PUTA DO MARIDO POR UMA NOITE

Um conto erótico de Manu
Categoria: Heterossexual
Contém 1670 palavras
Data: 14/07/2009 17:36:46
Assuntos: Heterossexual

PUTA DO MARIDO POR UMA NOITE

Meu nome é Manuela, tenho 22 anos, sou loira, tenho cabelos liso, olhos verdes, seios fartos e durinhos, ao natural e bunda durinha. Sou casada com o Fabrício, 32 anos, moreno, cabelo bem curto, olhos castanhos, abdômen bem definido e uma bunda maravilha. Seu pau mede + ou - 20cm. Estamos juntos a 6 anos e casados a 3 anos.

Na quinta, estava conversando com um amigo, pelo msn, sobre sexo. O papo esquentou, deixando os dois excitados, nos levando a fazer sexo virtual. Ele que é um muito atrevido, começou a me chamar de puta, vadia, e coisas deste tipo... Eu adorei ouvir tudo isto dele, deste jeito, pois nenhum homem, nunca falou dessa forma comigo na cama ou na hora de fazer sexo. Passou um tempo, fiquei pensando e tive a idéia, de falar com meu marido, de termos uma transa mais ousada, como fiz com meu amigo, sem comentar pra ele, o que havia rolado entre nos na internet. Meu marido é muito conservador, onde só na cama, consegue se soltar um pouco a mais, muito aquem do meu amigo da net.

Quando chegou em casa depois do trabalho, jantamos, assistimos TV e quando estávamos já na cama, antes da nossa ceia da noite (sexo), comecei a falar da idéia que tive, mais sem falar da transa virtual, o que não o agradou muito. mais depois de uma longa conversa, consegui convencê-lo de termos uma noite (essa noite seria no sábado) onde ele poderia fazer o que quisesse comigo.

Na sexta decidi fazer umas compras, pra noite de sábado ficar mais saborosa. Depois da faculdade, fui no sex shop e comprei uma linda lingerie azul, baralho (para termos idéias de posições), óleos de sabores e outras coisas mais, para incrementar nossa noite de sexo. Deixei tudo, bem guardado, para fazer uma surpresa inesquecível.

Assim, chegando sábado, preferi não transar durante o dia, deixando ele louco de vontade, para de noite caprichar mais. Encomendei comida japonesa, pois gostamos muito, e de noite, pedi pra ele não entrar no quarto. Para deixar o ambiente apropriado, acendi as velas e outras coisas que havia comprado, em seus devidos lugares. Quando chegou a comida botei na cozinha e mandei ele tomar banho no quarto de visitas. Antes de ir tomar meu banho, botei a comida e o vinho no nosso quarto e fui tomar banho, me arrumar e terminar de ajeitar o nosso quarto. Quando estava pronta, ele já estava sentado na sala vendo TV, quando sai apenas de lingerie e sapato de saltos, deixando ele louco, querendo logo me agarra. Pedi pra ele ir com calma, e encaminhei-o pro quarto, dizendo que, antes tínhamos que abastecer-nos.

Ele quase não comeu, só ficava me olhado e me elogiando, dizendo que eu tinha caprichado em tudo mesmo. Tomamos um vinho gostoso, de qualidade, como requeria a noite e, devagar fui me aproximando dele. Começamos a nos tocar com calma, como sempre fazemos, mais lembrei a ele que, naquela noite eu seria uma mulher qualquer, que ele teria na cama, e não a mulher esposa. Com o que falei, ele ficou mais louco ainda e começou a me tocar com mais violência, não violência de agressão, mais sim de muito tesão.

Beijou-me com força, um verdadeiro macho, e me jogou na cama, como sua presa. Tirou meus sapatos, beijou meus pés, por cima da meia que usava, quando ordenei que ele parasse. Assustado perguntou se eu tinha me arrependido da idéia, com rapidez, sai de baixo dele e falei que, aquela noite seria dele e que iria fazer um streep pra ele, dizendo pra ele sentar na cama e só observar, sem poder tocar.

Botei uma musica bem sexy, e comecei a dançar, de costas pra ele, me abaixando e levantando de forma bem sensual, me despindo no compasso da música. Quando estava só de calcinha, olhei pra ele com mais calma, estava com o pau duro, como nunca tinha visto, e pra fora da calça,se masturbando, quando perguntei se ele queria que eu subisse na cama. Todo empolgado disse que sim. Subi e fiquei com minha buceta, na direção do rosto dele, quando ele estava, quase com a mão nas minhas coxas, lembrei a ele que, não podia tocar, enquanto eu continuei a dançar. Me virei e fui tirando a calcinha, empinando a bunda, quase tocando o rosto dele, quando virei e perguntei:

- O que ele querer fazer comigo?

Ele disse:

-Quero fazer sexo.

Falei:

-Que ele estava agindo como um menino e, eu quero voce como homem. Falei assim: “quero comer vc, que nem uma puta”.

Ele todo envergonhado, mais com vontade falou:

- Quero te come que nem uma puta

Estando ainda em cima da cama, de pé e na sua frente dele, disse: então seja homem e me chupa, mas me chupa como uma puta.

E assim ele fez, tendo sido a melhor chupada que já recebi dele, que ficou me chupando um bom tempo, ate que gozei na boca dele. Depois deitei no lado dele e falei:

-Eu iniciei, agora é a tua vez de comandar.

