O PREÇO - Cap. I
Era uma viagem de Belo Horizonte para São Paulo, o percurso todo de ônibus é muito cansativo, a menos que você ache algo interessante para se distrair, eu achei. Eu estava sentado na 25, corredor, quando olhei e vi uma moreninha, baixinha e gostosíssima. Cabelos lisos, uma calça de moletom cintura baixa, umbigo perfeito e ... logo continuo a descrição, porque um detalhe chato, agora, fez a minha aventura mais excitante, depois: o marido dela.
Ela entrou acompanhada de uma garoto de uns 06 anos e o marido que se sentou na poltrona ao meu lado, ela e o filho se sentaram uma fileira anterior e do outro lado, só que, para minha sorte o pentelho queria viajar ao lado do pai e então... abaixo do umbigo notei uma tatuagem que deveria ser uma borboleta ou fada, pois a maior parte da figura ficava escondida pela calça num convite a explorá-la. Bem, ela estava ali, na poltrona ao meu lado e o marido lá atrás com o fedelho.
19h15 era a hora que registrava o relógio do veículo, tudo já estava escuro dentro do ônibus. Fora o pedido de desculpas pelo incômodo da troca de lugar com o marido, nenhuma palavra fora pronunciada.
Pus a minha mão sobre o braço da poltrona e fingi dormir, ela por sua vez, ficou meio de lado com aquele bumbum delicioso voltado pra mim. Ao se espremer para passar por mim fiquei louco com aquela visão, a blusa deixava aparecer suas costas moreninhas, os peitos eram médios, deliciosamente redondos, a boca carnuda e olhar forte.
O perfume era delicioso, e com o péssimo estado da rodovia deixei que minha mão aos poucos tocasse suas costas. Na altura em que estava sobre o braço da poltrona, ela tocou um pouco acima da cintura. 22h30: para começar a me arriscar deixei o marasmo da viagem tomar conta do ambiente para fingir que adormecia, mas na verdade estava com muita vontade. Desde que tinha acordado naquele dia estava quente, louco por uma gata daquela.
Aos poucos minha mão já estava toda encostada em suas costas com as pontas dos dedos tocando o cós da calça. A estratégia era fazer tudo de forma sutil para que ela não pudesse saber se era abuso ou descuido mesmo. Ela não se arriscaria a um vexame porque eu facilmente alegaria que estava dormindo e que não estava fazendo nada, e de fato não estava... ainda.
Era gostoso sentir a pele quente. A cada solavanco da estrada minha mão descia um pouco mais. Senti meus dedos tocando a beirinha da sua calcinha. Metade da mão tinha descido além do cós, coincidência ou não, ela empinou seu bumbum e minha mão desceu deliciosamente por aquela bunda gostosa.
Minha mão inteira apalpando aquela carne gostosa e quente. Cada vez que me lembrava que o marido dela estava logo ali atrás eu ficava ainda mais cheio de tesão. Virei um pouco meu braço de forma que minha mão pudesse pegar naquela bunda deliciosa, agora eu já ousava mais, pois tinha certeza de que ela era conivente. Passei meu dedo médio pela beira da sua calcinha e pude sentir aquele cuzinho delicioso. Ai que delicia, ela o contraía enquanto era acariciada, e eu sentia meu pau latejando dentro da calça. Desci um pouco mais e agora apertava seu cu com o polegar enquanto os outros já sentiam aquela grutinha úmida. Ao descer ainda mais e de vez, notei que ela estava molhadíssima.
Penetrei dois dedos naquela bucetinha apertadíssima para uma mulher que, apesar de jovem, uns 25, já tinha um filho. Ela começou a fazer movimentos lentos mas decididos a “engolir” meus dedos. Deslizei minha mão fazendo com que o liquido dela lubrificasse até o seu cuzinho gostoso. Iniciei uma dupla penetração. Meu polegar forçava e aos poucos ía ganhando aquelas preguinhas enquanto o indicador e o médio íam explorando aquela xoxotinha deliciosamente molhada.
Sentia que toda minha mão estava lambuzada. Ela também já se arriscava mais, empinou ainda mais o bumbum quando então pude tocar seu grelinho, nessa massagem que ganhava cada vez mais ritmo acelerado, sincronizada com os movimentos dela, ouvi um suspiro mais forte e longo com um gemido que rompeu o monótono ruído do motor. Senti minha mão sendo banhada por aquele suco delicioso. Eu não me continha de tesão. Não exitei em retirar a mão e passar em meus lábios. Nessa hora ela se voltou pra mim. Até então não tínhamos trocado nenhuma palavra e continuaria assim até nos separar no terminal Tietê. Ela se levantou rapidamente e tentou olhar a poltrona onde estava seu marido, mas era impossível, estava tudo completamente escuro.
Peguei a sua mão e fui levando ao meu pau, mas ela puxou-a repentinamente. Minha frustração durou pouco, ela voltou para sua posição anterior, mas agora empinando aquela bunda deliciosa e grande para o meu lado descendo sua calça, fiquei louco... Meu pau pulsava todo melado dentro da minha calça.
Quase que num exercício de contorcionista, consegui colar nela, penetrei bem fortemente aquela buceta loucamente gostosa, não aguentava mais e a situação de risco me excitava muito. Ela realmente era apertada, meu pau estava todo envolvido por aquela xaninha quente e molhada, sentia que ia explodir a qualquer momento. Cada movimento de contração dela era como se eu fosse ao céu e voltasse.
Eu pegava naquela bunda tesuda e isso aumentava meu apetite. A abracei pegando pela primeira vez seus peitinhos, macios, no tamanho certo. Ela fazia movimentos lentos, me engolindo e ao contrair sua xaninha me enlouquecia. Quando vi que não resistia mais, saí rapidamente, ela pôs a mão rápid para tentar se proteger de um jato que poderia complicar sua situação manchando sua roupa, mas minha intenção ainda era outra (...) [continua]