queixo e indo através de seu pescoço até sua orelha, ao mesmo tempo em que meu membro ereto comprimia como um dardo sua vulva que ainda permanecia com aquela barreira de sua calcinha proteger-lhe. Claudia gemeu fortemente.

Comecei a descer com minha língua lambendo novamente seu pescoço e descendo cheguei em seus seios os quais comecei a sugar. Enquanto fazia isso, deslizava minhas mãos pelas laterais de suas costas e descendo até sua bundinha durinha. Claudia se remexia toda na cama. Continuei sugando seus seios. Lambi. Suguei. Chupei. Mordi de leve e novamente os suguei. Um e depois o outro. Claudia já não se agüentava mais, mas ainda tinha muito mais “tortura” para lhe proporcionar.

Voltei a descer com minha boca através de sua barriga alternando entre dar-lhe beijos somente com os lábios e dando lambidas em círculos por sua pele até que finalmente cheguei ao obstáculo que ela ainda mantinha a cobrir-lhe o corpo. Sua calcinha.

Prendi-a então com os dentes e auxiliado pelas minhas duas mãos comecei a retira-la. Pronto. Não havia agora mais nada lhe cobrir o corpo. Parei por alguns segundos para admira-la. A fraca luz do ambiente me deixava vislumbrar um corpo de menina em forma de mulher, completamente entregue aos meus desejos ali naquela cama de hotel. Voltei a dar-lhe carinhos.

Comecei a beijar seus dedos dos pés. Um por um eu acariciei com meus lábios. Comecei então com minha língua a deslizar por seu pé e fui subindo, arrancando-lhe gemidos e arrepios de prazer. Continuei subindo em uma escalada de provocação. Claudia já não se agüentava mais. Entreabriu de vez as pernas. Posicionei-me melhor no meio delas e fui subindo. Perna. Joelho e coxa. Claudia agarrou-me pelos cabelos quando minha língua aproximou-se de sua fenda já toda molhada. Dei leves lambidas em volta de seus lábios vaginais e desci novamente pela sua outra perna. Coxa. Joelho. Perna. Pé e dedos. Mesmas caricias e voltei a subir. Claudia não cabia mais em si de tanto desejo.

Novamente minha língua fazia o caminho do prazer. Pé. Perna. Joelho e coxa. Agora acariciava com a ponta dos dedos aqueles lábios vaginais perfumados. Quando minha língua chegou até eles novamente Claudia me agarrou pelos cabelos. Suavemente com a ponta dos dedos abri seus lábios e comecei a deslizar minha língua pelo interior deles. Quando finalmente penetrei fundo minha língua dentro dela, Claudia não agüentando mais e quase me arrancando os cabelos travou-me com as pernas o pescoço e gozou. Gozou forte. Gozou profundamente. Gemeu e deu um gritinho de prazer e finalmente relaxou. Não parei.

Subi com minha língua até seu clitóris e comecei a desliza-la por ele. Lambi. Suguei. Chupei. Prendi-o entre meus lábios ao mesmo tempo em que deslizava minha língua por ele e Claudia voltou a ficar ligada. Eu já não agüentava mais de tanta vontade de penetra-la. Não sabia se o que ela havia comentado comigo de ser ainda virgem era verdade, mas naquele momento nada mais importava. O desejo falava mais forte.

Fui subindo com minha boca novamente pelo seu corpo jovem. Barriga. seios nos quais eu lambi e chupei novamente. Pescoço. Queixo e boca, ao mesmo tempo em que posicionava meu membro para a penetração. Comecei a sugar suavemente seus lábios e língua. Claudia se soltou mais e começou a deslizar sua língua na minha. Meu membro encostado na entrada de sua fenda completamente molhada anunciava o próximo passo. Não sabia se a penetraria ou não. Parei um instante na duvida se deveria o não fazer aquilo, mas Claudia pressentindo isso tomou a decisão por mim.

Passando suas duas pernas pela minha cintura e seus braços por meu pescoço travou-me de encontro a ela. Não tinha como escapar dali. Com carinho dei uma leve estocada. Claudia soltou um gritinho. Resolvi tomar mais cuidado.

Membro posicionado na entrada de sua vulva forcei de leve a cabeça na entrada dela. Novo gritinho e ela me apertou ainda mais forte contra si. Não ia mais conseguir parar. Suavemente fiz movimentos o mais carinhosamente que consegui. Fazia com que meu membro procurasse o seu objetivo, mas procurando não lhe causar dor. Agora era Claudia quem queria ser penetrada. O seu desejo se fez presente naquele momento. Prendeu-me ainda mais forte e em suspiros pediu-me...

