Na igreja de São Jorge

Um conto erótico de bandoleiro
Categoria: Homossexual
Contém 990 palavras
Data: 03/06/2009 13:23:23
Assuntos: Gay, Homossexual

Durante o intevalo para o almoço no trabalho, caminhei pelo centro do Rj. Passei pelo Saara e por fim vi um grande movimento de pessoas na Igreja de São Jorge, o chamado santo guerreiro. Nesse momento lembrei que era dia de São Jorge e também lembrei dos fogos e balões que vi na madrugada, os devotos de São Jorge são muito festeiros.

Resolvi dar uma olhadinha dentro da Igreja, estava cheia e bem cheia com vários tipos de pessoas: adolescentes, homens, mulheres, senhores e senhoras. Achei tudo interessante e resolvi entrar. Muito cheia e difícil caminhar dentro da Igreja, em alguns momentos parecia o metrô do Rj: lotado, com todas as pessoas uma grudada na outra. Foi nesse instante que senti que um cara estava atrás de mim. Primeiro temi pela minha carteira de dinheiro, passei a mão para atrás para assegurar-me que ainda estava lá, ajeitei melhor no bolso e o fato inusitado: senti a piroca quente do cara que estava me sarrando......Nesse instante fiquei na dúvida: será mesmo ? Mas depois tive a certeza que o cidadão não só estava tirando um sarro, como também deveria estar pensando do quanto gostoso estava sendo, afinal ele não desgrudou de jeito algum.

Isso me deixou também excitado, procurei repetir o mesmo gesto: passar a mão para atrás, fingindo estar preocupado com a carteira e sentir o “calor humano” daquela piroca. Aliás que piroca estava estufada e pude sentir o tamanho que não era nada pequena.

Acredito que ele tenha percebido as minhas más intenções ou boas....risos!!!!!! E repeti várias, várias e várias vezes essa ação. Houve um momento que senti a mão deste cidadão na minha cintura, puxando-me para atrás para que eu senti-se mais forte todo o calor humano que ele tinha para dar-me. As pessoas caminhavam mas eu e ele não, ficamos no meio daquele tumulto fingindo estar prestando atenção na missa ou nas pessoas ou na decoração, mas a verdade é que estávamos em um flerte delicioso. Ele me sarrando coladinho com o meu corpo, às vezes eu segurando o pirocão e punhetando. Quando não satisfeito, já era hora de mudar a situação, eu me virei para ver quem era: um homem com mais de 1,80 de altura, meio forte e meio acima do peso. Com barba bem feita, negro e até eu diria: tem um certo charme. Olhei para baixo vi que usava aliança, igual a mim ele também era casado. Vi o monumento em pé. Nesse instante houve um certo constrangimento, mas dei um tampinha no ombro dele como que indicando para irmos para a parede, atrás das pessoas e com isso todos poderiam olhar para um lado e nós no cantinho poderíamos conversar e nos curtir.

Parcialmente a idéia deu resultado, não conversamos. Mas nos curtirmos, pois o fundo estava cheio e mais uma vez ele atrás e eu na frente. Só que agora não foi necessário ele me encochar com força, eu precionava a bunda contra a piroca dele. Houve um momento que senti ele segurar-me a cintura como seu estivesse fazendo muito força. Procurei coloborar e lentamente rebolava minha bunda naquela piroca, foi o início de gemidos bem baixinho dado pelo negão que estava me tarando. Para a minha surpresa ou desespero dele, começou a apalpar a minha bunda. Apertava as minhas nádegas com uma mão grande: FUI A LOUCURA!!!!!!!!!!!!!!! Chamei-o de imediato para irmos ao banheiro dentro da Igreja de São Jorge, ele comentou: É pecadoEu disse a ele: Vamos...E assim caminhamos para o banheiro. Para a felicidade nossa estava vazio e mais felicidade ainda os boxes com vasos tinham portas grandes e tudo que acontecesse seria da forma mais discreta. Eu entrei e logo depois ele veio. Não houve tempo para conversas, peguei no zíper da calça, baixei e botei o jebão para fora. Dei uma sessão de mamada naquele pirocão quente. Por várias vezes arregacei e linguei a cabeça e olhava para ele. E voltava a sessão de mamada. Procurei beija-lo, não houve resistência, ele estava louco de tesão pelo clima proibido e bem fora do comum. Foi nesse instante que dei início a tirar a minha roupa e a roupa dele. Abri a calça e subi a camisa dele, mamei o biquinho do peito, ele gemeu baixinho de satisfação. Nos esfregamos como dois amantes. Tive o prazer de alisar aquela bunda, levemente peludinha do macho negão, e voltei a mama-lo para deixa-lo no clímax e consegui algo que me deixa louco: linguar um cuzinho. No instante que mamava o negão, segurei-o pela cintura e tentei girar o corpo dele, ele permitiu e ofereceu o belo rabo. Foi uma sessão de linguadas no cuzinho e mordidas. Vi o negão entrar em desespero, vi o cuzinho piscar para mim e vi que era meu aquele negão. Peguei da carteira uma camisinha, encapei a minha piroca e comecei a preparar o negão para ser penetrada sarrado o bundão e mordendo as costas. Nada muito difícil conseguir o consentimento dele, difícil foi penetrar. Ele se posicionou de quatro, mas era super apertado. Chegou ao ponto de machucar minha piroca, mas com um pouco de insistência e calma, finalmente senti o calor daquele cuzão e aí foi uma sessão de estocada dadas bem fortes e às vezes fracas, para não fazer tanto barulho. Mesmo atrás fudendo o negão gostoso, nos beijávamos intensamente. Ele queria um macho para possuí-lo e eu dei a ele o que ele queria. Punhetei-o para que ele ficasse satisfeito tanto quanto eu, e percebi os primeiros guinchos de leitinho antes de mim. Soquei com força, ignorando a possibilidade da presença de alguém no banheiro, jorrei leitinho dentro da camisinha. Ficou bem cheia.

Enquanto nos arrumávamos, perguntei o nome dele. Ele disse: Meu nome é Santo, sim sem o S. E eu respondi: O meu nome é Jorge.

Quem quiser escrever pra mim fique a vontade, quem sabe a gente se entende.


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