Ele assumiu o comando, como um macho de verdade, veio comer sua puta. Continuei na posição que estava, ele deitou em cima de mim e começou a beijar, desceu para o pescoço, foi para os seios e ficou chupando e dando mordidas cada deles, revezando. Enquanto isso, botava a mão no meu sexo e eu com os braços pra cima deixando ele me possuir, livremente. E com o tempo, foi descendo pela minha barriga, dando chupões, ate chegar perto da minha buceta, onde aspirou o perfume que brotava da minha bucetinha, próximo dela parou. Eu abrir os olhos, ele estava me olhando, com um sorriso lindo e safado, e desceu a boca, e voltou a beijando minha virilha e minhas coxas, passando perto, mas sem tocar meu sexo, me deixando na vontade. Quando viu que eu, realmente, queria ser chupada na buceta, ele passou a língua nela, beijou e chupou. Lambia enfiando a língua, simulando uma penetração, me fazendo gozar de novo. Depois de eu ter gozado, ele escalou meu corpo, dando rápidos beijos e, beijou minha boca, me fazendo sentir o gosto do meu mel e, com uma cara de safado, me perguntou:

-Se eu realmente queria ser a puta dele naquela noite?

Respondi firme:

- Quero e serei tua puta.

Então ele me ordenou que chupasse o pau dele, e assim fiz. Mudamos de posição, agora eu fiquei em cima dele e, comecei a chupar e beijar o pescoço , ombro , o peito, descendo pra barriga, fui direto pro pau dele que, mantinha-se duro como ferro. Lambi, mordi e chupei a cabeça, enfiando todo o pau dele na minha boca, quase que engasgando, mais conseguindo, quando num vai e vem frenético, sentindo ele se contorcer de tesão, parei, tirei o pau dele da minha boca e fui lamber o saco dele, dando leves mordidas, deixando ele completamente louco. Queria que ele gozasse, mais ele não gozou, me deixando com mais vontade, mandou eu parar, somente para me martirizar, pois ele sabe que gosto de vê-lo gozando, numa chupada. Mandou eu subir, obedecendo, como eu havia me proposto:

- Esta noite eu era a puta dele.

Fomos para posição de “papai e mamãe” e me fez implorar pra ele me comer, me chamou de putinha e vadia, me comendo como uma vadia. Quando estava quase gozando parou e mudamos de posição, fomos para o famoso “frango assado”, ele penetro minha buceta com força que, me escorriam lagrimas pelos olhos. Ele estava alucinado e feliz, que nem percebeu nada. Quando ele voltou ao 'normal', viu meu estado e perguntou:

- Se eu estava bem e se queria que ele parasse.

Respondi:

- Não, porque era a vadia dele.

Quando um homem ouve a esposa dizendo isto, deve excita-lo mais ainda. E, mais ainda quando falei pra ele: não te cansa muito com a frente, que ainda temos mais serviço atrás. Ele riu e disse:

- Que bom que você lembrou disto.

Continuando, fizemos varias posições, ele gozou na minha buceta, sem tirar o pau de dentro de mim, deitou a cabeça na altura da meu ombro, ficou assim durante uns 5 minutos, quando então, deixou o pau sair e disse:

- Amoleceu minha putinha, voce vai ter que acordar ele.

Eu ri de vê-lo falando assim, pois nunca imaginei, falando deste jeito. E foi mais uma seção de chupadas, deixei o pau dele duro de novo e ai ele falou:

- Agora é a vez do teu cuzinho.

Ele foi em direção a gaveta da cabeceira, pegou o lubrificante, quando então falei:

- Nao precisa.

Ele perguntou:

- Por quê?

Respondi:

- Que puta que é puta, não usa lubrificante.

Ele riu do comentário e falou: se eu queria assim, seria desse jeito então.

No quarto tem uma poltrona e pedi para ele fosse pra lá, o que ele levantou, de pau duro e se sentou. Eu permaneci deitada na cama, quando ele perguntou:

- O que estava fazendo ainda deitada? Que ainda não tinha ido dar o cu pra ele?

Eu levantei calmamente, botei uma musica e fiquei dançando, enquanto ele ria, falou:

- Voce quer meu pau mais duro?

Só olhei pra ele rir, confirmando.

Botei as mãos nos braços da poltrona, pra ele mamar nos meus seios e logo fui me virando e sentei no colo dele, mas sem penetrar, começando com caricia, deixando-o descontraído, para voltar com tesão, para o mesmo ponto em que estava antes. Me ajeitei e sentei devagar no pau dele. Confesso que doeu muito, mas o tesão era demais. Ele, com o jeito carinhoso, me fez sentir o verdadeiro prazer de dar o cu. Saímos da poltrona enganchados, fomos pra cama, onde ele continuou comendo meu cu, agora de quatro e, depois, de lado, até ele gozar no meu cuzinho.

Deitados conversamos, rimos, nos recuperando, para ainda dar mais uma pela frente e terminamos nossa noite ou melhor a noite dele... e dormimos abraços e nus, depois de uma verdadeira noite de sexo.


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Comentários

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JÁ TIVEMOS UMA NOITE ASSIM. MAS COM O TEMPO AS COISAS FORAM FICANDO MAIS PICANTES. DA UM LIDA NO NOSSO CONTO DEPOIS. BJS MANU

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me add ( ) vc será a vadia casada que sera punhetada.

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vc a puta casada q me faz bater punheta me add q vou faZER vc se sentie um vadia vagabunda, piranha

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Manu ,adorei seu conto podemos conversar tambem ,me mande um e-mail posso te chamar de putinha tambem. sou de BH e vc meu e-mail ë: te aguardo

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