- “Faça-me sentir mulher. Me faça sua. Toda sua. Quero ser sua agora...”.

Não consegui mais conter a minha ansiedade. Dando uma forçada um pouco mais forte fiz com que a cabeça de meu membro rompesse a entrada de sua fenda. Claudia soltou um grito e pediu para que eu não parasse. Nem pensei em parar. Forçando mais um pouco coloquei mais da metade de meu membro dentro dela. Novo grito e gemidos e pedidos para que eu não parasse. Novos movimentos de vai e vem e ele rasgando-lhe as carnes macias, molhadas e apertadas penetrou-lhe toda nas entranhas. Deixei-o parado por alguns segundos e devagar comecei a me movimentar dentro dela.

Eram movimentos que mesmo lentos davam uma sensação deliciosa. A sua lubrificação agora ajudava nos movimentos. Sua vulva foi se dilatando um pouco na medida que eu ia aumentando meus movimentos de vai e vem. Claudia não resistindo mais me apertou ainda mais forte e soltando um grito muito alto se contorceu toda e gozou. Outro gozo. Este ainda mais forte que o anterior. Gozava com vontade. Demorou algum tempinho para parar de se contorcer. Senti todo o estremecimento de seu corpo de encontro ao meu. Claudia gozou muito.

Seu gozo foi tão forte que eu sentia toda a umidade de seu gozo em meu membro dentro dela. O gozo que Claudia havia deixado ainda mais deliciosa a penetração. Não resisti por muito mais tempo e também gozei. Também gozei forte.

Após termos gozado deitamos lado a lado na cama. Meu membro ainda continuava duro. Claudia reparando nisso perguntou baixinho se podia brincar com ele. Disse que sim e ela foi descendo com os lábios por meu peito até chegar nele. Ao alcança-lo começou a fazer leves caricias com a mão enquanto o olhava. Não demorou muito e ela desajeitamente começou a passar a ponta da língua pela cabeça molhada dele. Não tve nojo. Ao contrario em segundos já sugava a cabeça e depois começou a masturba-lo com os lábios quentes.

Mesmo parecendo estar sem jeito, sugou-o com gosto. Arrancava-me gemidos silenciosos de prazer. Pedi então para que ela viesse por cima de mim. Sem jeito e sem saber como a ensinei o que queria. Claudia então passou sua perna por sob minha cabeça e encostou sua vulva ensopada em minha boca. Podia sentir a mistura de seu gozo junto do meu. Comecei a lamber-lhe os lábios vaginais enquanto ela se deliciava e a mim mesmo sugando meu membro duro. Quando penetrei minha língua dentro dela, Claudia já estava mais que excitada e novamente estremecendo toda gozou. Jogou para fora todo o seu gozo que veio misturado ao meu. O gosto era diferente do que eu já sentira até aquele dia.

Senti um prazer diferente e também não segurei mais. Gozei também em sua boca. Claudia sentiu naquele momento uma avalanche de esperma saindo daquele membro duro e entrando em sua boca macia. Achei que ela fosse jogar tudo fora, mas ao contrário ela tomou todo o meu gozo quente. Novamente relaxamos. Deitamo-nos lado a lado na cama. Claudia sobre o meu braço. Olhei-a nos olhos e sem dizer palavra alguma beijei seus lábios.

Não havia necessidade de palavras. Em seus olhos eu podia ver um agradecimento mudo. Eles falavam mais que qualquer palavra. Era uma mistura de agradecimento pelo apoio que eu lhe dera, quando ela mais necessitava, como também, como ela me disse mais tarde, que eu conseguira tira-la de um trauma. Ficamos nos olhando mais um pouco. Eu sem dizer palavra alguma lhe fazia suaves carinhos no rosto e foi assim que ela adormeceu. Deixei-a dormir o sono que ela tanto merecia. Não dormi. Fiquei ali só olhando-a e lhe fazendo carinhos.

Quando ela acordou olhou-me com um sorriso de menina feliz nos lábios. Lá fora o dia já havia dado sinal de vida. A luz que entrava pela fresta da janela deixava claro que seria um lindo dia de sol. Levantei-me então e convidei-a para tomar banho comigo. Claudia também se levantou e abriu de leve a cortina da janela daquele quarto. Foi quando olhando para a cama vi a marca da verdade. Naquele lençol branco de hotel havia manchas de sangue. Não de um sangue qualquer, mas sim o sangue do rompimento do hímen. De fato ela era ainda virgem. Era, porque agora já não era mais.

