Tortura na chácara... (BDSM)
Na semana seguinte, como havia prometido, ele me procurou e disse que iríamos passar o final de semana na sua chácara, que ficava a menos de uma hora da cidade.
Na hora eu pensei em recusar o convite, pois, se ele quase acabou comigo em uma noite, que dirá um final de semana inteiro. Mas não teve jeito... meu tesão acabou falando mais alto e concordei em ir.
Ele passou em casa na sexta, por volta das 00:00hs. Entrei no carro e ele já com o pau pra fora e duro.
Já sabe, né?!
E fomos para chácara, comigo chupando o pau dele. Por várias vezes, durante o caminho, ele segurou minha cabeça, pra que eu não continuasse. Acho que ele fez isso pra não gozar no caminho, pois, somente quando estávamos chegando é que ele gozou.
Bebe tudo e não deixa derramar uma gota no banco, ou te encho de porrada!
Fiz como ele mandou.
Assim que entramos, ele pegou uma sacola no banco de traz do carro. Provavelmente, eram as coisas que ele tinha me feito usar da última vez.
Vá se trocar! Quero foder esse seu cuzinho antes de ir dormir!
Na sacola, estava o mesmo sapato de salto-alto e a mesma peruca loira que da outra vez, mas a roupa era diferente. Era uma roupa de empregada doméstica, com a sainha bem curtinha, calcinha branca fio-dental, uma meia calça-branca e uma cinta liga.
Terminei de me arrumar, me olhei no espelho e estava parecendo a empregadinha mais puta que eu já havia visto. Gostei do que tinha visto. Estava realmente bem feminina.
Fui até a sala e lá estava ele, nú, deitado no sofá e assistindo um filme pornô. Ele olhou pra mim, me mediu de cima em baixo, e me mandou pegar uma cerveja pra ele.
Peguei a cerveja na geladeira. O safado tinha colocado a cerveja em baixo, só pra olhar pra minha bunda. Abaixei, peguei a cerveja e, antes que eu pudesse levantar, ele me segurou, puxou a calcinha de lado e começou a me foder, sem falar nada. Ele começou a meter com força e a socar tudo dentro do meu rabo. Ele parecia um animal metendo. Na hora que ele foi gozar, ele puxou minha cabeça, enfiou o pau inteiro na minha boca, me fazendo engolir todo ele e gozou.
Agora vem aqui que vou lhe mostrar o seu quarto.
Ele me levou para um quartinho que ficava nos fundos da casa. Era um quartinho de empregada mesmo.
Você vai dormir aqui. Tá vendo essa luz? Quando ela acender, sou eu que tô chamando e é pra você vir logo. Você vai ser minha empregadinha esse final de semana e é bom você fazer tudo que eu mandar.
Antes de sair, ele mandou chupá-lo de novo e assim o fiz. De repente, ele segurou minha cabeça pra traz, gozou na minha boca e me mandou engolir tudo. Quando terminei de engolir, ele me deu uma bofetada e disse:
Isso é pra você saber quem é que manda aqui, entendeu?!
Acenei com a cabeça e ele saiu.
Na manhã seguinte, olhei do lado e vi que tinha uma bandeja com um café da manhã na penteadeira. Como ele não havia me chamado, nem me atrevi a sair do quarto. Fiquei por lá mesmo e tomei me café da manhã.
Depois de umas duas horas, a luz acendeu. Como já estava quase pronto, apenas coloquei a peruca e fui ver qual seria a primeira ordem do dia.
Ele estava acendendo a churrasqueira e me mandou pegar o isopor de cerveja e a carne que estavam na pia.
Como ele estava nú, aproveitou pra me mandar chupá-lo de novo. Quando terminei, ele me levantou e me virou de costas, me inclinou pra frente e começou a me foder como na noite anterior: sempre com força e violência.
Você gosta assim? Hein? Gosta de sentir tudo, né?! Então toma! Chora na minha rola, chora! Chora pra eu gozar nessa sua carinha de puta!
As lágrimas saiam involuntariamente. Ele estava fazendo pra me machucar mesmo! Então, ele parou, puxou minha cabeça pra baixo e gozou na minha cara, me lambuzando todo.
Vá se lavar! Chamei uns amigos pra virem aqui hoje e você vai nos servir hoje!
Mas...
Antes de terminar a frase, levei uma bofetada.
Não abre a boca! Você só vai abrir essa boca pra gemer e chorar! Não quero nem ouvir sua voz! Você tá aqui pra ser minha escrava branca e fim de papo, entendeu?!
Acenei com a cabeça e fui me lavar. Poucos minutos depois, um dos amigos dele, o Renato, havia chego, e ele me mandou abrir a porta pra ele.
