enrabada na viagem

Moro perto da capital de sp, e junto com uma ex namorada conheci o prazer de usar lingerie na intimidade, bem como ser penetrado por consolos.

Terminado o namoro, passei a procurar uma mulher que se excitasse com essa situação.

Um dia resolvi viajar para Santa Catarina.Ao invés de viajar de carro, optei por fazê-lo em ônibus.Primeiro parei em Curitiba.

Lá andei pelo centro, mostrando discretamente minha calcinha para as mulheres gostosas e com cara de safada que passavam.Teve uma que olhou e piscou o olho, mas como o horário de outro ônibus que seguiria para Santa Catarina estava próximo, o máximo que fiz foi pegar o e mail mesmo.

Quando embarquei nesse ônibus, olhei discretamente para as mulheres que estavam em seu interior, aliás fiz questão de escolher um assento no fundo.

Por sorte tinha uma loira com aparência simpática, sorri e como ela sorriu de volta, tive a cara de pau de perguntar se poderia sentarmos juntos.

Como ela aceitou , passamos a conversar sobre variados assuntos.

DEntre outros assuntos mencionou que estava indo visitar a irmã, que fazia odontologia; que era solteira, desimpedida, que iria viajar para Berlin dali a poucos meses.

Quando ela focou que Berlim é a cidade onde tem muita bissexualidade, comentei que tenho vários fetiches.

Ela me falou que era bissexual, que gostava de homens e mulheres.

Sorri e , nervoso e trêmulo,baixei parte do meu agasalho esportivo e apareceu uma ponta da calcinha que eu vestia .

Ela arregalou os olhos, sorriu de forma sacana, lambeu os lábios e disse:

_HUmmmmm, adoro esse tipo de coisa, acho que nos daremos bem!

Pedi para ver a calcinha dela, ela primeiro me deu um beijo delicioso e demorado, pegou minhas mãos e colocou em seus seios, apertei, apalpei, e ela justificou esse ato porque queria que eu visse sua calcinha já molhada.

Ela me disse que adora beijar mulheres bonitas, gostosas e cheirosas para depois sentir o dedo sair melado da xana que ela meteu o dedo ou a língua.

Como meu pau estava me incomodando dentro da calcinha, fiquei de ladinho, tipo conchinha para ela que de forma sacana passou a mão na calcinha, nas polpas da minha bunda, tocou o dedo de forma leve no cuzinho, isso me arrepiou e me fez gemer baixinho.

Estava doido de tesão e queria chupar a xaninha dela mas não dava.O máximo que fiz foi chupar os seios dela, com ela passando a mão no meu rabinho, pegando de leve no meu pau.

Ficamos a viagem até Florianópolis nessa sacanagem.Mostrei a ela meus consolos e ela me mostrou sua coleção de vibradores, tipo borboletinhas, conjuntinho de lingeries etc...sempre sussurrando obcenidades no ouvido do outro.

Quando chegamos em Florianópolis corremos desesperados para o hotel.

Lá quando eu fechei a porta ela já veio por trás me encoxando, e eu gemendo, requebrando os quadris, rebolando, delirando de tesão.

Depois a virei e a encoxei do mesmo modo, com ela ronronando como gatinha manhosa.Ficamos os dois de espartilho, cinta liga e calcinhas de putinhas, gostando dessa sacanagem.

Nos beijamos comigo deitado de frango assado na cama e ela por cima, esfregando a xana no meu rabo e pau, ainda vestidas de lingeries.

Toquei a xaninha por cima da calcinha e senti a umidade.Puxei a calcinha do lado e atolei o dedo, ela suspirou e senti o quanto ela estava melada.Ela pegou meu pau por dentro da calcinha, tocou na cabeça, pegou o líquido pré- gozo , lambeu e me beijou a boca.Misturamos nosssos cremes.

Fizemos 69 de cu, um chupando o cu do outro, sentindo nosso cuzinhos piscando um na língua do outro.Eu piscava o cuzinho e meu pau pulsava.

Fizemos 69, chupei sua xana e ela chupou meu pau.

Cheirei prazerosamente cada parte daquela xana, que deixei para apreciar por último, como verdadeiro troféu.O aroma que de lá emanava me fazia delirar; ainda que eu gozasse de plena lucidez no dia a dia.

Quando senti ela enfiar a boca no meu pau percebi a experiência da mamada; a danada enfiava até a garganta e ia subindo até tirar quase toda a pica, depois fazia o caminho de volta.

Resolvi testar sua sensibilidade na xana, pois comecei a alternar minhas chupadas.Fiz isso de várias maneiras, até que percebi que ela tremia mais quando me concentrava somente no clitóris, ao qual lambia ora lento ora com um pouco mais de intensidade.Logo ela parou de me mamar, se encolheu, tremeu e gozou na minha língua.

