Boa Madastra

Esse será o meu primeiro conto erótico e garanto a todos que estão lendo que foi real, onde aconteceu a minha primeira experiência sexual:

Quando tinha 16 anos, todos os finais de semana eu passava os finais de semana na casa de minha madastra e todos os sábados eu saia com meus amigos para curtir a noite e naquela época o máximo que conseguia fazer era dar um beijo na boca e voltava frustado daquelas farras onde desejava um pouco mais.

Em um daqueles sábados, antes de sair de casa, minha madastra se queixou que não tinha relações sexuais a muito tempo e que como ela tinha apenas 23 anos, ela sentia muita falta. Saí de casa pensando sobre esse assunto, mas como era sábado, fui com meus amigos curtir a noite. As 2 horas da manhã voltei para casa com muita vontade de fazer algo mais. Quando cheguei em casa, ela ainda estava acordada, aí lembrei que todo sábado ela sempre esperava eu chegar, dizendo que ficava preocupada. Já havia algum tipo de sedução, mas naquela época eu realmente achava que não tinha nada além de uma preocupação. Mas nessa noite, estava sem sono e fiquei na rêde pensando sobre a noite e com vontade de me masturbar, estava muito excitado. Aí como ela passava sempre por perto onde eu estava, em um desses momentos não resisti e disse a ela que minha barriga estava doendo e perguntei se ela podia fazer uma massagem. Meu membro estava já estourando de tanta excitação. Ela veio, começou a fazer a massagem na minha barriga e viu que eu estava com o membro bastante duro, mesmo com o short que eu usava. Ela viu que eu queria, e começou a fazer a massagem encostando no meu pau e quando viu que eu estava gostando, ela começou a esfregar as mãos por cima do meu short, até ela tirar o short, tirando o meu pau para fora, depois começou a bater uma punheta e quando não resistiu mais, começou a chupar com muita vontade. Gozei rapidinho, não aguentava mais. Logo depois, ela começou de novo a massagear, meu pau subiu de novo e ela voltou a chupar, chupar com muita vontade, tudo isso em um silêncio cumplice, pois ela não podia acordar ninguem na casa. Dessa vez ela foi lá dentro, tirou a calcinha e quando voltou, estava de camisola, ela sentou em cima de mim na rêde, com as pernas abertas. Gozei de novo. Depois disso, ficamos calados. Fomos dormir, cada um em seu canto. Mais alguns sábados repetimos a mesma coisa. Tudo em silêncio, sem nunca nos comunicarmos sobre o assunto, nem antes e nem depois. Com o tempo fiquei com receio do que estava fazendo e parei de fazer, mas as lembranças dessa iniciação até hoje me fazem ficar excitado.

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