Ae, Marcião! Essa é a bichinha que você falou? disse o Renato, que já foi entrando, segurando meu braço e me arrastando pra churrasqueira.
E ae, Renatão! Fmz? Então... essa mesma... gosta de levar uma rola essa bichinha, viu?! Aguentou tudo isso aqui e sem reclamar! ambos riram.
Pega uma cerveja pra mim, então! Quero tomar umas antes de foder esse seu cuzinho! ele terminou de falar e encheu a mão na minha bunda, fazendo com que seu dedo quase entrasse no meu cuzinho. Só não entrou por causa da calcinha.
Assim que fui pra geladeira, notei que ele e o Márcio cochicharam algo e vieram atrás de mim. Imaginei que eles iriam me foder na geladeira, como o Marcio fizera na noite anterior, então, não me preocupei. Iria ter que dar pra eles de qualquer jeito mesmo.
Mas, no momento que me abaixei pra pegar a cerveja, eles me seguraram com força. O Renato ficou de frente pra mim, segurando minha cabeça, enquanto o Márcio puxava minha calcinha de lado. Imaginei que eles iriam me foder naquela hora, mas eles foram mais cruéis. O Márcio pegou um vibrador, relativamente grande, ligou e começou a enfiar ele no meu cuzinho. Ele enfiou tudo, fazendo com que o vibrador sumisse no meu cuzinho! Depois, ele pegou uma calcinha um pouco maior e mandou que eu a colocasse, pra segurar o vibrador.
Você vai servir a gente assim agora e vai ficar com isso aí o dia inteiro pra servir a gente com essa carinha de choro! Isso me excita! e os dois riam enquanto eu me contorcia e tentava andar com tudo aquilo enfiado no meu cuzinho.
O restante dos rapazes foi chegando. Ao todo, eram em cinco: Renato, Marcelo, Pedro, Vinicius e Ronaldo. E, além do Renato, todos já sabiam que eu estaria ali.
Passei o dia inteiro com aquele consolo enterrado no cu, servindo cerveja e chupando a rola de todos eles. Eles não se continham e faziam questão de gozar na minha boca, me fazendo engolir tudo.
A gente enche a cara de cerveja e enche você de porra! disse Márcio, e todos riram.
No final do dia, eu já não estava mais aguentando e mal conseguia andar. Então, o Márcio virou para os seus convidados e falou:
Aí, galera... eu preparei essa bichinha pra chorar na rola de todo mundo hoje! Deêm só uma olhada! Então, ele me virou de costas, abriu um pouco minhas pernas, puxou minha calcinha de lado e, aos poucos, senti o consolo saindo.
Caramba! A bichinha ficou com isso aí enterrado na bunda o dia inteiro e ainda serviu todo mundo! Isso que é gostar de uma rola!
Você não viu nada! Vamos lá pra dentro que vou te mostrar como esse cuzinho aguenta uma rola! antes de entrarmos, eu já comecei a chorar. Tentei segurar ele, olhando com súplica pra que não fizesse isso, mas levei uma bofetada na cara e fui arrastado, à força, pra dentro. Agora, a coisa ficou mais violenta. Fui amarrado na mesa, com as pernas para o alto, a cabeça inclinada pra trás e o cuzinho totalmente exposto. E eles começaram a meter sem dó. Eles metiam no meu cuzinho e na minha boca, ao mesmo tempo, com violência e força. Eram uns verdadeiros animais.
Eu chorava, me contorcia, mas isso só os deixava ainda mais excitados. Depois, eles me desamarraram da mesa, amarraram meus braços e me fizeram cavalgar, um por um. Eles seguravam meu corpo, encaixavam meu cuzinho na ponta da pica e soltavam, fazendo com que entrasse tudo de uma só vez. Como eu já estava com o cuzinho bem lubrificado, eles não sentiam dor e fizeram isso comigo várias vezes. Depois, o Renato, que era tão cruel quanto o Márcio, me colocou sentado na sua pica, de frente pra ele, puxou minhas nádegas com força, pra fora, quase que rasgando meu cuzinho e falou que era pra todo mundo, um por vez, meter ali, junto com ele. E assim foi. Enquanto um metia, os outros vinham e me faziam chupá-los.
Passei o dia bebendo porra e, a noite, continuei bebendo porra e sendo violentado. Eles não queriam só comer meu cuzinho... queriam me arregaçar.
E assim foi... ficamos nessa brincadeira até quase 4:00 da manhã. Depois que todos estavam planamente saciados, me jogaram, literalmente, falando, de lado e foram dormir. Nem sequer me desamarraram. E eu fiquei lá, deitado no sofá, com o cú ardendo muito e amarrado. No dia seguinte, a farra continuou... mas outra hora eu continuo.