Como eu estava quase gozando, queria aproveitar e sentir a xaninha dela.

coloquei camisinha, a deixei de 4 e fui empurrando, o pau ia entrando,ela suspirando, até que entrou tudo.

Nesse momento ela demonstrou que é adepta ao pompoarismo, pois ela conseguia sugar meu pau com a xana.

A sensação é dentro da xana dela tinha uma mão apertando meu pau.Sorte que demoro para gozar, e mesmo assim eu estava me concentrando para não estragar a festa e soltar minha porra.

Abri os olhos, olhei o pau entrando na xana depilada e apertada dela, respirei fundo, imaginei outras coisas tipo fórmula um, jogo de futebol, e então soquei em velocidade máxima, fiquei assim por uns 5 minutos, quando estava perto de gozar ficava tirando e colocando devagar.

Novamente me esforcei para não gozar e fiquei socando de forma alucinada por um bom tempo, até que ela gozou, arfando, suada, toda descabelada e cansada.

Eu não a deixei descansar, enfiei um pouco na posição papai mamãe, ela enfiou o dedo no meu cu e tive que parar, pois já ia gozar.

Quis comer o cu dela, ela falou que não, que eu é que teria que dar o rabinho para ela.

Fiquei de quatro na cama, abri o cu, senti o gel gelado ser passado no anelzinho, ela já vestida com o cinto encostou o pau de borracha e foi forçando.

SEnti a pressão aumentar e finalmente senti uma dorzinha quando a cabeça de borracha entrou.

Ela gemeu e disse...hummmm...entrou....espera que vc vai sentir tudo....e foi colocando até o talo.

Ficamos parados gemendo, até que comecei a rebolar, pedir pau, ela foi coloocando e tirando devagar, perguntei se ela conseguiria gozar assim, ela falou que sempre goza dessa forma.

Ela foi aumentando a velocidade, meu pau estava duro mas eu não conseguiria gozar assim.

Ela me deitou, inclinou seu corpo sobre o meu e passou a socar com tudo, até gozar, deixando enterrado até o talo.Quando ela gozou, rebolei na velocidade máxima, gritando....Goza,,,,,,ai goza gostoso ....mete,,,,,ai delícia...mete...

Como eu estava de pau duro e ela tinha gozado, fui limpar o gel que estava lotado no meu rabo, e na volta já fui beijando e a deixando de quatro.

Mesmo com resistência inicial, ela me deixou colocar camisinha , lembuzar seu cuzinho rosado.

Encostei o pau e o cuzinho dela piscou.

Enfie um dedo, depois de um tempo enfiei dois, passei a enfiar quase três, e resolvi recolocar a cabeça no buraquinho.

Forcei, aumentei a pressão e senti a cabeça se alojar no rabinho quente.

Ela suspirou, falou que poderia entrar mais e dessa forma fui sendo gradual até não sobrar nada do lado de fora.

Tirava e colocava lentamente do cu dela ora alisando os bicos dos seios, ora o clitóris.

Mas ela pediu simplesmente para fazer rápido que assim ela gozava.

Comecei o vaivém rápido,ela falava...NÃO PARA...NÃO PÁRA...NÃO PARA QUE ASSIM EU GOZO....assim eu vou gozar....ai...tá esquentando ...ai...tá me arrepiando...ai eu vou...vou...to gozando...to gozando...gozei....

Fiquei doido ouvindo, vendo e sentindo tudo isso e numa enterrada mais veroz acabei despejando minha porra acumulada no fundo do intestino dela.

Fomos nos lavar, curtimos um pouco a cidade, voltamos ao hotel onde aprontamos mais.

Durante a noite, ficamos nos beijando em avenida perto da praia, deixando parte de nossas calcinhas a mostra, ou seja , o cofrinho.

Vários casais e mulheres gostosas e bonitas presenciaram isso, pois deixávamos de propósito aparecer as lingeries.

SE vc passou férias de início de Dezembro de 2006 em Florianópolis e viu um casal nesses termos que mencionei, saiba que fomos nós.

Ela morava emm sp capital, o pai era ou ainda é gerente de uma fábrica de queijos e derivados de leite no interior de sp.

Fiquei frustrado porque peguei o e mail e o telefone dela, deixei dentro de uma revista que a empresa de ônibus disponibilizava de graça; mas por descuido acabei perdendo.

Perdi o contato com ela, e nem tenho como ligar na empresa que o pai dela gerencia para perguntar da filha né?

Assim ficou mais uma história que carrego em minha memória, mas que faço questão de compartilhar com os leitores.

Mulher ou casal de sp capital, Itu, Tatuí, Itapetininga, Sorocaba, Ibiúna e região, gostaria de manter contato.

sigiloso, discreto, culto, educado