A coleguinha nerd era safadinha

Olá, não contei em meu outro conto, mas faço faculdadade federal em minha cidade. Há algumas cadeiras que são comum a alguns cursos e em uma turma chega a ter alunos de 3 ou mais cursos diferentes. A Raquel fazia um curso diferente do meu. No primeiro dia de aula, vi que ela do grupinho das nerds, sentava com outra loirinha lá na primeira fila. Apesar que jeito de nerd ela não tinha nenhum, pois ela é bem gostosinha e bem arrumada, sexymente. Ah, não falei como ela era fisicamente: Cabelo lisinho, um palmo abaixo do ombro, castanho médio, franjinha pro lado, olhos escuros, carinha lindinha...e um corpo escultural. Seios medios quase grande e durinhos. Bundinha arrebitadinha e coxinhas roliças. Muito gostosa mesmo. Meu primeiro contato mais carnal com ela foi quando estavamos na biblioteca procurando livros. Os corredores entre as estantes são apertados, e ao ver ela fiquei de pau duro ali...e eu ia indo e ela vindo, procurando livros...e pra passar por ela, tive que passar por traz, e meu pau rijo como ferro roçou na bundinha dela. Ela nao falou nada, fez que nem viu, e dali eu sai.

Passou o tempo e chegou a época das provas...Daí como eu tava interessado mesmo na matéria, não só na colega, convidei ela pra vir no meu apê para estudarmos juntos. Mas sem maldade alguma. Mas embora eu admita que passava secando ela nas aulas, mas nossas conversas nao iam além de matérias nos corredores, sempre Raquel sorridente.

Bom, neste dia, saímos da aula e ela veio pra meu apartamento comigo para estudarmos. Tem uma mesa com 4 cadeiras na sala, onde tanto almoço como estudo. Chegamos, puxei uma cadeira pra ela e ela sentou, como em L nossa relação de sentados. Largou seus livros e sua bolsa mesa e pegou um caderdo, e eu tambem peguei o meu. Começamos a estudar, mas notei que de vez enquando ela me olhava com um olhar maldoso, safado, seguido de uma risadinha de canto de boca.

De repente ela começou a passar a perna na minha. Não falei nada, mas fiquei de pau duro na hora. Mais duro ainda ficou quando ela chegou perto de mim e pôs a mão na minha coxa e falou para mim que sabia que a matéria estava muito dificil mesmo.

Estavamos resolvendo uns exercicios, e então ela deixou cair sua borracha, e disse:

- Ai, caiu minha borracha... espera ai que eu vou pegar.

Safada. Queria era ver como estava meu caralho. Se abaixou e, ao ver aquele imenso volume nas minhas calças, não se fez de rogada e abriu o ziper e tirou o bixo pra fora e pôs na boca, numa velocidade que me deixou boquiaberto.

Quando senti aquela boca gostosa me chupando, só tive que soltar um grito:

- Ah, que gostoso...Raquel, o que você está fazendo?

A safada ainda chupou mais um pouco até falar. E como chupava gostoso aquela ninfetinha. Tirou a boca do pau e levantou-se debaixo da mesa.

- Ah, você pensa que eu nunca notei você me comendo com os olhos lá do fundo da aula? Aquilo me deixava molhada, louca pra dar pra você. Ai quando tu me convidou pra vir estudar com você nem pensei duas vezes. Tu não me queria? Agora tu vai ter que me comer bem comida seu safado.

E dizendo isso me atracou um beijo na boca, sem tirar a mão do meu pau. Então disse pra ela:

- Vamos lá pro quarto, aqui alguem pode ver a gente.(pois divido apartamento)

Quando chegamos no quarto, mal fechei a porta e ela ja tava com a boca no meu pau. Não consegui resistir muito tempo, logo enchi a boca dela de porra. Aquela safada sabia chupar como ninguém. Ela engoliu tudinho, não escapou uma gota, e ainda disse: - Delicia.

- Gostou é?

- Muito.

