Na rua, algemada e levando vara (até do desconhecido!)
Olá!
Essa história é um pouco mais recente, tem coisa de mais ou menos 3 meses.
Tenho um amigo, já faz uns 6 anos, se não me falha a memória, com quem transo vez ou outra. Sabe aquela coisa de necessidade fisiológica? Assim!
Sei o quanto ele é gostoso, violento e bem dotado.
Vamos chamá-lo de Fabio.
Fabio é policial, 34 anos, corpo sarado, pau delicioso, enorme (de verdade!), e me faz sentir a puta mais gostosa!
Já temos essa historinha de trepar vez ou outra. Fazia coisa de uns 6 meses que não saíamos. Marcamos uma ida ao motel, como de costume.
No caminho do motel, estranho que ele começa a reduzir a velocidade do carro.
De repente ele pára o carro e me diz: desce!
Me posiciona de costas para ele, me pressionando contra o carro.
Começa a tirar minha calcinha (como eu estava com uma saia curtinha, era fácil de me vasculhar tudo), enquanto segura meus punhos sobre minha cabeça com a outra mão.
Ele olha para a calcinha vermelha, de renda e diz: isso é um crime! olha o tamanho dessa calcinha! não cobre nada, e só excita mais! considere-se presa!
Tirou um par de algemas do bolso, algemou minhas mãos em frente ao meu corpo e começou a dizer no meu ouvido: vadia, vou te comer aqui na rua! e não quero nem saber se você quer ou não, vou meter vara nessa buceta gostosa, aqui no meio da rua mesmo! e como sei que você é bem puta mesmo, vai mais é arreganhar essas pernas pra levar pau na xota, não é?
Nossa! Eu já estava excitada!
Senti meu caldinho descendo perna abaixo!
Molhada era pouco pra descrever como me sentia!
E, entrando no jogo eu disse que não queria, que na rua alguém poderia ver (já eram mais de 23h, numa região chique da cidade, aonde tinha, vez ou outra, vigilantes fazendo ronda), nisso eu fechava minhas pernas e tentava impedir suas investidas. Mas, com as mãos algemadas, nada era suficiente.
Ele me segurava pelo pescoço e metia, mas metia com tudo!
Eu estava doida de tesão, mas não podia gritar, tinha receio de alguém ver, de verdade.
Ele sabe bem como me enlouquecer. Mas, como falei antes, não era a primeira vez que estávamos fodendo. Porém, nesses quase 6 anos, nunca tive coragem de dar o cu pra ele. O pau de Fabio é uma coisa monstruosa. E, como dei o cu para poucos homens, e sempre bem menos avantajados do que ele, nunca tinha tido coragem. Ele, consciente do tamanho de seu instrumento, nunca forçou a barra, e se contentava em me fuder a buceta.
Mas, nessa noite, ele estava impossível.
Percebeu minha excitação fora do comum, tirou o pau de dentro de mim, e começou a melar minha bunda com minha própria seiva. Isso me apavorou. Eu disse que ele só poderia estar brincando. Ele, com uma risada sádica disse: chega de brincadeira! é muito sério o que vai acontecer aqui hoje!
Tremi de medo e de tesão ao mesmo tempo.
O pânico de levar aquele pau enorme no cu, me deixou trêmula, assustada, mas ainda com muito tesão.
Ele somente enfiava os dedos no meu cu, dizia para relaxar, curtir o momento...
Me lambuzava toda!
Começou a me morder o pescoço, me dizer no ouvido ah, vadia! finalmente vou comer esse cu! já vi que é apertadinho! vou me aguentar pra não gozar na primeira enfiada!, e, de repente, de uma só vez, veio com tudo!
Nossa! Nunca senti coisa igual!
Um misto de tesão, ardência, dor e, principalmente, não acreditei que ele tinha metido no meu cu! Eu, que em sã consciência nunca havia permitido, ele tomou à força! Se aproveitando de todo o tesão que envolvia meu corpo. Confesso, as primeiras estocadas doeram bastante. Mas, como em todo anal, depois passou, relaxei, e entrei no jogo dele.
Ainda não satisfeito, pegou um chicotinho de dentro do carro, e começou a me bater enquanto comia meu cu, com aquela voracidade que só ele tem!
Não aguentei! Gozei duas vezes!
Ele tirou o pau de dentro do meu cu, meteu gostoso na minha xota de novo, e disse é, vadia, você é mesmo uma puta gostosa! é bom te comer de todos os jeitos! agora vou meter porra na tua cara!
Me virou, fez com que eu me abaixasse, e começou a gozar no meu rosto, dentro da minha boca, pelos meus olhos, cabelos e tudo o mais.
Quando olhamos para o lado, o vigilante da ronda noturna estava batendo uma punheta caprichada para nós!
NIsso, Fábio olha para ele e diz: quer saber o que é uma puta gostosa, que faz o melhor boquete aqui na região?
O vigilante ficou meio perturbado, meio com verginha de ter sido pego no meio da punheta. Mas daí Fabio me levou pelos cabelos (com a cara toda esporrada), ainda algemada e me ordenou chupa vadia! faz daquele jeito caprichado, vai! senão o cara vai dizer que eu menti!
Me senti a mais puta de todas. Mas adorei a sensação de chupar um completo estranho!
O cara estava tremendo.
O pau dele era gostoso, mas aquela altura, minúsculo, depois de tudo que eu já havia passado.
Nisso Fabio começa uma punheta de leve e segura minha cabeça enquanto chupo o pau daquele desconhecido!
Não aguentando mais, o cara (que até hoje não sei o nome) pediu, quase implorando: posso gozar na buceta dela? eu tenho camisinha aqui! ela é muito gostosa cara!
Fabio disse: ok, te empresto minha putinha, mas não mete muito, porque quero essa vadia inteira, ainda tem muita vara pra levar!
Fiquei desconcertada! O que ele estava fazendo? Me emprestando para um cara qualquer?
Quase gozei de tesão, só de pensar no que ainda iria acontecer!
O outro vestiu a camisinha, me segurou delicadamente pelo quadril, e começou a meter. Adorei aquela sensação. Nunca havia acontecido isso, de sair com um completo desconhecido, mesmo tendo fantasiado várias vezes! Em questão de poucos minutos, aumentou o ritmo e gozou freneticamente na minha buceta. Gozei loucamente, visto o ritmo das estocadas dele.
Quase desmaiada, Fabio me carrega no colo, me leva para o carro, para onde rumamos ao motel, para completar a noite, trepando ainda mais, só nós dois, sem ninguém vendo, ou sem nenhuma outra interferência.
Mas nada me tira essa noite da memória!