O boy de minha empresa

Oi, tenho 22 anos e trabalho em um escritório. Lá apesar de eu ser discreto, todos sabem que eu sou gay e me respeitam na boa. Desde quando entrei na empresa, á um ano atrás nunca escondi isso. No meu setor somos em torno de cinco pessoas. Ficávamos sempre marcando de sairmos todos juntos e nunca vingava. Moro em Nova Iguaçu, próximo a Rio Sampa e o restante da galera do meu setor para o lado da Zona Oeste.

Passando m frente da Rio Sampa, vi que haveria micareta da Ivete Sangalo, dali á alguns dias. Cheguei no trabalho e comentei e tal, todos ficaram animados, fazendo planos de como pagar, quem iria comprar os abadas e quem iria pegar os mesmos. Como eu é o que mora mais próximo sobrou tudo para mim, e como minha chefe estava no meio da galera que ia, me liberou um dia para eu chegar mais tarde e pegar o abada de todos, visto que entrega seria á tarde e minha e meu turno é das 14hs até as 22hs.

E assim, foi. A galera que mora na Zona Oeste iria de carro e teria que ir embora cedo pois a micareta era num domingo de tarde até a noite e o pessoal pegava no turno da manhã, das 6hs ás 14hs. Acabando a micareta eles não esticariam como era meu plano já lá perto e tem um barzin GLS muito legal aos domingos... Dentre a galera que comprou o abada la da empresa estava o Motoboy, que por sua vez tinha um pequeno caso com minha chefe casada. Porém no dia da micareta estava meio nublado e ela com medo de chover e encarar a micaerta na chuva não foi. O Motoboy naquele dia trabalharia para outra empresa e apesar de ter comprado o abada também não iria. Chegou o dia! Nos comunicamos por cel, e nos encontramos la. O boy, que vou chamar de ED, não tinha ido. Perguntei por ele e ninguém sabia se ele iria ou não, que ele havia dito que dependeria da hora que ele largaria do serviço extra que estava fazendo. Minha chefe já notando o tempo estranho disse logo que não iria diminuído as chances dele ir para ficarem juntos. Só eu era do turrno da tarde la da empresa. Antes de começar a micareta, sempre rola outros ritmos de musica, funk e tal como uma micareta normal, quando anunciaram a entrada do trio de Ivete meu celular tocou e era o Ed perguntado se tínhamos ido e se dava tempo dele ir pois ele estava na Dutra e de moto chegaria rapidinho. Respondi que sim, mas o difícil seria encontrar a gente la dentro no meio da multidão. Falamos que poderia ir que a Ivete ainda entraria. Ele falou que estava indo que quando chegasse iria ligar para saber onde estávamos. E assim foi. Ele chegou junto com a Ivete que estava entrando. Me ligou e demos as coordenadas de onde estávamos, apesar de estarmos bem em frente aos camarotes, porém de pista, estava muito cheio, e não acreditamos que ele nos acharia. Ele nos achou! A Micareta rolou muito bem, bebemos, zuamos. Acabou a micareta ele queria ficar um pouco mais la, mas o pessoal queria ir embora porque pegariam no trabalho muito cedo. O Ed me perguntou se eu iria embora eu falei que não, que ao sair dali eu ia para uma boa sozinho mesmo. Ai ele pediu desculpa e perguntou se podia saber o que era. Eu falei que iria para um bar próximo... Ele perguntou se teria alguém me esperando lá, respondi que não mas que isso não era o problema pois la fica cheio e a gente nunca fica sozinho. Ele perguntou se poderia ir comigo, falei que sim, porém era um bar GLS. Ele falou tudo bem, que ele era loucooooo. Em nenhum momento eu maldei nada em relação a ele, e ele sempre soube como todos sobre minha homossexualidade . E eu sempre soube do lance dele com minha chefe casada, e fechava sempre com eles. Então saímos, pegamos a moto, confesso que fiquei com um pouco de medo pois ele já havia bebido bastante na micareta, além de ter uma blitz bem na frente da Rio Sampa, corríamos riscos de acidente, mas seria muito azar, fomos assim mesmo, pegamos um atalho e fugimos da blitz. Fui dando as coordenadas de como chegava no bar. Chegando la, som, bebida, pessoas, pista de dança... Compramos bebida, ele logo fez amizade com o DJ e eu encontrei com uns colegas... o tempo foi passando, foi ficando muito tarde... e