Resolvi que a tiraria daquele hotel. Não tinha sentido deixa-la ali. Tinha um amigo que havia ficado viúvo há pouco tempo que estava precisando de uma pessoa para lhe ajudar na pequena empresa que tinha na capital. Resolvi que falaria com ele e com certeza por indicação minha, ele a contrataria. Por outro lado um amigo meu tinha um pequeno um apartamento mobiliado que pretendia alugar e eu iria conversar com ele, para que ela lá ficasse morando. Disse isso a ela e seus olhos se encheram de lágrimas. Fomos tomar banho e debaixo da água novamente ela sugou meu membro até me fazer gozar em sua boca. Depois nos trocamos e descemos.

Na recepção do hotel, meu amigo gerente nos olhou e sem dizer uma palavra sequer sorriu maliciosamente. Pedi para que fechasse a conta e fomos tomar café. Depois voltamos e após acertar tudo pegamos suas coisas e fomos embora. Aquele seria um dia cheio. Falei com meu tio e ele pediu para que eu a levasse até a empresa dela. Depois de tudo acertado (ela começaria a trabalhar já no dia seguinte), fomos falar com meu amigo. Emprego arrumado. Apartamento alugado, saímos e fomos almoçar.

Claudia agora sorria feliz. Era a primeira vez que via em seu olhar aquele brilho de felicidade. Havia feito uma boa ação em lhe oferecer ajuda. Ela por outro lado achou uma forma diferente de me agradecer e com isso acabamos fazendo amor. Saímos do restaurante e fomos caminhar num parque ali próximo. Nossas conversas eram como a de duas pessoas que se conhecem há anos e na verdade era coisa de alguns poucos dias. Já era quase noite quando fomos para o apartamento no qual ela iria morar daquele dia em diante. Estava tudo em ordem e limpo por lá. Meu amigo havia mandado darem uma limpeza geral quando lhe telefonei, ainda sem nada de concreto termos fechado.

Após deixarmos suas coisas por lá saímos e fomos para um supermercado. Agora ela precisaria de alimento ali na sua nova moradia. Fizemos algumas compras e voltamos novamente para o apartamento. Nem bem tínhamos acabado de fechar a porta atrás de nós, Claudia pulando em meu pescoço começou a me beijar nos lábios.

Dos beijos passamos para os carinhos. Dos carinhos passamos para as caricias. Das caricias acabamos indo parar na cama e ali novamente fizemos amor mais algumas vezes. Claudia agora tinha um teto a lhe proteger. Acabei indo embora para meu apartamento de madrugada. No dia seguinte viajaria cedo a trabalho novamente. Ficaria fora alguns dias como sempre, mas desta vez levava no coração um sentimento de paz e na boca o gosto de uma vulva deliciosa.

De volta ao trabalho sentia a leveza de uma boa ação. Liguei para Claudia quase que todos os dias. Ainda nos vimos mais algumas vezes. O tempo foi passando. Sempre que podia e dava um tempo ia para São Paulo só para vê-la. Um dia ela me fez uma surpresa. Disse que meu amigo a havia pedido em casamento e o que eu achava da proposta. Disse-lhe que se ela achava que seria uma boa, porque não aceitar e ela assim o fez. Depois de um mês e meio acabaram se casando.

Depois disso nunca mais saímos, mas me senti feliz por acabar ajudando uma pessoa que conheci quase que sem querer e mais ainda por fazer um amigo meu de muito tempo também feliz. O que eu e ela fizemos naqueles dias ficariam guardados apenas em nossas memórias.


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Comentários

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ah eu estava adorando o conto , mas o final eu não curti não rs poxa sou romantica a mulher é virgem da pro cara assim quase de 1° e depois casa com outro , não gostei mostra que ela já era puta .

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Muito bom seu conto.há muito tempo não lia um conto desse tipo.Me pus no seu lugar e m imaginei pegando essa deliciade garota.Parbéns!!!

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Muito legal.. a história tem um bom desenvolvimento e prende a atenção.. dificil dar nota 10 mas vc merece... excelente.. nota 1000.. bati uma punheta bem gostosa e gozei muito.. meninas e mulheres que quiserem me adicionar..

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