- Então vai tirando a roupa que agora que vai te chupar sou eu.

As roupas dela voaram do corpo. Deitei ela na cama, comecei beijando o pescoço, vim descendo, mamei seus seios, passei a lingua no umbiguinho...e ela gemia e se contorcia. Até que cheguei a boca em sua xoxotinha. Comecei a sugá-la, e Raquel foi a loucura.

- Ai Raulzito, não para....ahhhhh.....eu vou gozar na sua boca.....me chupa vai cachorro...eu to...eu to...gozandooooooaaaahhhhhhhh.

E gozou....ficou um bom tempo gozando, ainda mais quando enfiei o dedo na sua grutinha enquanto mamava seu grelo. De repente a mão dela agarrou meu caralho e começou a punhetear...entendi seu recado.

- É vara que você quer é Raquel?

- Sim, enfia tudo em mim, agora.

- Então é vara que você vai levar.

Abri bem as perninhas dela, pus o bixo na porta e mandei bala. Entrei com tudo, numa estocada só, que chegou a coçar o útero da minha coleguinha fogosa. Daí comecem o vai-e-vem frenetico, rapido. As bolas faziam ploft ploft nela. Ela começou a gritar e a gemer:

- Ai Raulzito, como você é bom, como você fode gostoso...vai...mete tudo...come a tua coleguinha safada...a partir de agora sou tua putinha, sempre que quiseres, mas nao para, emte mais, me fodeeeeeee.....

Meti, meti, até que cansei de ficar por cima. Viramos na cama, e ela começou a me cavalgar. Que fogo tinha aquela gata.

- Ah Raquel, como você cavalga gostoso...

A safada gemia e rebolava feito uma doida.

Tanto que de tanto rebolar na minha vara dura, gozamos ao mesmo tempo, enchi aquela bucetinha dela de porra, e ela dei seu ultimo pulinho na minha vara e caiu nos meus braços, tendo um gozo devastador.

Ficamos um tempinho se recuperando. Até que ela começou a acarinhar meu pau e ele ficou duro como pedra denovo. Dei um pulo e botei ela de 4. Cocei meu cacete na xoxotinha dela e mandei bala de novo. A desgraçada não parava de gemer e pedir mais.

- Ai, que delicia essas bolas batendo em minha bunda. Soca, soca forte meu amor.

Então em meio aos bolaços, resolvi de dar-lhe um tapinha na bunda.

A safada adorou e pediu mais.

- Ai, assim, da uns tapinhas na bunda da tua putinha da, não para, ta gostosooo.

E seguiu gozando feito uma cadela no cio. E eu entertido comendo aquela bucetinha maravilhosa. Quando de repente, no meio de uma estocada, fui surpreendido por um pedido de Raquel:

- Ai amor, por favor, bota no meu cuzinho.

Parei na mesma hora. Fiquei meio em choque(coisa de 3s), e sai do meio das pernas dela, mas ela ficou parada com as pernas abertas, advinhando meu proximo ato. Desci da cama e fui até o guarda roupa e peguei um vidro de lubrificante. Passei bem no cuzinho dela.

Peguei o caralho e dei pra ela chupar um pouquinho. Depois, enfiei na sua bucetinha encharcada para deixar ele bem molhado. E então pus a cabeça no cuzinho, forçando. Quando entrou a cabeça, ela deu um gemidinho abafaço, quando entrou até o meio, outro. Quando tirei e coloquei tudo de uma vez, ela deu o grito:

- Aiiiii, delicia de machoooo.

E segui fodendo aquele cuzinho apertadinho e maravilhoso. Tão gostoso que meti, meti, até que gozei dentro dele, enchendo o cuzinho de Raquel de porra. Ela gemeu, e gemeu, e quando eu gozeu ela fez um movimento, que até hoje não sei explicar. Sei que naquilo ela se acabou, definitivamente.

Descansamos um pouco, e seguimos estudando.

Estou comendo a Raquel até hoje, sempre que dá.