falei... Ed, vou embora! Ele falou porque? Se está ta maneiro, o bar e esta cheio, divertido... Eu falei que apesar de morar próximo eu precisava pegar um ônibus para chegar em casa e se eu não fosse o ônibus iria parar de rodar. Ele falou para eu ficar tranqüilo que ele me levaria em casa. Aceitei sem maldar e preocupado por que ele tinha bebido muito. Passado mais algumas horas o bar começou a esvaziar e falei para gente irmos embora, ele concordou. Essa era já devia ser umas 3hs da madrugada chovia fininho e fazia frio e a gente só de abada, mas no baú da moto tinha a roupa dele de capa de boy e um casaco. Saímos, fomo pegar a moto colocamos os casacos e fui dando as coordenadas de como chegar á minha casa. Fui sentado na garupa dele e com as pernas bem abertas sem encostar nele. Em um dado momento do percurso ele pegou em minhas pernas e falou para eu fechá-las prendendo na citura dele, e que podia me segurar nele. Sem falar nada obedeci, peguei na cintura dele sem abraçá-lo, afinal éramos amigos, mas nunca tivemos essa intimidade... Segurei... e ficamos em silencio.. não sabia o que eu fazia se aquilo era uma letra pra mim.. Ou apenas gentileza... Resolvi arriscar... Fui deslizando minha mão da cintura até o pau dele, por cima da calça que para minha surpresa estava hiper dura, era muito grande e Grossa .. Comecei massagear e tocar devagar por cima da calça... Ele diminuiu a velocidade... Ninguém falava nada... Teve uma hora que ele falou... Meu corpo esta cheio de liquido preciso despejar fora... Eu fiquei me perguntando se ele queria mijar ou gozar, mas já no ponto que estávamos eu com a mão no pau dele... respondi que ele já ia liberar o liquido, a essa altura já estava próximo á minha casa, e eu sabia de uma rua deserta e escura, falei para ele entra naquela rua onde não havia iluminação alguma, apenas as luzes dos carros que passavam próximo com o farol acesso... ele não falou nada, descemos da moto. Ele pôs o pau pra fora, tomei um susto ao ver aquela pica grande, devia ter uns 20cm grossa, cabeçuda e rosinha pois ele é branco... Não hesitei, ele encostado na moto e olhando minha reação, e eu vendo aquela pica pra fora, ajoelhei.. E comecei a mamar aquela tora que mal cabia na minha boca, estava toda melada de tanto eu punhetar na moto, eu batia com ela em minha cara deixei minha cara todo melada de baba de pica, com cheiro de macho.. Eu mamava, cheirava, lambia o saco.. Eu estava mamando o amante de minha chefe, experimentando a mesma pica que satisfazia a ela e que ela muitas vezes me confidenciava... E ele gemia, dizendo que nunca imaginava que eu mamaria uma pica tão gostoso assim... Mandou eu levantar, abaixou minha bermuda, pediu para eu empinar abunda, me colocou escorado numa árvore, colocou uma camisinha, cuspiu na pica e forçou a entrar no meu cuzin... Dóia muito.. Era muito grossa... Cabeção, eu não agüentei e pedi para parar... Ele respeitou... Tirou a camisinha. E mandou eu xupar de novo.. Ele gemia... Adoro ouvir um macho gemendo de prazer... Me xingando e mandando eu mamar mais e mais.. Me chamando de puta, de viadinhooo.. dando uns tapas na minha cara! Sendo meu macho... E assim ele fazia... De joelhos tirei meu pau pra fora ajoelhado e mamando ele... Ele começou a gemer mais alto... Senti o pau dele latejando mais forte quando eu senti que ele ia gozar. Ia tirar o pau da boca ele segurou minha cabeça fudendo minha boca... Até a garganta e falando: toma viadinho...Leitinho toma...! num é disso que você gosta? Não tive como fugir e engoli todo aquela jato de leite até ultima gota! não desperdiçou nada! O pau dele saiu limpinho de minha boca. Entrava pela garganta e saia pelo meu pau porque gozei na hora! Ele deu um tapinha na minha cara camarada e disse.. Você sabe mamar uma pica hein! E falou.. Vou querer mais... eu ri com o gosto de leite dele ainda na boca, subimos na moto, ele me levou em casa sem tocar no assunto. Noutro dia no trabalho nos falamos e brincamos como se nada tivesse acontecido. Só que como ele prestava serviços para um empresa terceirizada de Boy, ele foi transferido para outra empresa.